Joilson Gouveia* |
Há,
no Brasil, duas grandes torcidas esportivas ou futebolísticas compostas de
miríades de sujeitos, descomunais, gigantescas e imensas, ferozes, ferrenhas e
fanáticas, segundo os especialistas da área, tais sejam: Timão e Mengão; Sport Club
Coríntias Paulista e Clube de Regatas
Flamengo, respectivamente ou vice-versa! Ambas se dizem ser autênticas nações
(da fiel e rubro-negra). Ou muito pelo contrário!
Entrementes,
há umas outras bem-maiores que as duas sobreditas: a do “Sport Club Covid-19 Nacional” ou do “Zeca-diabo de Futebol e Regatas” ou a do “Corona-vírus Esportivo Nacional”, respectivamente compostas de
integrantes das três maiores News, do Brasil e do mundo, segundo os próprios!
Todas fariam inveja ao “Zé-do-caixão”,
se este estivesse vivo!
O
mais estupefaciente, caricato ou tragicômico senão insanidade mórbida é quando
tentam demonstrar uma coisa que jamais tiveram: empatia solidária, samaritana, caridosa, fraterna e altruística aos
pobres infelizes ou miseráveis sobreviventes teimosos e resistentes de (“nossa permanente tragédia da
pobreza, da miséria, da desigualdade social”),
segundo os arautos escarlates direito-humanistas, igualitaristas, coletivistas,
progressistas e cientistas-darwinistas.
Por duas razões muito simples:
- a.Ora, primeiramente, essa coisa “permanente”
deixou de existir! Inclusive, “o Brasil foi retirado do mapa da fome”, da ONU,
conforme apregoavam; ou não?
- b.Por segundo, será que não eram loquazes, mendazes e falazes assertivas do presidiário deca réu condenado (solto pelo “amigo do amigo do meu pai” – mas nem livre nem inocentado – daquela “suprema corte totalmente acovardada”) que AINDA encanta miríades de escarlates?
Ou será que tudo isso (“permanente”)
voltou nesses 16 meses e poucos dias do atual governo ou o autor se
refere à França, como discorrido aqui: http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2020/05/13/ah-se-fosse-de-verdade-o-brasil-solidario-das-redes-sociais/;
ou não?
Como
entender que uma dezena de milhar (ou 12.484 de “supostos mortos pelo ‘Zeca-diabo’”) seja muito mais comovente, pesaroso,
doloroso e condoído de que de dezenas de pessoas vitimadas por CVLI – crime violento
letal intencional - ou homicídio? A ver: http://gouveiacel.blogspot.com/2020/04/alagoas-o-covid-19-mata-menos-que-os.html.
Onde o menos “vale mais” que o mais ou o maior!
Por
que é que 12.484 mortes, supostamente “causadas pelo Zeca-diabo” têm mais importância ou
destaques em manchetes e noticiários de que os 72.587 recuperados,
curados, sarados e salvos das afiadíssimas garras cruéis, assassinas
e impiedosas do “Zeca-diabo”?
A ver: https://www.google.com/search?q=quantos+curados+do+coronavirus+no+brasil&oq=quantos+curados&aqs=chrome.2.69i57j0l7.15518j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8.
Ou, mais ainda: por que os 506
mortos vitimados por homicídios dolosos ou vítimas de CVLI (como tratado por direitos-humanistas) teria menos importância,
ínfimo valor e pífia valia ou tíbia consideração e mínimo apreço que os 150 mortos “pelo cruel Zeca-diabo”: https://gazetaweb.globo.com/portal/especial.php?c=105282?
Ademais
disso, aquela danosa e malvada “dona rainha dengue” continua imperando, a ver: https://www.brasildefato.com.br/2020/04/16/em-meio-a-pandemia-do-coronavirus-numero-de-casos-de-dengue-no-brasil-cresce-129.
Enfim,
por que quase nunca ou jamais falam, anunciam, comentam e noticiam sobre os venenos venenosos, que recuperaram, curaram,
sararam e salvaram aos 72.587 de seres humanos, gentes, pessoas e sujeitos ou
indivíduos infectados pelo “Zeca-diabo”?
É
o que temos reiteradamente questionado, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com/2020/05/hienas-abutres-urubus-escarlates-e.html!
Para
reflexão:
- “INSANIDADE é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados
diferentes”.
- “O homem vem à terra para uma permanência
muito curta, para um fim que ele mesmo ignora, embora, às vezes, julgue
sabê-lo”. Albert Einstein. In http://gouveiacel.blogspot.com/2020/05/brasil-virou-sucupira-de-odorico.html
Abr
*JG
Claro fica que o que interessa mesmo é que a pandemia justifique e legalize o roubo escancarado do erário público, principalmente das verbas federais recebidas para auxiliar na luta contra o inimigo comum (ou amigo deles?!!!) o covid-19. São simples salafrários que estavam agonizando por falta de propina e agora começaram a "respirar" novamente, porque estavam sofrendo da síndrome da abstinência do dinheiro público fácil. Porém, com a troca do ministro da justiça e do diretor geral da polícia federal, logo terão que voltar ao estado de inanição necessária à reeducação de suas condutas maléficas. Porém, como todo viciado, têm medo do remédio e do tratamento de choque, por isso, tudo farão para derrubar o "médico" que ousou incluí-los no processo de recuperação social.
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