Joilson Gouveia* |
Como
sói acontecido ou no mais da vez, quando transcrevemos as ordinárias, habituais
e diárias, semanais ou costumeiras, mas sempre gratuitas, iracundas, irascíveis,
risíveis e ácidas, insossas ou amargas diatribes de atoleimados arautos resistentes
ressentidos, mais uma vez, insto-lhes anuências e as devidas escusas, especialmente
aos meus quase cem leitores e aos demais que este virem, para acessarem e lerem
aqui ipsis litteris, dês que tenham
estômago de aço ou de avestruz, sangue nas veias, equilíbrio, serenidade e
sobriedade para não sentirem o mesmo asco que eu e vomitarem nauseabundos ante repugnantes
palavras, em vermelho e itálico, a saber:
·“O mais “engraçado”
ministro de Bolsonaro, Abraham Weintraub, da Educação, provou que é a pessoa serta no lugar serto.
·Seu ofício,
encaminhado ao ministro Paulo Guedes, da Economia, é um primor de inovação na “última
flor do Lácio, inculta e bela”.
·Ao falar
sobre o risco de “paralização” do
seu ministério e da “suspenção” de
pagamentos pela pasta – as duas grafias estão no documento revelado pelo
Estadão -, ele deu uma prova incontestável de que vivemos o elogio da
ignorância, a negação da Cultura (marxista?).
·Weintraub
disse que não foi ele quem escreveu, mas leu e deixou passar: “Erros acontessem“.
·Se voltasse
aos tempos de banca escolar, seria suspenço, ante a atônita paralisia
de toda a classe”. (Sic.) In http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2019/08/31/ministro-weintraub-pode-ser-suspenco-pela-paralizia-da-educacao/
Há,
sim, é bem verdade, dois crassos erros ortográficos grafados equivocadamente,
por ignorância, desconhecimento ou desatenção de quem o redigiu, digitou e até
de quem o assinou – é verdade sim; reitere-se -, mas há duas coisas repugnantes
na arguta, astuta, mordaz, sagaz, sarcástica e satírica censura crítica do diligente,
culto e exímio literato, mas olvidadas, desdenhadas ou espezinhadas, a saber:
- a)enquanto
humanos somos todos falíveis haja
vista ser a falibilidade imanente e inerente à raça humana – todo mundo erra,
falha, fracassa ou se engana, nessa vida imperfeita de imperfeições, e;
- b)essa sempre fora a cultura (marxista) de Paulo Freire: “pedagogia do oprimido”; o aprendiz não poderia nem deveria ser censurado ou corrigido (oprimido) pelo opressor “dominante”; onde o mais importante era se entender o comunicado pelo emissor – o “Português escorreito era opressor”!
A lembrar: o arcaico, obsoleto
e antiquado “escreveu não leu, o pau comeu”; fora abolido, extirpado e expurgado
do Processo Ensino/Aprendizado, pelos desastrosos e desastrados desgovernos
escarlates nesses últimos sete lustros: a qualidade fora anulada, suprimida e engolida
pela quantidade!
- Sugestão de leitura: http://olavodecarvalho.org/viva-paulo-freire/.
O professor deixou de ser MESTRE, para ser “TIO/TIA”!
O aluno não pode nem deve ser reprovado, para não se sentir oprimido, frustrado ou traumatizado e humilhado pelo professor/censor/corretor, os quais deixaram de orientar, lecionar e ensinar para melhor DOUTRINAR – marxismo cultural!
Enfim, antes dos escarlates, o Brasil ocupava à 36ª posição, no quesito Educação, entre as demais nações, atualmente estamos perdendo até para o Quênia -50ª, Zimbábue -80ª, Etiópia -100ª e Namíbia -110ª. O Brasil é 119ª posição, dentre 139 nações. Fonte: Ranking de qualidade na Educação 2018 – World Economic Forum.
Abr
*JG
P.S.: havia esses mesmos “olhos-de-lince”, antes de o MITO assumir à Presidência?
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