Joilson Gouveia* |
Quanto
mais assisto, vejo, ouço ou leio noticiosos
eventos noticiados ou reproduzidos e repercutidos, como se fora notícia, da parte e por parte de pseudos jornalistas
rançosos, raivosos e resistentes, autênticas carpideiras atoleimadas porquanto
derrotadas, perdedoras e vencidas ou humilhadas pelo MITO, mas recordo dos idos
acadêmicos e das palavras de um douto mestre: “meus jovens,
das inverdades publicadas nos jornais, a metade é mentira” e,
especialmente, do menestrel Juca Chaves:
“A imprensa é
muito séria, se você pagar eles até
publicam a verdade”.
Aliás,
ao ensejo e nesse sentido, urge, pois, aqui reiterar e colacionar parte de um texto
nosso, a saber:
- Que a “mídia nacional é assassina
de reputações ou organização criminosa, nada mais (...) que não retrata os
fatos: apenas os planeja e produz”1, “(...) “uma imprensa
cínica, mercenária, demagógica e corruPTa”2 que
tem formado e forma um “público tão vil como ela mesma”2, ou
“imprensa banal”3 e “canalha”4 ou
“prostituta”5, como já definiram, conceituaram e
disseram Olavo de Carvalho1, Joseph Pulitzer2, G.
K. Chesterton3, Millôr Fernandes4 e Frank
Sinatra5, respectivamente.
- Ademais disso, “os jornais são aparelhos ideológicos cuja função é transformar uma
verdade de classe num senso comum,
assimilado elas demais classes como verdade coletiva – isto é, exerce o papel
cultural de propagador de ideologia”
(Antonio Gramsci) tudo isso seguindo ao dogma doutrinário leninista de “acusar ao adversário do que são e do que praticam”, cujo desiderato se resume no escólio de Salvador
Allende:
- “A objetividade não deveria
existir no jornalismo, porque “o
dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e
sim servir a revolução”.
- Bem por isso, temos assistido, visto, ouvido e lido, o tempo todo e todo o tempo, o desvairado, tresloucado e pusilânime devaneio num contumaz desserviço mendaz, loquaz e mordaz de atoleimadas carpideiras escarlates lamuriosas, raivosas e rançosas destilarem seus vitupérios, diatribes e catilinárias levianas, injustas, infames, caluniosas e injuriosas de uma escumalha da súcia matula da escória escarlate, num desserviço vil, rotineiro, diário e ordinário (...) – In http://gouveiacel.blogspot.com/2020/05/o-pseudo-heroi-nao-traiu-apenas-ao.html
Isto
posto e posto isto, “sendo assim e assim
sendo”, acessem e leiam às catilinárias, diatribes e vitupérios assacados à
pessoa de uma mulher, mãe e avó, renomada atriz – “eterna namoradinha do Brasil” – e secretária de
Cultura do governo vencedor, a saber: https://www.cadaminuto.com.br/noticia/359252/2020/05/08/regina-duarte-confundiu-jornalistas-da-cnn-brasil-com-ratinho-e-jose-luiz-datena
– anelo não sintam ojeriza, náusea ou repúdio nem se agastem nem vomitem com tantas
descortesias abomináveis ou descabidas descomposturas intoleráveis,
intolerantes e gratuitas senão dissimulada
misoginia!
Uma
exprobração sórdida mais que um desserviço ou desinformação e desonestidade intelectual:
convidar uma pessoa, para uma entrevista ao vivo, atual secretária de cultura,
e tratar sobre temas estranhos ao seu mister, missão, labor, planos e trabalhos
de sua pasta, e, mais ainda, fazer a inserção de um vídeo - de uma colega de
classe muito mais revoltada pelas
perdas de sinecuras, graçolas, benesses e mordomias generosas, até então sustentadas,
doadas e dadas pela lei Rouanet, do que pela preciosa vida de seus pares - é
mais que uma adrede, urdida, tramada, tecida e ardilosa armadilha premeditada. Até
parece que as infelizes perdas e mortes desses artistas seriam ou são muito mais
importantes que às demais vítimas do “Zeca-Diabo”!
- -
“No Brasil, artistas pensam que são pessoas importantes...
- -
Já precisei (e todos precisamos ou precisaremos) de médicos, de enfermeiros, de
professores, de agricultores, de padeiros, de diaristas, de empregadas, de
barbeiros, de policiais e bombeiros etc.
- - Já precisei de mecânico, encanador, pedreiro, pintor, vendedor, garçons e de muitas outras pessoas, mas jamais precisei nem nunca precisarei de um artista” – texto pescado nas redes sociais, e aditado em parte, por mim.
Ora,
nem mesmo os pseudos jornalistas, em
seus jornais, se dignam em dar espaço, destaque, nota ou dão tanto valor às
mortes dessas celebridades importantíssimas e valorosas haja vista que quase ou
nunca se vê obituários necrológicos gratuitos, nos jornais desses jornalistas – se amigos ou familiares não pagarem
não sai uma ínfima notinha que seja, nem mesmo de rodapé!
Enfim,
desde quando é dever, obrigação ou atribuição de secretários de cultura falar
sobre essa pandemência pandêmica alardeada, que quase ou nunca noticiam sobre as vítimas
do “Zeca-Diabo” que foram salvas e estão curadas?
-
“A viúva Porcina” jamais contracenou
com “Zeca-diabo”,
embora seja o mesmo ator Lima Duarte,
o “senhorzinho Malta”! Ainda que “Roque santeiro” e “O bem-amado” sejam do mesmo autor: Dias Gomes!
Abr
*JG
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