VAMOS SALVAR, PROTEGER E SALVAGUARDAR OU PRESERVAR OS NOSSOS VELHINHOS – COMO ELLES SÃO BONZINHOS; NÃO? – OU: O QUE SE VIU E O QUE NÃO SE VÊ NEM ELLES MOSTRAM!

Joilson Gouveia*

Em meados de novembro e todo dezembro de 2019, o mundo inteiro passou a conhecer uma província do povo sino – aquele que vive intramuros: quem está dentro não sai e quem está fora só entra se deixarem, ainda assim, após várias inspeções, averiguações, avaliações e investigações e etc. – chamada Wuhan; onde seus habitantes caíam e morriam ali mesmo (os vídeos correram o mundo inteiro) as pessoas estavam morrendo de chofre ou num átimo e, o que é pior: sem se saber o porquê! Qual ou quais causas dessas repentinas e súbitas mortes!?

De repente – tanto quanto ou mais célere que os súbitos, estranhos e assombrosos senão inexplicáveis e inusitados episódios letais – “o governo sino isolou a província e construiu um hospital”, em menos de dez dias – “quanta presteza, eficiência e eficácia”; não? Ah! E tudo isso mostrado ao mundo pelas vigilantes lentes da “isenta, independente e imparcialíssima objetividade” daquela “imprensa livre” de lá, mormente pelas tais News mundiais, dentre as quais a famigerada CNN, que pertence a quem, quem, quem?!

• (Até então não havia risco transmissível inter-humanos; foi causado por ingestão de morcegos, cobras, sapos, lagartos, répteis e outros tantos bichos aprazíveis; lembram)

Porém, todo o entorno circunscrito ou circunvizinhança (da referida província) ficou imune, invulnerável, intocado, intangível, incólume e imaculado – nunca mais ninguém morreu por aquelas plagas intramuros; mas, estranha e inexplicavelmente, nas “contíguas, vizinhas e limítrofes” França, Espanha, Itália, Alemanha, Noruega e adjacências eclodiu o mesmo fenômeno?

Restando aos seus velhinhos apenas “as covas rasas e caixões lacrados”, e PASMEM sem necropsias devidas e enterros condignos – mas todos “atestados por suspeição do vírus mortal” – que jamais eclodira da província em liça: Wuhan; “segundo toda a mídia mainstream”!

• - Era ofensa e ainda é insinuar, suspeitar e dizer que saiu e eclodiu ou se espraiou de lá para todo o mundo! Salvo alguns países africanos e Austrália (?)

Aí o mundo inteiro passou a ouvir, ver, ler e assistir tudo sobre o mais terrível, cruel, frio, invisível e letal vírus – que matava e mata (ou matará) a todos aqueles pouco ou em nada higienizados (“se lavar bem às mãos” ou “passar ‘alkingel70%’” e, também, “usar focinheiras” ou/e “ficar-em-casa”, “não quebrar ou descumprir e desobedecer ao distanciamento” ou “o isolamento horizontal nem procurar hospitais”, salvo e somente só em caso de se lhe “faltar ar para respirar” (“estocado” talvez nem precisasse respirar; né?) –, sobretudo cumprir, respeitar e seguir rigorosa, sistemática e completamente a “uma quarenta, para NÃO COLAPSAR O SISTEMA (que nunca antes esteve deficiente, deficitário, ineficiente, inoperante, lotado ou superlotado) pois “os sujimundos” estavam (e ainda estão ou estarão) condenados à morte pelo vírus invisível, frio, terrível, cruel e implacável – mas que não matou nem mata nem jamais matará a nenhum dos pobres, moribundos e zumbis moradores de rua e/ou das ruas ou a nenhum daqueles “assépticos higienizados” e contumazes senão assíduos ou perenes frequentadores dos “pancadões do funk” e das “cracolândias”, e não só em “comunidades” de SP e RJ!

Daí às pressas, imediata, de repente, imediata e urgentemente construíram (a peso de ouro ou diamante) aqueles tais “hospitais-de-campanha” – nem precisa dizer que SEM licitação, né? Afinal, “estávamos todos em emergencial quarentena”, para controlar e “evitar aos picos mandettarianos”, que jamais aconteceram como previra, cuja premissa foi a de sempre: “para não COLAPSAR O SISTEMA”! (Sempre pensei que quarentena durava no máximo uns 40 dias), supino relembrar que, os EPIS – equipamentos-de-proteção-individual-, luvas, máscaras, ventiladores, respiradores, seringas, agulhas, testes e tudo o mais os nossos probos, diligentes, preocupadíssimos e empáticos governadores e prefeitos adquiriram (SEM LICITAÇÃO: em face da OUTORGA de plenos poderes pelo “amigo do amigo do meu pai”) daquele povo sino – já que o vírus não viera de lá – nada mais que sóbrio, sério, sincero, sereno, seguro, saudável e salutar; ou não?

• -Quando da primeira morte aqui (https://gouveiacel.blogspot.com/2020/08/meritos-louros-e-louvores-ou-todos.html), antes mesmo do maior carnaval do mundo, o “despreparado PR Jair Bolsonaro” baixou e editou incontinenti decreto de normas de recomendação, controle, cautelas, prevenção e precaução, mas usaram aquele dotô global para dizer que: “(...) não há razões para alvoroço ou pânico, pois de 100 casos de infectados 80 a 90 teriam no máximo um resfriadinho ou gripezinha”; mas quando o PR ironicamente falou isso o mundo desabou! Lembram disso?

