Joilson Gouveia* |
As resistentes carpideiras escarlates
lamuriosas, chorosas e ávidas por “mártires” esquerdistas de esquerda e à esquerda,
para chamarem de “seus heróis”, ao que se nos antolha, são mesmo desmioladas,
desmemoriadas e assaz descaradas, haja vista “olvidar” que foram mortos outras
quatro dezenas de vereadores, no mesmo ano e nesse Brasil afora, bem como
assassinaram uma magistrada com 21 tiros no mesmo RJ, mas esta não era filiada
ao “pacato, pacífico e pacifista PSOL”,
bem por isso não importa nem tem nenhuma valia, tal e qual, por exemplo, a
policial militar Juliane Santos:
mulher negra; homossexual, pobre e policial, também assassinada covardemente,
ora esquecida pelos do movimento “mexeu com uma, mexeu com todas”, vez que não
favorece à “narrativa”! (?)
Juliane defendia à sociedade; já a “heroína”
deLLes, defendia os “direitos dos manos” (os
criminosos são vítimas da sociedade mereciam uma segunda chance, pois há uma
lógica no assalto – Márcia Tiburi, aquela da laicidade do cu), à liberação
das drogas e do aborto: “meu corpo,
minhas regras”!
Além de defender às invasões do MTST, MST e outros
delinquentes. Aliás, era uma intransigente, aguerrida, ferrenha e combativa à
intervenção militar no RJ, à redução da maioridade penal e ao efetivo, diário e
árduo trabalho da PM! Ou seja, fiel à CAUSA deLLes!
Ademais, se dizia “representante das
comunidades”: Rocinha – 22 votos; Complexo da Maré – 50 votos; Cidade de Deus –
89 votos; mas, a rigor, fora eleita na zona Sul, reduto de Marcelo Freixo,
Caetano, artistas cult’s, celebridades, filhinhos de papai, usuários de drogas
e maconheiros; Leblon – 1.027 votos, Laranjeiras – 1.900 votos, e Copacabana –
2.742 votos!
Era negra (de cabelos loiros), mas namorava
uma branca...
Quanto ao “doido lobo solitário”, urge trazer
à colação o seguinte:
- Cláudia Wild @Clauwild1
- “Adélio Bispo não foi considerado mentalmente incapaz para filiar-se ao PSOL formar-se em pedagogia; trabalhar; apoiar líderes políticos; manter contas bancárias; planejar o crime. Todavia, sua inimputabilidade surgiu após quase assassinar Bolsonaro. Algo não bate nesta história”.
- - Adiciono: o “inimputável” (deficiente mental) viajava sozinho, e fez curso de tiro, usava notebook, celulares e teve rendas bastante – apesar de desempregado - para contratar uma bancada de adEvogados mineiros renomados e tinha perfil nas redes sociais – pense num doido desenrolado!
Para pensar na cama – plagiando Joelmir
Beting – que fim levou a assessora ilesa, intacta, invulnerável e invisível, que
sobreviveu por ter trocado de lugar com a suposta “heroína”?
Abr
*JG
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