Joilson Gouveia* |
Aos meus quase
cem eleitores e aos demais que este virem, desde já instando as devidas escusas
por transcrever excertos de um texto da lavra de ferrenho coletivista,
igualitarista, globalista, direito-humanista (deveras “preocupado com o planeta e todas as
pessoas humanas e seus habitantes”, tal e qual ou tanto quanto àquela fedelha
pirralha sumida – seu sonho era verde-amazônico como o de monsieur Macron – será que
ela soube dessa “pandemência” pandêmica letal? Houve
isso, na Suécia?), e doutros ecos-ativistas defensores das “sadias, salutares, sanativas ou sanitárias recomendações
médicos-científicas, da OMS/ONU”, cujo chefe sequer é médico ou cientista,
quanto ao alardeado isolamento social amplo, total, geral e irrestrito
(horizontal ou vertical, para uns “cientistas”
ou “matemáticos” e “estatísticos” e suas temíveis, terríveis
e temerárias “curvas”
e “picos”
sempre previstos ou adiados e prorrogados para o próximo mês ao cabo de cada um
vencido ou findo).
Na verdade, exasperada,
exagerada e impostura imposta de uma verdadeira clausura às pessoas livres, sãs
e sadias – supostamente suspeitas dos chamados “grupos de riscos”, segundo “cientifica taxionomia” deLLes mesmos, para evitar aglomeração contagiante – e, simultânea e
concomitantemente, imediata e urgente libertação de chusmas e pencas de pessoas
presas condenadas e reclusas (quantos destes foram contaminados nos presídios, cadeias e penitenciárias?),
porquanto o assassino cruel, perambulante, itinerante e transeunte NOVO
Covid-19 – sem se saber de velhos ou anteriores e antecedentes – seria contido apenas
pelas “mãos limpas e bem-lavadas, com bastante
água e sabão ou álcool-gel-70”, e nas
ruas (?).
A lembrar de que,
quando o “inventado” ou noticiado de seu
surgimento, eclosão, expansão e explosão desde Wuhan (nas cercanias limítrofes e fronteiriças italianas, espanholas, francesas e
inglesas, conforme nossa “imprensa prostituta” – Frank Sinatra) que jamais pertenceu nem pertence à China, o nosso Mito tentou (e até editou, em 04/02/2020
–D.O.U.) recomendar cuidados, cautelas e medidas profiláticas e sanitárias preventivas
ao que fora taxado de “exagerado”, “tosco”, “burro” e etc. e tal; lembram disso?
No entanto, “algo ou alguma coisa mudou”,
senão vejamos:
- 1.“É de uma lógica surpreendente
a argumentação dos que defendem a flexibilização imediata do isolamento social:
houve um exagero nas medidas anunciadas pelo governo de Alagoas e dos demais
estados.
- 2.Isso, para eles, ficaria claro com os números de infectados e mortos
pela Covid-19.
- 3.É o que circula nas redes sociais entre aqueles que acham que a hora
é de “abrir”, tocar a vida normalmente, já que as vítimas são em número bem
menor do que se poderia (?) esperar.
- 4.A solução?
- 5.Enfrentar o coronavírus “de homem pra homem”.
- 6.Um amigo que anda anonimamente nesse território virtual – para saber
o que “não se pensa” nesses grupos – apresenta o que me parece ser a
compreensão mais sensata da questão:
- 7.– O número relativamente pequeno de casos no Brasil e em Alagoas,
comparando com outros países, se deve exatamente ao isolamento social. É a
relação de causa e efeito que essas pessoas insistem em negar: maior
isolamento, menos casos da doença.
- 8.O Brasil terminou se beneficiando do aprendizado e das experiências
vividas pela China, Europa e EUA.
- 9.Pudemos nos antecipar nas medidas preventivas, mas não podemos relaxar ainda” (Sic.) In http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2020/04/15/isolamento-social-o-exagero-que-esta-dando-certo/
Notaram à “fundada, embasada e fundamentada ou científica ‘lógica do anônimo
amigo do território virtual’” – ao qual não frequenta e dele somente “sabe por ouvir dizer”
de que ou de quem “não se pensa”, mas que, ainda
assim, se lhe serve como parâmetro, como se lhe antolha ou se lhe parece ser a “compreensão mais sensata da questão”.
Ora, ora, onde, como, quando, quem ou
quais “comprovações científicas”, “estudos” ou “estatísticas” de que tal e tais reduções se deram pelo odioso,
odiado e exagerado isolamento social
que, ao contrário e como resta provado, mais mataram ou fizeram muito mais vítimas
(nas cercanias europeias: Itália, Espanha e França; sem falar nos E.U.A. – haja
vista às particularidades ou peculiaridades de cada nação, segundo o próprio
“cientista Tedros Adhanon” – um reles ativista comunista)
o qual sequer recomendou nem recomenda o uso do mesmo “veneno” que curou David Uip (o infectologista que até
então negava, embora haja automedicação e prescrição medicamentosa a si mesmo)
e Roberto Kalil, que sempre admitiu uso
do “venenoso
veneno”: cloroquina e
hidroxicloroquina mais azitromicina: substâncias salvadoras de centenas de milhares
de vidas humanas, aqui e alhures!
Tal e qual os protos-tiranetes paulistano,
fluminense e caetés ou nordestinos e seus abusivos, arbitrários, absurdos,
ilegais e inconstitucionais decretos autoritários: “Pudemos nos antecipar nas medidas preventivas,
mas não podemos relaxar ainda” – “é verdade, Terta”!
Sei, sim: “nem
relaxar”, nem suspender nem, especial, específica e principalmente,
liberar e autorizar o uso do veneno,
que cura, sara e sana ou evita perdas e salva vidas humanas, que dizem zelar, velar
e preservar ou “estariam
preocupados” em salvar – estão insones e de olheiras – que o diga os
Ibaneis da vida; sabiam?
Parêntesis:
- Eis, pois, um belo texto literário fantasioso e ilusório ou enganador, pois simples decretos estaduais e municipais VALEM MUITO MAIS que a Carta Cidadã! Bem por isso, "geram pânico, fraudam atestados de óbito, quebram a economia, soltam bandidos (e mandam prender aos dignos, decentes e decorosos trabalhadores e cidadãos e cidadãs de bem, nos logradouros públicos: rasgaram à CF/88), NEGAM e escondem curas. Agora, só se morre de NOVO – que jamais veio da Wahu/China, segundo a “imprensa prostituta” [Frank Sinatra] - Qual a intenção disso tudo e de tudo isso?" – In https://gouveiacel.blogspot.com/2020/04/as-friccoes-injustas-ou-flagrantes.html
Enfim, temos dito e repetido, as máscaras caíram e
o ardiloso joguinho escarlate falhou mais uma vez: https://gouveiacel.blogspot.com/2020/04/as-mentiras-mascaram-as-verdades-mas.html; - facada, incêndios, queimadas, derrama de
óleo cru, Brumadinho, "queiroz", avó, sogra, os traíras e traidores etc., aceitem que doerá muito menos,
segundo os experientes do ramo, e nesse sentido prático habitual deLLes!
“Adeus, queridos”!
Abr
*JG
P.S.: Por que nada dizem sobre “o inventário da finada
vendedora de cosméticos”, “delações de Palocci” ou dos “diálogos cabulosos” entre famigeradas facções
criminosas, por exemplo?
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