Joilson Gouveia* |
Instando a anuência e, sobretudo, as devidas
escusas aos meus quase cem leitores e aos demais que a este virem, para
transcrever integralmente o texto infracitado e hospedado no seguinte link ou
URL, a saber: http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2019/06/08/a-cadeirinha-de-bolsonaro-no-pais-que-mata-37-milano-no-transito/, no qual um
atoleimado resistente ressentido arauto escarlate coletivista, esquerdista de
esquerda e à esquerda e confesso direito-humanista demonstra suas preocupações
com as ações, atitudes, atos e posições do atual governo, senão vejamos, a
saber:
- “Poucas coisas deixaram mais claras a falta de comunicação dentro do governo Bolsonaro do que o projeto do Planalto sobre o trânsito – retirando obrigações, reduzindo punições e até pondo em risco a vida de inocentes indefesos, no caso da cadeirinha obrigatória para o banco de trás dos veículos”. (Sic.)
- Seria mera ignorância, pura hipocrisia,
dissimulada má-fé ou revanchismos e ressentimentos de “resistentes
defensores do aborto de seres incipientes”, ora defendendo nossas
“criancinhas inocentes”
– que morrerão nas cadeirinhas se não houver multas e não “nas suas cadeiras, colos e ventres maternais”: nestes podem e até
devem; nas cadeirinhas jamais, especialmente sem as devidas multas!? –, como se
já não morressem, desde os idos de 1998, com essas mesmas tais cadeirinhas!
- “Uma medida simples, que, segundo a Organização Mundial de Saúde, reduz em até 60% a morte de crianças em casos de acidentes de trânsito. O que já está confirmado no mundo inteiro, faz parte do processo civilizatório de que, parece, podemos abrir mão”. (Sic.)
- A medida simples, sugerida, proposta, adotada e
até imposta pela OMS, a qual, PASMEM os senhores leitores, é igualmente favorável
ao aborto e ferrenha defensora do tal bordão: “meu
corpo, minhas regras”; que “reduz em até 60% a morte de crianças em casos de acidentes”,
mas não impede nem evita ou reduz a morte das outras 40% (mesmo com ditas
cadeirinhas), consoante se há de inferir do aqui reclamado e esposado pelo
arauto escarlate!
- “E aí entra uma questão fundamental: podemos, mas não devemos”.
- “Por se tratar de um projeto de lei – essa e outras “bondades” sobre o tema – caberá a deputados e senadores decidirem o que serve e o que imprestável nessa matéria sensível, mas que virou uma lamentável promessa de campanha eleitoral”. (Sic.)
- Prefeririam que as promessas jamais fossem
cumpridas, como era a praxe de outrora e habitual da velha política”; será que é disso que se trata e tanto reclama?
- Os parlamentares haverão de lembrar que o Brasil tem um dos trânsitos mais violente do mundo. Morrem por ano, no nosso país, 37 mil pessoas vítimas de acidentes nas ruas e rodovias do país (o quarto maior matador no trânsito do planeta). (Sic.)
- Hão de lembrar, sim; mas, sobretudo, de
que, mesmo com essas exigências poderosas e “rigorosas regras atuais”, têm-se “37 mil pessoas vítimas de acidentes nas ruas e
rodovias do país”; das duas, uma:
a) ou brasileiro é um motorista (do tipo
“velozes e perigosos”) assassino, irresponsável,
desqualificado, incapacitado, ineficiente e deficiente, na condução e para
conduzir seus veículos, aí de nada adiantou os mais preciosos que valiosos CFC’s – Centros Formadores de Condutores -, bem como todos os “bandos de pardais salvadores de vidas
humanas”, ou;
b) essas regras são inócuas, inanes, inermes
e imprestáveis ao seu desiderato, mormente nessas estradas, vias e rodovias esburacadas
e em péssimos estados de conservação, sem sinalização e sem segurança, logo são
inseguras e perigosas; ou não?
- “Outras 180 mil restam feridas, e um percentual significativo desse contingente fica impedido ou incapacitado para o trabalho”. (Sic.)
- Pasmem! “37 mil são vítimas letais” e “180 mil
estão incapacitadas para o trabalho”? Ou seja, 217 mil pessoas padeceram ante,
enquanto e durante vigência rigorosa às “civilizadoras regras atuais” e dos "salvadores pardais"; ou não?
- “Vão viver de quê?” (Sic.)
- Melhor seria esta indagação: vivem de quê? (Os 180
mil incapacitados)
- “Da falida e deficitária Previdência Social”. (sic.)
- Ora, se “falida e deficitária” – como ora
admitido – urge, pois, imediata aprovação, reparação e remediação das mesmas, mediante
urgentes reformas previdenciária e trabalhista; ou não? Mas os “esquerdistas de
esquerda e à esquerda” têm sido e são CONTRA; entenda e durma com uma zoada
dessas?
- “Será que o ministro da Economia, Paulo Guedes, que tem sido, surpreendentemente, o mais político ministro de Bolsonaro, avisou ao presidente que o trânsito sangra os cofres da previdência que ele quer reformar, ainda que retirando direitos de quem não tem direito nenhum”? (Sic)
- A maior, descomunal e imensurável "sangria" não é
essa, mas as havidas desde o mensalão, petrolão, carfão, fundos de pensão,
postalissão e outros mais que virão!
- "Creio que não”. (Sic.)
- (Como também não acredito que a PEC da reforma seja aprovada do jeito que chegou a Congresso.)” (Sic.)
- Ai de nós se suas crenças se realizassem ou se
realizarem!
- “Segundo a Agência Brasil, “mais de 60% dos leitos hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS) são ocupados por vítimas por acidente de trânsito. Nos centros cirúrgicos do país, 50% da ocupação também são por vítimas de acidentes rodoviários. Segundo o Observatório de Segurança Viária, os acidentes no trânsito resultam em custos anuais de R$ 52 bilhões”. (Sic.)
- Toda essa ocupação é decorrente da “falta da cadeirinha”
ou da “multa” que se lhe seria aplicável, em sendo obrigatório seu uso?
- "É um bom troco, não é não?” (sic.)
- Corretíssimo, aí concordamos, de fato, não é um “bom troco”! Mas, afinal, é bem verdade, diga-se
de passagem, que hão de lembrar de que na “gestão da criatura
do criador” tivemos mais de 23.560 mil leitos do SUS
perdidos ou desativados, em apenas cinco anos! Aí a “porca torce o rabo”, “não é não”? Ah!
Por falar em “um
bom troco”; diga-nos quantos milhões e bilhões de Dólares foram
investidos noutros países nas desastrosas “gestões anteriores”?
- “O Brasil se comprometeu com a ONU a reduzir até 2020 para 19 mil as mortes no trânsito, ao ano. Pergunto eu: qual será a contribuição do projeto do presidente para que possamos cumprir essa meta tão distante?” (Sic.)
- O Brasil não; os desgovernos anteriores! A
lembrar de que o Brasil está sob nova direção, gestão e administração! Acordem!
- “Com um detalhe: o que já é ruim pode ainda ficar pior”.
- “Ruim e pior” estaria se não tivéssemos mudado e
escolhido o MITO!
- ONU? De que ONU tratas? Seria a mesma que
fecha os olhos e os ouvidos para a “crise” na Venezuela, à “democracia cubana” e
às vítimas do continente africano e suas “democracias” de matizes escarlates?
Enfim,
aceitem: engulam o choro e as lágrimas, e lambam às feridas; agora só em 2022,
poderão ter uma nova chance, viu?
Abr
*JG
Excelente Dissertação, espressa clareza, objetividade e muito bem fundamentada.
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