Joilson Gouveia* |
“Há um limite em que a tolerância deixa de
ser virtude”. Edmund Burke.
Uma coisa é a liberdade de imprensa, que é a liberdade
de informar e noticiar, de criticar, examinar, avaliar e comentar fatos e
feitos, cujo Direito dimana do
sacrossanto, inalienável, intransponível e intransigente Direito de livre manifestação e de opinião (livre expressão do pensamento, sendo vedado o anonimato covarde e
criminoso) outra coisa é a liberdade de ofensa
– aqui vista às escâncaras: https://www.cadaminuto.com.br/noticia/351774/2020/01/02/a-valentia-do-promotor-pistoleiro-de-alagoas.
Inclusive, numa
alienada alienação alienista de “tentar ligar”
o caso em comento ao Presidente
Bolsonaro, ao Ministro Sérgio Moro
e até ao renomado Procurador Deltan
Dallangnol: o primeiro por ter derrotado o Establishment e à súcia matula, hostes, hordas e chusmas de
escarlates esquerdistas de esquerda e à esquerda que espoliaram o Brasil nesses
últimos dezesseis anos; e os dois por terem desnudado, desmontado e desMOROnado o “império da jararaca” e ídolo-mor
do atoleimado arauto rançoso e “resistente oráculo” e carpideira escarlate, que ainda não
ruminou à derrota sofrida, daí a latomia, litania e cantilena enfadonha que
temos visto aqui!
Ninguém mais que
o próprio promotor sabe sobre os seus atos, feitos e efeitos dentro e/ou fora
dos esquadros, liames e limites legais, sobretudo sobre as consequências e das
providências a serem tomadas e que o caso requer, no caso, pelas autoridades
competentes: conheço-o desde a UFAL e sei de seu caráter sereno, ilibado, equilibrado,
moderado, cordato, urbano e pacato – que deve ter instado para diminuir ou
cessar o barulho; certamente!
Porém, valer-se do
oportunismo
(do affair) para escarnecer,
enxovalhar, vilipendiar e tripudiar ou destilar toda verborragia ácida,
inadequada e indevida em venenosas logorreias hidrófobas ao autor dos disparos,
aos membros do MP, PGJ e, sobretudo, TENTAR induzir, aduzir, alegar e imputar aos três
primeiros acima citados: Bolsonaro, Moro e Deltan; é muito mais que demência,
insanidade e ensandecida distorção da realidade ou reles desserviço e
desonestidade intelectual: é uma infensa ofensa ignominiosa, inescrupulosa e
criminosa má-fé!
Suas elucubrações
tresloucadas e desvarios delirantes travestidos de indignação
ao eventual descontrole, deslize ou destempero do “atirador”, que alvejou à “caixa-do-barulho”:
uma coisa é ouvir músicas que apreciem; outra é fazer toda à vizinhança ouvir,
gostar, apreciar e aceitar a qualidade das músicas, tocadas na tal “caixa-de-som” – quem tem bom-gosto,
coerência e sensatez musical não impõe nem perturba aos demais com seu gosto
particular, pessoal ou privado: até mesmo Milton
Nascimento já se posicionou sobre a péssima qualidade das músicas atuais! -
Querem fazer “pancadões-de-funk” num recinto residencial ou condomínio urbanizado, civilizado, reservado e requintado ou repleto de “asilos
invioláveis” sem muros e equidistantes uns dos outros; ou não?
Usando do dogma leninista: “acuse-o daquilo que você pratica e do que o és”; o autor do blog e
arauto escarlate: essa antipática lamuriosa carpideira inconsolável, renitente
e “resistente” tem chamado e chama de CORJA
à família do Mito, quando a autêntica súcia reside na referida “imprensa-canalha” [Millôr] mormente quando
dispõem de uma mídia mercenária em favor deLLes,
como sói acontecido desde o assestado por Joseph
Pulitzer: “Com o tempo, uma imprensa
cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela
mesma”! Bem por isso, "O momento
exige que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas". - Benjamin Disraeli.
Ademais
disso, urge destacar o assestado por Theodore
Roosevelt: “Quer deixar um
conservador irritado? Minta para ele. Quer deixar um esquerdista irritado?
Diga-lhe a verdade”.
Em
suma, alguém leu aqui sequer alguma indignada linha à facada letal dada no MITO pelo que eLLes chamam de “lobo
solitário”,
que dizem ser louco?
Em tempo: eis o que já havíamos esposado
nesse mesmo blog escarlate:
- Deixa de ser hipócrita, cínico, mendaz, loquaz e mordaz, meu rapaz!
- Suas intrujices, pulhas, patifarias e pantomimas ou logorreias hidrofóbicas literárias não têm limites, nem moral nem ética – isso nada mais é que “a imprensa banal” ou “canalha”, “cínica, mercenária, demagógica e corruPTa” – a liberdade de imprensa não se confunde com essa liberdade de ofensas às pessoas, às suas crenças e às religiosidades ou à FÉ dos religiosos e de cada qual e de cada um de per si, sejam católicos, evangélicos ou espiritualistas, fundamentalistas e até umbandistas ou cultores do candomblé ou algo que o valha! (...) Respeitem-nos, para serem respeitados, seus calhordas escarlates! In http://gouveiacel.blogspot.com/2019/12/o-socialismo-e-ateu-e-contra-todas-as.html
Enfim,
uma coisa é o jornalismo usar de sua plena
liberdade de imprensa, que não é absoluta nem ilimitada; outra é essa inescrupulosa, perniciosa, maliciosa e
ignominiosa ou criminosa “liberdade
de ofensa”!
Abr
*JG
Nenhum comentário:
Postar um comentário