Joilson Gouveia* |
Eis
que Rodrigo Constantino, autor de “A esquerda caviar”, que
ora intenta e tenta passar a ideia, aos seus fiéis leitores: https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/desvincular-agencias-reguladoras-presidente-o-transforma-em-rainha-da-inglaterra/, de que cabe ao “parlamento gestar, administrar e gerir” a tudo
aquilo que compete restrita, privativa e exclusivamente e somente só ao Chefe do Poder Executivo: gestor,
diretor, executor e administrador da Máquina
Administrativa – atualmente, incomensurável, gigantesca, descomunal e monstruosa
senão paquidérmica e repleta de apaniguados aparelhados, arraigados e
incrustados nos três escalões dos Três Poderes, pelos desgoverno anteriores, a
ver:
- a) https://gouveiacel.blogspot.com/2018/07/o-toma-la-da-ca-nao-deixara-nenhum.html;
- b) https://gouveiacel.blogspot.com/2017/12/por-que-choramingam-por-cargos-e.html;
- c)https://gouveiacel.blogspot.com/2015/09/dois-erros-nao-dao-um-acerto-nem-um.html; d) https://gouveiacel.blogspot.com/2016/02/patere-legem-quam-fecistis-suporta-lei.html, e;
- e) https://gouveiacel.blogspot.com/2016/01/o-reinado-escarlate-findara.html; dentre outros tantos no nosso modesto blog – cujo parlamento urge de uma imprescindível e incontinenti redução parlamentar, como discorrido por nós: https://gouveiacel.blogspot.com/2014/06/reducao-parlamentar-uma-medida-sa.html.
E, há mais, a ver:
- Urge uma reforma política ampla, geral e irrestrita! Temos 27 Estados, bastam 2 senadores para cada um, bem como apenas cinco deputados federais por estado, o que reduziriam gastos, despesas e desperdícios supérfluos e desnecessários ou perdulários, ao invés de 81 senadores, teríamos 54 mais 1 do DF; total: 55! Deputados federais, ao invés de 513, teríamos apenas 135, mais 2 do DF, num total de 137! Teríamos um Congresso enxuto, limpo, livre e muito mais leve, célere e eficiente de apenas 192 parlamentares!
- Nos Estados-membros e municípios, reforma semelhante e extinção de alcaides e edis nos municípios sustentados pelos Estados e União ou não autossustentáveis, mormente aqueles de população menor que cem mil habitantes! Teríamos uma economia de magnitude salutar às finanças, erário e tesouro brasileiros; ou não?” In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/08/a-eleicao-e-selecao-dos-melhores-dentre.html. – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2018/05/direitos-de-locomocao-reivindicacao.html.
Ou seja, urge reduzir, minimizar e eliminar o
excessivo número de parasitas do Estado, vorazes párias às custas do pobre, espoliado,
extorquido e escalpelado “contribuinte” (lindo eufemismo ao pagador de impostos que
somos pouco mais de 30 milhões e brasileiros e de brasileiras, dos mais de 210
milhões de habitantes), para sustentar aos nababescos parlamentares e aos devoradores
de caviar, camarões, ostras e lagostas regadas a importados vinhos e espumantes,
das “altas cortes totalmente acovardadas”,
os quais usufruem, desfrutam e gozam (literalmente) de luxuosos veículos
blindados, de guardas pretorianas fortemente armadas e coletes balísticos,
residentes em suas mansões vídeo-monitoradas, de muros altos ou cercadas eletricamente,
mas que não aceitam que o contribuinte exerça ao seu inalienável, inviolável e
lídimo direito de autodefesa própria e de suas famílias ou terceiros, se for o
caso!
Ao tal “parlamento”
só cabe gestar, gerir e administrar (interna
corporis) aos seus respectivos corpos administrativos, do Senado e Câmara, porquanto
sua primordial, precípua e principal função é Legislar, aprovar, emendar, suprimir
ou aditar emendas aos anteprojetos-de-lei oriundos e emanados do Executivo, e
só! Enquanto aos “supremos”, apenas julgarem; sem jamais inovarem (novatio legis) ou legislarem, como
intentam, in caso!
Ora, se os demais Poderes não cumprem aos
seus principais deveres de ofício ou elementares, precípuos e primordiais, por
conseguinte, há flagrante ou dissimulado descumprimento da Lei e da Ordem; ou
não? Pelo que é imperativo, que se impõe, pois, há
uma solução breve, para tal e tais casos, a cargo do Chefe do Executivo e
Comandante Supremo das Forças Armadas; fica o breve alerta!
Abr
*JG
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