Joilson Gouveia* |
Usando do dogma leninista: “acuse-o daquilo que você pratica e do que o és”;
eis que o autor do blog e arauto escarlate:https://www.cadaminuto.com.br/noticia/340945/2019/06/17/o-impeachment-tinha-como-resultado-morte-a-democracia-no-brasil,que é mais uma irascível, iracunda e antipática lamuriosa carpideira
inconsolável, renitente e “resistente”, daquelas que vivem a chamar de CORJA à família do Mito, quando a
autêntica súcia matula reside na referida escumalha dessa “imprensa-canalha” [Millôr]
mormente quando
dispõem de uma mídia mercenária em favor deLLes,
como sói acontecido desde o assestado por Joseph
Pulitzer: “Com o tempo, uma imprensa
cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela
mesma”!
Temos
dito: não é inteligente, coerente, razoável, adequado nem seguro jogar limpo
com quem só joga sujo, e só sabe dar golpes baixos e abaixo da
linha-de-cintura; é muito mais que bobeira, é asneira; é ingenuidade pueril,
mormente quando dispõem de uma “imprensa canalha”[Millôr] em favor deLLes, como
sói acontecido, quando nos pecham de “extremistas”, “reacionários”, “radicais”,
“racistas, “sexistas”, “machistas”, “misóginos” e etc. e tal, quejandos e tudo
o mais de suas logorreias quando é exata e justamente tudo o que são todos eLLes.
Bem por isso,
"O momento exige que os homens de
bem tenham a audácia dos canalhas". - Benjamin Disraeli.
Lembrete:
"até o momento não vimos, nem
ouvimos nem lemos a nenhuma declaração da ONU, de seu Comitê de Direitos
Humanos e de nenhuma ONG internacional (ou mesmo nacional) condenando o atentado terrorista contra Jair
Messias Bolsonaro” - o Mito -, que quase o feriu de morte senão à própria
democracia; onde os comentários contra tal "amoroso, generoso, amistoso e pacífico" ato criminoso? Ao
contrário, muitos disseram ser uma simulação ou encenação forjada, para
angariar votos e quejandos. Ou não?
Agora, para
pensar na cama - plagiando o saudoso Joelmir
Beting: por que a imprensa pugna tanto contra a franqueza, honestidade e
sinceridade de um único homem, que enfrenta o establishment (ordem
social estabelecida de pessoas de grande influência ou poder, desde
FHC&Lula: as lâminas da tesoura escarlate) que
anela o unitário e totalitário ESTADO-DEUS, onde sequer há imprensa senão a “oficial”
ou chapa-branca?
Embora a
democracia seja “a estrada segura”
(ao comunismo/socialismo/marxismo/leninismo/stalinismo)
ou “o essencial oxigênio” (Gramsci)
dos atuais “progressistas/humanistas/coletivistas/igualitaristas”
a imprensa (livre, autônoma, independente e plural) deixa de existir; ou não?
É JÁ IR
ou já era, temos dito, repetido, reiterado e replicado haja vista que inexiste
democracia sem alternâncias, mudanças, variadas, repetidas e sucessivas
sucessões de (e no) Poder, sob pena de uns “condenados” se arvorarem de dizer
que “tomaremos o poder, o que é diferente de eleições”
para retornar ao Poder [José Dirceu]
e a imprensa silente, calada, muda, ausente, alheia, mouca e quieta: a ameaça é
o MITO? Ora, ora, ora, tenham paciência e durmam com o alarido desses!
Com
efeito, dizer que o “impeachment foi GOLPE”
é forçar demais, é surreal, é ser mais que alienado, alienante e alienista; é
ser um mequetrefe, reles e vil “idiota útil,
socialista sincero e lobotomizado”. GOLPE
foi a “queda sem
coice” tal e qual ou tanto quanto a falsa prisão (do escroque deca réu, condenado e “preso comum” – que deveria estar num presídio ou penitenciária - que
vive a dar entrevistas, usar celular e acessar à Internet e às redes sociais;
coisa que nenhum outro condenado dispõe – embora muitos discordem de que não
seja um preso comum) posto que intentam
fazer de um pusilânime político preso num preso político: “Concordo que Lula não é um preso comum. Seria
forçar a barra colocá-lo em Tremembé. Sua periculosidade é de outro nível. Ele
não mata pessoas, destrói nações. –Xico Graziano @xicograziano”. O qual, tem
a “suprema corte
totalmente acovardada” como refém; pois levou menos que trinta minutos para evitar a
transferência do “preso” para
Tremembé; enquanto “a mineira que lutava para conseguir remédio de alto custo do
estado morre após seis anos esperando decisão que tramita no STF”.
Abr
*JG
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