quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

SOMOS TODOS SOLDADOS E PISTOLEIROS DIGITAIS DO BANDO DO MITO!


Joilson Gouveia*

Seria hilário senão fora tragicômico, falaz, mendaz, mordaz e audaz fazer uso de “um texto não assinado que expressa a opinião da folha” – ou seja, aceita-se, reconhece-se e admite-se o sórdido, mequetrefe, energúmeno, pusilânime, ilegal e inconstitucional ANONIMATO (arma dos velhacos covardes, hipócritas, cínicos, amorais, imorais e ilegais) para destilarem ácidas catilinárias, venenosos vitupérios e rançosas diatribes descabidas, infensas, infundadas, injuriosas e caluniosas tanto quanto difamatórias, inescrupulosas e criminosas: atacar e ofender, xingar e vilipendiar, desrespeitar e aviltar às pessoas do Presidente e de seus familiares – sem considerar seu cargo presidencial – PODE!

- É natural, normal, tolerável e aceitável ou, como dizem os usuários do vil ANONIMATO, É DEMOCRÁTICO!

Agora, rechaçar, reprochar, repelir e revidar ou responder, contestar, replicar, treplicar e redarguir na mesma linha, altura, meio, modo, conteúdo, teor e maneira é inaceitável, intolerável e antidemocrático ou indecoroso em face de uma sempre reclamada liturgia (de seu cargo) e de uma postura incompatível com um homem público – res publica é coisa de ninguém; já que é de todos – o MITO não é manteigueiro de hotel, meus caras róseas ou encarnadas e camaradas escarlates!

Eis, pois, que resmungam lamuriosos lamentos e chororô: “aiiiins, não pode isso...”; com o MITO é “bateu, levou”!
- “Bate que te dou uma; dá que te dou outra”! Ou: “primeiramente, saibam todos vocês que a Amazônia é do Brasil”... Lembram disso? Temos dito, objurgado, repetido, reiterado, replicado e treplicado, a saber:
Eis, pois, abaixo transcrito, excertos de renitente “folha ofendida, ressentida e resistente”, a saber:
  • Editorial da Folha de Sao Paulo é duro, claro, corajoso e didático sobre o que o veículo pensa do presidente da República, seus atos, atitudes e ataques. A gota d'água que causou  a reação ocorreu nesta terça-feira (18)  quando o presidente agrediu a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha.
  • "O chefe de Estado comporta-se como chefe de bando. Seus jagunços avançam contra a reputação de quem se anteponha à aventura autoritária. Presidentes da Câmara e do Senado, ministros do Supremo Tribunal Federal, governadores de estado, repórteres e organizações da mídia tornaram-se vítimas constantes de insultos e ameaças".
  • Texto diz ainda que "Pistoleiros digitais, milicianos e uma parte dos militares compõem o contingente dos sonhos do presidente para compensar a sua pequenez, satisfazer a sua índole cesarista e desafiar o rochedo do Estado democrático de Direito." (sic.) - https://www.cadaminuto.com.br/noticia/354395/2020/02/19/o-chefe-de-estado-comporta-se-como-chefe-de-bando-diz-folha-sobre-bolsonaro – Notem que, à falta de pauta, suas sucursais repercutem o editorial “sobre o que um veículo pensa do presidente” (seria o caso de inteligência artificial, onde objetos, coisas e veículos expressam seus pensamentos?)
A maliciosa, maléfica, malsinada ou maldita “imprensa canalha”[Millôr Fernandes] ou “imprensa banal”[G.K. Chesterton] ou “(...) uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa formará um público tão vil como ela mesma”[Joseph Pulitzer] ou, como bem assesta e define Juca Chaves: “A imprensa é muita séria, se você pagar eles até publicam a verdade”, mormente esse “veículo que pensa”, desde há muito tem sido CONTRA o atual governo, desde antes de sua esmagadora VITÓRIA! É Fato!

