O empático esquerdista prega, defende e pugna pelos tais “direitos-humanos,
tolerância e respeito às diversidades” ou opções do “Alter” (Outro) ou/e gostos e preferências de cada qual e de cada um de per
si; bem por isso acessem aqui:http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2020/07/22/olha-a-cloroquina-olha-a-cloroquina/.
Quanta empatia; não?
Entretanto, mas
são resistentes rançosos e raivosos ou seriam incapazes de entender, compreender,
aceitar, tolerar e respeitar aos (outros) que creem, militam e pugnam
por pensamentos, ideias, ideais e ideologias ou práticas diferentes, distintas,
diversas e díspares ou alheias, isentas e opostas ao esquerdismo
de esquerda e à esquerda – o qual jamais deu certo em nenhum outro lugar do nosso planeta justamente
por ser prática, praxe, fundamental e essencialmente errado (democracia e socialismo são oponíveis, opostos, contrários e antagônicos
por natureza: não há; nunca houve nem jamais haverá democracia em nenhum país, nação
ou sociedade socialista ou comunista
que não resulte num consequente imediato, eventual senão fatal, letal e mortal fascismo em face à patente e flagrante desilusão
de um ou de outro, respectivamente: socialismo ou/e comunismo dos atuais progressistas ou reformistas) haja vista que somente em países livres (democráticos-capitalistas
ou mercantilistas) o sujeito pode usufruir, fruir e gozar de todos os seus direitos
individuais fundamentais, onde ele pode exercer seu livre-arbítrio!
Ora, cada um tem
o livre direito ou faculdade de decidir ou alvedrio e nuto de opção e o seu bel-prazer
de escolher tudo aquilo que é melhor, seguro, saudável, sadio e são, para si
mesmo e para sua família tanto ou tal qual o “uso da máscara” (ora, imposta para proteção própria, da família e dos outros
ou terceiros) tem o direito de possuir, ter ou/e de portar uma arma, para sua
defesa e de sua propriedade, família ou/e até de terceiros, se for o caso! Ou
não?
Ninguém está obrigando,
forçando nem impondo ou sendo obrigado nem mesmo recomendando o uso dos “venenos venenosos” que têm salvado, curado e sarado
milhões e milhões de pessoas, aqui e alhures ou mundo afora – quantos políticos,
médicos e “doutores” estão ou foram
salvos pelo uso desses (em protocolos
iniciais) e não somente “em casos terminais”, como recomendara aquele que “nunca
abandona seu paciente” – para “evitar
o COLAPSO do Sistema”!
Afinal, não
houve nem havia “nenhuma razão nem motivo para histeria ou
pânico, pois se tratava apenas de uma gripezinha quando muito um resfriadinho”, daí surgiu o “científico” bordão: “fique-em-casa” - Quem lembra? E, depois, o “use-máscara”(?)
– Ah! E morra lentamente: ou sem pressas: “você
vale mais de R$ 18.000,00 mil” (Sic.) há “sacos e caixões lacrados mais covas-rasas à sua espera”! A ver:
Enfim, se esses
milhões não foram salvos, curados e sarados pelos mesmos “venenos
venenosos”, como explicar
ou justificar a cura dos milhões e milhões que venceram o pernicioso pestilento
vírus sino – que jamais surgiu, eclodiu e se espraiou de plagas chinesas; segundo
essa nossa “empática mídia mainstream”?
Por que é que nunca noticiam quais os “venenos venenosos” que salvaram, curaram e sararam esses milhões e milhões sobre-vivos ou sobreviventes?
Abr
*JG
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