Ah! Diziam que era para proteger, salvaguardar e salvar os velhinhos (especialmente “do grupo de risco”: debilitados, frágeis e propensos por “comorbidades”) – nunca pensei que se preocupassem tanto conosco, fico felicíssimo, enquanto ancião ou senil, viu!? Que Estado bonzinho, né?

• – Daí [só para “o nosso bem”; claro! ], restringiram, suprimiram, suspenderam e reprimiram senão cercearam ou/e ainda denegarem os nossos fundamentais direitos individuais (de circular, andar, sair, ir e vir, de locomoção e de expressão ou de livre pensar) e ficamos todos numa prisão domiciliar “isolados” e soltaram a todos que estavam supostamente isolados (ou condenados e presos); como são bonzinhos; não?

Ah! Alguns médicos famosos “foram infectados”, os quais usaram de preliminares tratamentos ou preventivos protocolos-médicos privados, e foram e ainda estão salvos e recuperados, mas, contudo, sonegaram não só as informações quanto esconderam, ocultaram e não disponibilizaram os mesmos “venenos venenosos” aos demais mortais – notaram que isolados, mascarados e lavados houve esse tanto de mortes?! Mas não se sabe dos isolados soltos – que estavam presos – foram infectados e mortos; quem sabe?

• Perquire-se: quantos foram infectados (políticos, parlamentares, estrelas, astros, famosidades e celebridades e até jornalistas, e se salvaram? –, uns poucos ou os únicos que admitiram e confessaram seu uso: Donald Trump e Jair Bolsonaro, por exemplo!

Com efeito, doravante, os termos “insensíveis, negacionistas, genocidas e despreparados e desprovidos de solidariedade, fraternidade e empatias, desumanos” e quejandos “passaram a qualificar ao nosso PR Jair Bolsonaro”, inclusive de “burro”, a ver:

• “BOLSONARO BURRO” - A que ponto chegou essa nossa “mídia mainstream” e seus “aparelhos ideológicos” escarlates; vejam só: A redação torna notícia em manchete de destaque a reles opinião de um “culto, inteligente e intelectual Youtuber”: https://reporternordeste.com.br/felipe-neto-bolsonaro-e-burro/. Pasmem!
• “Ad argumentandum tantum: a fortiori” – “por maioria de razão” – Sendo o presidente um “burro”, o que se dizer dos derrotados pelo “burro”? Ou desses seus críticos gratuitos?
• À falta de pauta e de narrativas, destacam meras “doxas” (opinião, celular e celulites todo bundão têm-nas) de pseudos analistas, especialistas e comentaristas! Temos dito, repetido, reiterado e replicado senão objurgado, as redes sociais, a saber: https://gouveiacel.blogspot.com/2020/09/o-xingam-de-tudo-genocida-racista.html
• Mais: https://gouveiacel.blogspot.com/2020/10/bolsonaro-um-genio-intuitivo-ou-um.html e https://gouveiacel.blogspot.com/2020/06/bolsonaro-tem-inteligencia-da-esperteza.html; dentre outros tantos em nosso modesto Blog.

Enfim, somos os “negacionistas da çienssa” e prós aos “venenos venenosos” – que têm recuperado aos milhões e milhões de pessoas contaminadas, contagiadas e infectadas, aqui e alhures, mesmo estando todas “isoladas, higienizadas, “alkingelizadas70%” e mascaradas” (?) – não podemos nem devemos usá-los, por faltarem os tais “estudos científicos comprobatórios” (ainda que prescritos e usados há décadas) e “haver riscos eventuais ou prováveis efeitos colaterais”; mas quanto às mais díspares, diversas, distintas e diferentes ou desiguais vacinas (valiosíssimas) podem e até devem ser OBRIGATÓRIAS – como anelam ou/e impõem “os iluminados do éssitêéffi”; inclusive instaram prioridade para os próprios (sugiro: que se incluam a todos os senadores e deputados federais, estaduais, prefeitos e vereadores, titulares e suplentes, preferentemente todos os escarlates; claro) – mesmo sem os tais “estudos científicos comprobatórios” e a despeito de “enes” episódios e vários casos de efeitos colaterais danosos e gravosos senão letais!

• - Aditamento: Ainda em agosto e setembro de 2019, 20 dos 27 governadores assinaram manifesto, após à carta dos 9 do Nordeste, todos contra o nosso presidente, e visitaram "à democrática república popular do povo sino", e, de pronto, já firmaram um protocolo de intenções para aquisição de equipamentos, materiais, ´produtos, e, inclusive, a possível aquisição provável e eventual de uma vacina, para combater algo ou alguma coisa que somente surgiria em meados de novembro e dezembro de 2019! Isso que é planejamento estratégico e preventivo; não?

Ah! Bastou o PR Bolsonaro dizer que estaria imune por já ter sido infectado, tratado e curado (daí ter adquirido a imunidade e, bem por isso, não precisar tomar a vacina), para inventarem uma terrível segunda onda, uma galopante e recrudescente curva-média, uma suposta (RE) infecção e, sobretudo, uma terrível, temível e aterrorizante ou mutante mutação letal do sino-vírus (que respeita “máscaras, distanciamento, isolamento total, higienização, alkingel70% e aos que nem trabalhe nem estude”) porquanto até que nos deu a todos “uma trégua” (antes, enquanto e durante "às eleições mais invioláveis, seguras e límpidas”) salvo aos hackers de Smartfhones – malgrado sem nenhuma transparência – de todos os tempos!

Abr

*JG

P.S.: vejam aos “memes”; abaixo editados!