Joilson Gouveia* |
Urge deixar bem claro, patente, notório,
público e ostensivamente explicitado que o partido (PSL) nada era nem era nada,
antes do ingresso e filiação do então deputado-capitão Jair Messias Bolsonaro, que já vinha sozinho dando a cara-a-tapas,
lutando e enfrentado ao Establishment
(e à toda “mídia assassina de reputações”,
“uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e
corruPTa”
e “imprensa-canalha”) à Nomenclatura e à Intelligentsia
de escarlates esquerdistas de esquerda e à esquerda, que dominavam o país desde
seis a sete lustros!
O Mito, como já dissemos, repetimos,
reiteramos e replicamos, em nosso modesto blog, não foi eleito pelo partido,
que não lhe pertence como aquele que se dizia dos trabalhadores – reconhecida ORCRIM,
que tem um capo, dono, proprietário e DECA RÉU dominador de seus sequazes,
séquitos e súcia matula escarlate -, porquanto quem o elegeu fomos nós, os 57.797.874 milhões de eleitores
espontâneos, voluntários e gratuitos – onde muitos até pagaram e doaram-se para
ver o Mito eleito e vencedor!
Ademais disso, após sua esmagadora e
acachapante senão humilhante vitória, o Mito optou por nomear, pelo critério técnico
e/ou meritocracia, aos mais diversos cargos ministeriais e cargos do primeiro,
segundo e terceiro escalões de seu governo, em vez de lotear e aparelhar o governo
e Estado com membros desse “partido nanico e desconhecido”, como fora feito
anteriormente pelos desgovernos escarlates; é uma nova política: “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”!
O Brasil é o seu e o nosso partido,
assim como para todos os patriotas que o escolheram, e nem todos do PSL são
patriotas o bastante, tanto é assim que alguns voaram do partido e até do
governo!
Os partidos, em geral, via de regra,
no mais da vez, sequer estão preocupados com os problemas, necessidades e dificuldades
e desejos do povo brasileiro; apenas querem chegar ao (e manter-se ad
perpetuam) no Poder! Eis a mais pura verdade cristalina!
Bolsonaro e sua equipe de governo
dedicam-se em restaurar, resgatar, reconstruir e soerguer à nossa nação (“subtraída e tão distraída”), que fora
tão espoliada, aviltada, assaltada, desviada e emprestada para outras “nações
escarlates”, como resta comprovado das desastrosas gestões anteriores!
Enfim,
eis que muitos oportunistas e aproveitadores (e não foram poucos) surfaram na
avassaladora onda do Mito, que tornou o partido conhecido, e sem ele tornará a
ser o que era, um simples partido nanico ou de aluguel, mas o Mito continuará
sendo o que é: um Mito de uma legião de 57.797.874 eleitores, cidadãos e
cidadãs de bem, patriotas!
Abr
*JG
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