Joilson Gouveia* |
Instando
as devidas escusas e anuências, aos meus quase cem leitores e aos demais
visitantes de nosso modesto blog, por sugerir acessarem ao link: https://istoe.com.br/bolsonaro-e-seus-filhos-2/. Leiam, e espero que
não sintam náuseas e enjoos com o azedume destilado!
Todas
essas suas inóxias, vãs e debacles diatribes ácidas, acres e oprobriosos,
desbragados e descabidos vitupérios azedados, rançosos, rancorosos e venenosos
dizem mais sobre o “analista/autor” que o aqui indicado indigitado e
famigerado, segundo useiros e vezeiros da verve escarlate tal e qual o
historiador – enquanto “analista/jornalista” foi um bom autor/historiador e
escritor da “Década perdida”: o que o teria mudado?
A “opinião” aqui esposada – é conceito de quem não tem ciência, conhecimento, saber,
consciência, certeza e convicção em face das evidências irrefutáveis, irreprocháveis
e indiscutíveis ou aferidos, atestados e comprovados fatos. In https://gouveiacel.blogspot.com/2017/08/aversao-abominacao-e-objurgacao-repudio.html -, ou seja, não passa de
uma reles iníqua, ignomínia e vil doxa que bem reflete, revela e
desnuda ao seu autor: um dissimulado, sonso e atoleimado “resistente ressentido” pela acachapante, esmagadora e humilhante
derrota ao Establishment escarlate
pelo vitorioso BOLSONARO, com apenas 8 segundos de tevê, sem partido – nem se
sabia que existia o PSL -sem grana milionária e só com um celular; ou não?
Coisas de MITO! Ao ensejo, supino destacar o seguinte, a saber:
- a) “Os jornais são aparelhos ideológicos cuja
função é transformar uma verdade de classe num senso comum, assimilado pelas
demais classes como verdade coletiva – isto é, exerce o papel cultural de
propagador de ideologia. Ela embute uma ética, mas também a ética não é
inocente: é uma ética de classe”. (Sic.) - Antonio Gramsci;
- b) “A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. (Sic.) Salvador Allende: Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971.
O que já é bastante, esclarece, explícita,
explica e desmascara, e muito, a todas as posturas esposadas, expostas e
impostas! Ou não? Porém, o meme abaixo transcrito bem mais
revela a doxa do escarlate:
- “Meu pai dizia uma coisa, que só anos mais tarde fui entender. Não quero saber a opinião do jornalista. Quero a notícia. A opinião é minha”. Fernando Cabral @fenandocabral – 01/01;13 13:30 – ver abaixo.
Todavia,
neste outro meme, que cai como luvas a tudo e o mais das conjecturas
idiossincráticas escarlates esposadas e, também, da atual conjuntura: “O maior derrotado nestas eleições será o
JORNALISMO. Nunca se viu tanta perversão, tanta canalhice, tanta servidão,
tanta mentira, tanta covardia, tanto escárnio. Os jornalistas dignos (muito
poucos) devem estar envergonhados”. (Sic.) Entrementes, antes de encerrar,
urge trazer à colação o seguinte, a saber:
- a) “A imprensa, em sua bolha
“progressista”, também deveria escutar o recado das urnas. O Brasil não quer
ser vermelho. Optou por uma
guinada conservadora, e em qualquer democracia é legítimo e saudável
alternância de poder com viés ideológico. Após anos de hegemonia esquerdista, o
povo clamou por mudanças. Isso deve ser respeitado.
- Bolsonaro, em seu primeiro discurso como eleito, adotou um tom conciliatório, de união, apesar de alfinetar a mídia, que tem sido mesmo desleal com ele. O papel dos jornalistas é ser crítico, mas o duplo padrão é que mata. Nunca usaram o mesmo rigor contra os petistas, e exageram na dose com Bolsonaro, com rótulos absurdos.
- Tudo isso, porém, deve
ficar para trás. O fato é que Bolsonaro
foi eleito, apesar do esforço contrário do establishment”. –
Na íntegra in https://istoe.com.br/hora-de-uniao/;
- b) É, pois, inolvidável o escólio de Joseph Pulitzer, Millôr Fernandes e
outros mais! Os diligentes, vigilantes, astutos, argutos, cultos e
imparcialíssimos jornalistas profissionais daquela famigerada imprensa tão bem
definida por Juca Chaves. Joseph
Pulitzer, Millôr Fernandes, respectivamente, a saber:
- 1) Como bem o diz Juca Chaves: “A imprensa é muita séria, se você pagar eles até publicam a verdade”;
- 2) “com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa formará um público tão vil como ela mesma” - Pulitzer;
- 3) “a imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa fosse um pouco melhor poderia ter influência realmente maravilhosa sobre o País. Acho que uma das grandes culpadas das condições do País, mais do que as forças que o dominam politicamente, é a nossa imprensa...” (Sic.) Millôr – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2018/12/imprensa-canalha-e-as-suspeitas.html.
Enfim,
resta mais que provado, atestado, aferido e comprovado o assestado sobre a mídia nacional, por quem sempre tem
razão: Olavo de Carvalho: “mídia nacional é
organização criminosa, nada mais”, e, mais ainda, porque não retrata os fatos (“os
planeja e produz”), como
se tem visto aqui e alhures.
Abr
*JG
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