Aliás, restou provado e reconhecido como sendo a “falha de SP” ou “data falha” e aquela que disparou, dissemina e “dispara Fakes-News”; perdeu totalmente sua credibilidade, pois virou reles panfletária escarlate! Eis, pois, o que temos dito, a saber:
  • Mas, cá para nós, o cara é mesmo um MITO: fez despertar o paladino espírito ilibado, cívico e probo da imprensa, a mesma que Millôr Fernandes disse ser canalha: estão vasculhando, fuçando e perscrutando tudo e todos do atual governo; após mais de 14 anos de “férias”, letargia, sonambulismo ou estado comatoso! Porém, ainda acho que seguem rigorosamente ao escólio de Salvador Allende: “A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971. (Sic.)
  • Entretanto, como sempre, é o nosso mestre Olavo de Carvalho, que sempre tem razão, que bem define a nossa mídia e “imprensa-canalha”[Millôr Fernandes], a saber:
  • “Nem Fidel Castro, que matou umas cem mil pessoas, foi chamado de ‘extremista de esquerda’ na mídia brasileira. Mas o Bolsonaro já virou ‘extremista de direita’ por conta do que seus inimigos dizem que VAI fazer. A mídia brasileira é crime organizado, nada mais”. (Sic.)
  • Porém, temos dito e reiterado, nada é mais prazeroso que nadar nas lágrimas de carpideiras escarlates! Temos dito: “é bom, muito bom mesmo JÁ IR respeitando”! E “adeus, queridos”! 😀 🙂 😉 😀
  • – “O momento exige que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”. – Benjamin Disraeli.
  • Ah! O fantoche derrotado e “poste-2” virou réu, em SP/SP, e o réu/condenado/presidiário/processado continua PRESO, babacas! 😀 🙂 😉 😀
  • Abr
  • *JG
  • Na integra in http://gouveiacel.blogspot.com/2019/01/podes-crer-amizade-imprensa-e-muita.html
Voltando!
Ademais disso, essa mesma mídia assassina de reputações, também agride, ataca e ofende às mulheres do atual governo (Michelle, Damares, Regina Duarte, por exemplos! Onde a misoginia?) e aos seus 57.797.847 milhões de eleitores; somos pechados de: “robots”; “marqueteiros”; “soldados”, “caixa-dois”, “tias do zap”; “milicianos”; “fascistas”; “gado”, ”bolsomínios”, “reacionários”, “retrógrados”; “fundamentalistas”; “machistas”; “homofóbicos”; “misóginos”; “sexistas”, “capangas” e, agora: ”jagunços” e “pistoleiros digitais”, do “bando” do MITO!

Porém, urge trazer a lume excertos de nossos comentários CENSURADOS, em blogs de arautos escarlates dessa mesma “mídia” (“impessoal, imparcial, isenta e insuspeita”), a ver:
  • É bem verdade, sim! De fato, “não há crimes do WhatsApp – há criminosos” – ver in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/10/16/nao-ha-crimes-no-whatsapp-ha-criminosos/; inclusive, ao contrário, não há criminosos na mídia mercenária nem na “imprensa-canalha”[Millôr], apenas seus crimes têm [em face à liberdade de imprensa unívoca, unilateral, impessoal e imparcial conforme a verve de useiros e vezeiros escarlates] livre espaço para dissecar, disseminar, espraiar e formar “opiniões” sendo ou não FAKE NEWS – há até “pós-verdades”-, inverídico, falaz, mendaz, loquaz e mordaz é o ignaro, incauto, agnóstico ou subliterato leitor/comentarista que há de engolir os “crimes de imprensa e da imprensa”, mas nunca dos jornalistas, redatores, repórteres séquitos da pauta determinada por editores/redação – aliás, no mais da vez, se escudam no IN OFF, “para preservar suas fontes”; ou não?
  • Os eleitores avessos, dissidentes e contrários ao candidato qualificado, preparado e capacitado pelo e do Establishment somos todos adjetivados de “loucos, bozos, violentos, fascistas, ‘mané bestão’, ‘maria otária’, plateia do “Chacrinha” ou de ‘reacionários, coxinhas e quejandos’ ou ‘desocupados’ (“vagabundos que não têm mais o que fazer que ler blogs”) quando não pechados de “ditadores”, mormente se ousarem em pedir uma intervenção marcial castrense federalizada tal e qual à de outrora, quando fomos felizes... E como fomos felizes!
  • O grito de dor (da vítima da facada do “lobo solitário’ ensandecido) foi maior que o brado do Mito; a nação despertou!
  • É bom JÁ IR aceitando... (e respeitando!)
Enfim, somos tudo isso, mas somos muito mais que meros bolsomáximus patriotas, orgulhosa, ufanada e especialmente, também somos seus soldados e “pistoleiros digitais”: 57.797.847 milhões de eleitores numa ampla, gigantesca, fortíssima, única e unida #AliançaPeloBrasil; somos todos #Jair38 ou #B38 e #Bolsonaro2022
Abr
*JG
P.S.: Havia essa diligente “imprensa”, antes de 01 de janeiro de 2019?

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