Joilson Gouveia* |
Enquanto dezenas de protos-ditadores escondem,
sonegam e negam nem distribuem toneladas de medicamentos, remédios e medicações,
bem como sequer autorizam aos seus serviços assistenciais médico-hospitalares
convencionais ou dos ditos “de campanha”, anunciados como implantados e jamais
concluídos ou ocupados e utilizados, nem prescrevem aqueles venenos venenosos
que salvam e até sararam algumas celebridades – olvidando, espezinhando e
desdenhando quando não denegando que “a
Saúde é um direito de todos”, assim dito nas belíssimas páginas literárias de
uma carta que se dizia cidadã – as aves de rapina e os abutres, aves carniceiras
e as agourentas mancomunadas com as matilhas de hienas escarlates comemoram como
se fora um gol ou mesmo um título de campeonato ao estardalhaço midiático de
que “o Brasil
ultrapassou ao décimo-milésimo defunto imolado pelo ‘Zeca-diabo’”,
como tenho tratado do miserável, famigerado e impiedoso assassino “mais noticiado nas
NEWS”: o corona-vírus covid-19;
que jamais surgiu nem eclodiu de Wuhan/China; segundo tais “âncoras”!
- - Os quais, no entanto, quase nunca noticiam o número de infectados curados e salvos pelos mesmos venenos venenosos que livraram alguns alcaides e suseranos do ocaso, termo e fim de suas vidas.
Doutro
giro, por sua vez, uns outros até usurpam os poderes do soberano povo
esbulhando seus direitos e garantias inalienáveis, intransigentes e intransponíveis – mas somente inscritos na tal cartinha cidadã
posto que, na realidade, sem nenhuma valia ou valor - os cercando
num curral, para que sequer possam passear, caminhar, andar ou
correr à beira-mar ou lagunar e, ai daquele que ousar, haja vista de que até tropas
federais usam e usaram para tanger o gado, como se não fora
bastante sua anômala, esdrúxula, imoral, ilegal e inconstitucional privativa polícia
paralela (os amarelinhos) e as
regulares polícias e suas guardas pretorianas.
E,
o pior, se é que possa haver algo pior que isso – se o cidadão ou cidadã estiver
sem máscara poderá levar xingamentos, socos e pontapés de uns outros “gados mascarados”, daqueles que seguem cegamente
ao (berro berrante berrado) do bordão “fique-em-casa”.
Por
oportuno, aqui reitero as mesmas indagações:
- a)Quantos
desses décimos-milésimos defuntos descumpriram o confinamento, e;
- b)Quantos foram infectados
mesmo estando confinados?
- c)Quantos dos
confinados apenados foram infectados, contaminados e mortos por estarem confinados?
- d)Se temos que estar confinados,
para evitar o contágio, qual a razão ou explicação lógica para soltar, livrar e
liberar os que deveriam estar confinados ou presos por sentenças judiciais condenatórias?
- e)As outras mortes
estariam de quarentena ou de férias – ninguém mais morre de ataques cardíacos, infartes, AVC,
diabetes, câncer, cirrose, dengue, zika, chikungunya, acidentes ou homicídios;
notaram isso?
- f)Usar máscaras não reduz
a oxigenação respiratória e, acaso, impede que o ar das ruas adentre aos lares
dos confinados e vice-versa?
- g)Ah! O Sistema de Saúde vai entrar em colapso – dizem todos eLLes – então, para que servem os tais hospitais-de-campanha que não funcionam e onde foram parar os recursos liberados pelo Governo Federal?
Por sua vez, uns outros altruístas condoídos,
caridosos e piedosos, que jamais visitaram uma única entidade beneficente ou
abrigos de idosos ou orfanatos mantidos por abnegados sócios beneficentes filantrópicos; eis, pois, que esses tais autodeclarados humanistas, igualitaristas e coletivistas ou progressistas e
reformistas imputam ao MITO a responsabilidade direta ou indireta pela
crudelíssima pandemia pandêmica ou pandemência escarlate, mormente pelo deca-milionésimo morto: é que não basta ser MITO há
de ser mágico e ter o dom da cura ou quiçá o fenomenal poder de ressuscitar os
mortos porquanto trazer MESSIAS no seu patronímico.
É
estranho demais, estranhíssimo, esse “Zeca-diabo” infecta, contagia, contamina
e mata o trabalhador confinado, no trabalho, em casa ou nas ruas, mas os
pobres, infelizes e miseráveis moradores de ruas e nas ruas estão e são incólumes,
invulneráveis e imunes ao Zeca-diabo,
bem como todos os essenciais vaqueiros que nos tem tangido e açoitado ou algemado, e,
sobretudo, todos aqueles que estavam confinados (presos) que já passaram a
atuar no "seu ofício": matar, assaltar, roubar e estuprar, nas ruas e nas casas, aos confinados!
Afinal,
o que é mais seguro: a máscara ou o confinamento ou seriam ambos? Porém, as
máscaras apenas escondem, encobrem e ocultam às verdades!
Abr
*JG
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