Joilson Gouveia* |
O esquerdismo de esquerdistas de esquerda e à esquerda é muito mais
que um movimento mundial ou internacional
composto de miríades de ensandecidos inumanos, insanos, insensatos,
incoerentes, ilógicos, idiotas, imbecis e insensíveis porquanto lobotomizados por ideias, ideais e
ideologias ignaras de intolerantes, intoleráveis, irracionais, irascíveis,
iracundas e infundadas ou insustentáveis senão insuportáveis, posto que se
dizem coletivistas, igualitaristas, progressistas e humanistas defensores dos
direitos-humanos (das alegadas minorias e excluídos sociais) mas tripudiam,
espezinham, desdenham e escarnecem da dor de uma pessoa humana, empresária e
mulher (que teve seus dedos decepados por meliantes tutelados por esses tais
esquerdistas - que veem os seus agressores como vítimas da sociedade por haver
uma lógica no assalto: porque estariam “socializando a riqueza” de seus supostos
algozes, na ideia daquela philosophae uspiana Márcia Tiburi – com a qual concorda o defensor de escroque e DECA
RÉU, esse atoleimado escarlate arauto ressentido e autor desse esdrúxulo, execrável,
abjeto e deplorável Blog: https://www.cadaminuto.com.br/noticia/343726/2019/08/09/oportunismo-e-demagogia-vaquinha-de-deputados-lembra-o-velho-oeste).
O qual, como se tem visto, há de
inferir aqui e se nos antolha de seu escárnio, sequer se preocupa com vítima
amputada e se indigna, se incomoda, se agasta e contrapõe-se e revolta-se com a
solidariedade do parlamentar e a forma com que emula, açula e instiga à
população na obtenção, por informes e informações precisas, claras e
suficientes para identificar e prender os algozes amputadores, propondo uma
compensação ou recompensa.
Todavia, como se depreende do
texto, mete a lenha no parlamentar por ser do mesmo partido que o nosso
Presidente, sem sequer sugerir um mínimo de conforto, apoio, lenitivo ou
paliativo à amputada ou até mesmo uma simples sugestão de como se chegar aos
criminosos, pois mostra-se mais iracundo raivoso com o parlamentar, que busca
uma breve e imediata resposta repressiva e punitiva aos meliantes, do que aos meliantes
mesmos: direitos-humanos só para os coitadinhos “excluídos sociais ou vítimas da Sociedade”!
Ora, isso é o que é esquerdismo:
se dizem defensores da mulher; mas nada sentem nem fazem quando uma é vítima, como
no caso em liça – sem falar naquelas vítimas do “médico-monstro cearense” -; defendem a legalização ou descriminalização do
aborto e das drogas porque, liberando-as reduzirá o tráfico de drogas e o
número de abortos, mas se liberar a posse e o porte de armas vai aumentar a
criminalidade; querem empregos – mas trabalhar jamais – embora sejam contra aos
patrões e aos empresários; querem liberdade ampla, geral, total e irrestrita,
mas sem liames, limites e responsabilidades; querem aposentadorias sem
trabalhar; defendem às diversidades esmagando à individualidade individual do
indivíduo ou sujeito – que é a menor das minorais existentes (ver Ayn Rand) –
olvidando que cada indivíduo, sujeito e pessoa é um Ser distinto, díspar, dessemelhante,
diferente e desigual ou simplesmente Único, e com suas preferências e
gostos próprios; pregam uma igualdade igualitária de todos esquecendo de que
somos únicos enquanto indivíduos...
Dizem-se democráticos, desde que
o resultado se lhes seja favorável; caso contrário, são resistentes de uma resistência
ressentida, repugnante, reprovável, revoltada e revoltante: são aqueles que
sempre torcem pelos bandidos nos faroestes ou pelos índios; jamais pela
cavalaria, como um outro direito-humanista
confesso admitira.
Enfim, são artífices de todos os
males da humanidade; se dizem amantes da humanidade, porém incapazes de amarem
ao próximo – Nelson Rodrigues. São
incapazes de assistirem, auxiliarem ou visitarem uma casa de caridade, um
enfermo, um mendigo ou um abrigo de desvalidos, pobres e de velhinhos, salvo
nos períodos eleitorais; claro!
Psiu! Ei, blogueiro atoleimado resistente
ressentido, aceite e respeite o resultado democrático eleitoral: o Mito é (e
será) o nosso presidente até 2026; depois, o Moro, morou!
“Adeus,
queridos”
Abr
*JG
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