Joilson Gouveia* |
Um dos maiores erros, dos mais fritados dentre todos os
ministros, do novo governo, Ricardo
Vélez, foi ter dito uma odiosa, dolorida, dolorosa, dura, crua, nua e cruel
verdade sobre o brasileiro esperto,
aquele que sempre procura levar vantagem em tudo tal e qual refletida naquela inescrupulosa,
ignominiosa, escabrosa e famigerada “lei
de Gérson”!
Eis que a mídia comemora a prenunciada e predita saída de Vélez, ora fritado e “devorado pelos canibais”, de sempre! A
ver:
a) http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2019/04/06/sai-o-ministro-que-foi-devorado-pelos-canibais/,
e;
Ao ensejo, urge transcrever excertos de nossos comentários sobre
o tema em liça Educação, a saber:
- O Busílis não reside no professor (com ou sem armas) na sala-de-aula e/ou na escola, embora sejam desrespeitados, espancados, esmurrados, agredidos e ameaçados de mortes, por “crianças e adolescentes” – desde o famigerado ECA -, que podem tudo e de tudo, menos que se lhes exigir ordem, disciplina e respeito aos professores, aos mais velhos e às escolas ou aos próprios colegas.
- Concordo que o professor não queira estar armado, para
autoproteção e de seus alunos ou dos alunos; é um direito deles! Mas, também,
não é admissível que deixem de ser professores para serem doutrinadores!
- Por falar em MÁ Educação ou inexistência total desta, convém trazer a lume o seguinte, a saber: O Brasil, desde Paulo Freire e, notada e especialmente, após Haddad, Mercadante e a tal “pátria educadora”, ocupa a 119ª posição dentre os países, no Ranking de qualidade na Educação, segundo o World Economic Forum! Fato!
Evidentemente, a celeuma, quizila, mixórdia, imbróglio e
estardalhaço ou anátema, nhem-nhem-nhem, lengalenga e mi-mi-mi midiático deu-se
desde que se anunciou um “estrangeiro” (um “desconhecido” colombiano) – xenofobia? –, para assumir ao Ministério (adrede e
de há muito loteado, ocupado e aparelhado por esquerdistas de esquerda e à esquerda adeptos, sequazes e séquitos gramscistas
cultores da escabrosa, nefasta, funesta e nefanda ideologia de gênero) da Educação (deteriorada, deturpada,
desviada e desvirtuada) do nosso país, mormente nos últimos dezesseis anos, os
quais abominam, repudiam e refutam ou se indignam e se dizem ofendidos se as
crianças cantarem o Hino Nacional uma vez por semana, como determina uma lei de
esquerdistas de esquerda e à esquerda.
Doutra
banda, comemorar os “CEM ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA” não “violou nada”, foi
democrático”; comemorar os SESSENTA ANOS DA REVOLUÇÃO CUBANA, também é
democrático e conforme os direitos humanos – leia-se: “dos manos”!
Tocar ou
cantar o Hino Nacional Brasileiro, nas escolas do ensino fundamental infantil e
de primeiro grau, contraria, afronta e ofende à dignidade e cidadania das
criancinhas ou de seus pais, especialmente desses tais professores e educadores
indignados!
Eh!
Millôr Fernandes disse tudo e o disse muito bem: “democracia é quando eu mando em você, quando você manda em mim é
ditadura”!
Temos que
aceitar escolas, praças, vias e logradouros públicos com nomes de “heróis” do
tipo de Che Guevara, Carlos Marighela,
Fidel Castro et caterva escarlate; ora bolas, tenham paciência e se respeitem,
para serem respeitados!
Que
cidadão e jornalista é você que enxovalha, assaca, espezinha e desdenha ou
sequer cultua, cultiva, defende e promove os princípios e valores axiológicos de
“sua Pátria”? Qual sua Bandeira, Hinos, Símbolos, Brasões e Valores?
Como
sempre, o mestre tem razão: “Todo inimigo
do Hino Nacional é um inimigo da nação. Ponto final”. - Olavo de Carvalho. Qual o mal que há em
enaltecer nossos valores, hinos, brasões e símbolos nacionais, da República
Brasileira? Hum, já
sei: preferes aos internacionais, né?
“Hino Nacional
não pode? 🤔 Mas funk, ideologias esquerdistas e
sexualização precoce nos MAM’s pode???”🙄
Abr
*JG
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