Joilson Gouveia* |
Foi-se a época, e o tempo, de que valia aquela máxima “o Brasil não
tem povo, tem público”- Afonso
Henrique de Lima Barreto, in https://www.pensador.com/frase/MTc0NzgwNw/.
Deixamos de ser plateia para ser
protagonistas, justamente, para moldar, formatar, mudar, limpar, faxinar e moralizar
a todos os três Poderes, Órgãos e instituições
ditas democráticas republicanas!
O povo acordou, despertou e descobriu a
valia e o valor de sua democrática cidadania cidadã e, finalmente, entendeu a
tudo aquilo que fora ensinado por Ferdinand
Lassale: o fator real de poder de uma nação e de um país que se preza, se
respeita e se diz democracia republicana
vívida, viçosa, vigorosa, firme, forte, plena, plural, concreta, verdadeira e
real, mormente o significado da sentença contida na premissa: “todo
o poder emana do povo”!
Ou seja, todos os poderes, órgãos e instituições republicanos democráticos existem e
somente devem ou deverão existir para servir ao povo, pelo povo, para o povo, do
povo e com o povo e a seu serviço, e jamais se servirem do povo, como sói acontecido!
Temos dito, nas redes sociais: inexiste democracia
quando tais Poderes, Órgãos e Instituições ditas democráticas e republicanas
descumprem, desobedecem e desrespeitam às Leis, à própria Constituição e,
principalmente, ao nosso Presidente e, sobretudo, ao desejo claro, manifesto e
expresso de seu poderoso e soberano povo, que exige uma faxina geral no STF e
no Congresso, defenestrando a todos os que tramam, ardilosamente à sorrelfa, à socapa e
na surdina, nas madrugadas sombrias, em conluios concertados aos chantagistas e conspiradores ou
traidores!
O Estado-deus somente existe
e poderá existir naqueles seres, sujeitos, pessoas e indivíduos pseudos
democratas que tanto esbravejam, vociferam e bramem lutarem por mais democracia
ou dizem defender “à democracia e os
direitos dos trabalhadores e dos mais pobres de uma sempre futura, surreal,
fantasiosa, ilusória e utópica sociedade mais justa, mais igual, mais solidária
e mais fraterna”, de cuja igualdade igual, numa equidade, equitativa e equânime,
já reside na ISONOMIA da máxima “todos são iguais perante a LEI”.
Na realidade, porém, esta (LEI) não tem sido igual para todos e aplicada a todos indistintamente, mormente aos usufrutuários de prerrogativas, privilégios, sinecuras, benesses, graçolas e nababescas mordomias nobiliárquicas, por exercerem seus cargos privilegiadíssimos, ferindo de morte à ISONOMIA contida na LEI MAIOR, de cuja exegese hermenêutica dos autodeclarados supremos, de “uma alta corte totalmente acovardada”, desiguala os iguais premiando e tutelando ou liberando e livrando de castigos, penas e sanções legais uns contumazes renomados, notórios e notáveis marginais e presidiários, sentenciados legal, lídima e licitamente condenados em várias instâncias, e ainda querem mais um especialíssimo, anômalo e excrescente "juízo de garantias", para muito mais privilégios e prerrogativas aos já privilegiados desiguais distintas e desigualmente!
Na realidade, porém, esta (LEI) não tem sido igual para todos e aplicada a todos indistintamente, mormente aos usufrutuários de prerrogativas, privilégios, sinecuras, benesses, graçolas e nababescas mordomias nobiliárquicas, por exercerem seus cargos privilegiadíssimos, ferindo de morte à ISONOMIA contida na LEI MAIOR, de cuja exegese hermenêutica dos autodeclarados supremos, de “uma alta corte totalmente acovardada”, desiguala os iguais premiando e tutelando ou liberando e livrando de castigos, penas e sanções legais uns contumazes renomados, notórios e notáveis marginais e presidiários, sentenciados legal, lídima e licitamente condenados em várias instâncias, e ainda querem mais um especialíssimo, anômalo e excrescente "juízo de garantias", para muito mais privilégios e prerrogativas aos já privilegiados desiguais distintas e desigualmente!
Enfim, não há democracia se desdenham, espezinham e desprezam
ou desrespeitam e não aceitam à vontade de 57.797.847 milhões e brasileiros
cidadãos e cidadãs, que exerceram suas cidadanias, escolhendo legitima, legal,
constitucional e democraticamente, conforme às regras, normas e preceitos políticos-eleitorais,
o Presidente como Chefe de Estado e de Governo e, sobretudo, o supremo Comandante-Em-Chefe
das nossas Forças Armadas.
Respeitem-nos, minimamente pelo menos, já que não aceitam, nem acatam nem dispensam nenhum ou o mais mínimo respeito ao Presidente e ao seu mais alto cargo republicano e democrático por excelência e desejo do Fator Real de Poder: SOBERANO POVO!
Abr
*JG
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