Joilson Gouveia* |
Há,
pois, quem se entusiasme, se alegre de contente e até comemore ou aplauda às
falas (gravações editadas e expostas em
áudios, nos canais do Youtube) de um dos supostos soberanos ou pseudos “supremos” daquela “suprema corte totalmente
acovardada”, cujo atual presidente é aquele “amigo do amigo do meu pai” (indicado,
alçado e nomeado ministro perene, permanente ou/e vitalício por quem vociferou
que o “poder judiciário
não vale nada, o que vale é a relação entre as pessoas”, ainda que asseste
ser “totalmente acovardada”) que ordenou, ao seu
xerife-mor, instaurar o ilegítimo, ilegal e inconstitucional senão abstruso,
absurdo, autoritário, arbitrário e abusivo “inquérito do fim do mundo”
ou “natimorto”,
mas que continua vigorando - vigendo, vingando e, sobretudo, vingativo,
literalmente, numa oprobriosa, escabrosa, inescrupulosa e odiosa senão
criminosa vindita despótica ou tirânica a ferir de morte o arremedo desse sonhado
“estado democrático, humanitário e de
direito”, especialmente ao due processo of law! “Assassinaram o devido processo legal”?
Ora, ainda que seja autêntica, veraz e verídica (referida e dita fala gravada) que transpareça séria, franca, serena e sincera, é apenas uma única, solitária, só e sozinha voz contra às dos dez mais ou todos os demais – para mim não passa de uma encenação teatral bastante dissimulada – malgrado se nos antolhe esteja correto e coberto de razão, lógica e fundamento ético-jurídico-legais, mas sou mais que ressabiado com aquela criminosa tesoura escarlate que os nomeou a todos! Vem coisa por aí, e não é pouca nem pequena!
Em tempo e ao ensejo, temos dito nas redes sociais, vejamos:
- Pescado nas redes
sociais – FB, a ver: “O Barroso consegue enxergar um ditador no Bolsonaro mas não
consegue ver um assasino no Adélio e no Battisti”- Sic. (Walter Barbosa)
- Defender uma “ditadura”
– que jamais existiu: onde já se viu uma ditadura escolher seus ditadores, por
deputados e senadores eleitos, a cada cinco anos? –, não pode nem deve,
né?
- Mas defender
terrorista assassino como Cesare Battisti pode, não é mesmo, seu Barroso!?
- Abaixo a ditadura togada, e já!
- A rigor, todos
esses ataques gratuitos – reiterados senão constantes comentários desairosos,
indevidos, injustos ou diatribes descabidas, levianas e infames - desse éssitêéffi que aí está, não passa de uma estratégia ardilosa, escabrosa, oprobriosa e
inescrupulosa senão injuriosa provocação para tirar o MITO do sério!
- Notem bem: há um método nessas catilinárias (ora um, ora
outro) vociferadas; quando um juiz – qualquer juiz – somente deve falar nos
autos; fora disso não passa de cantilenas, ladainhas, litanias e latomias de
rançosas carpideiras derrotadas e desesperadas de uma “debacle, tíbia e vã resistência”!
Bazófias!
Com efeito, usando daquele esfarrapado e surrado bordão deLLes: “nunca antes na istóra dessi paiz”; tivemos tantos comentaristas, analistas e especialistas ou “notáveis togados” a comentar e criticar às ações, atos e atitudes ou iniciativas, medidas e políticas de um legítimo governo eleito democraticamente quando não buscam obstar, impedir e dificultar ou “fustigar o governo” o tempo todo e todo tempo, mormente espezinhando, desdenhando, aviltando, burlando e fraudando (ou mais rasgando que guardando) à Constituição, enquanto seus paladinos guardiões!
Querem “reinventar a roda” ou “tirar leite de pedras”, para tentar limpar uma ficha-suja – de extensa folha corrida – e o tornar elegível, inclusive desprezando à caríssima “biometria eleitoral” e, sobretudo, o possível, prático, palpável, concreto e conferível senão computável e, acima de tudo, auditável porquanto necessário o eventual, legal e constitucional voto impresso!
Os onze vaqueiros – a toda evidência - querem mais o estouro da boiada ou algo que o valha ou mais grave senão bem pior: respeitem à gratuita, voluntária e espontânea vontade expressa e manifestada dos seus ordeiros, pacatos e urbanos 57.797.847 milhões de cidadãos e cidadãs eleitores do Presidente Jair Bolsonaro!
Temos
dito!
Abr
*JG
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