Joilson Gouveia* |
Desde os idos dos Séculos e Milênios passados
que a ladainha, cantilena, latomia e litania fastidiosa ou lengalenga uníssono (sobre
os rombos na previdência que vão quebrar o país e etc.) dos esquerdistas de
esquerda e à esquerda, mormente nos últimos seis ou sete lustros, principalmente
nos desgovernos desastrosos dos escarlates coletivistas, humanistas e
igualitaristas! É fato, inclusive de há muito foi dito, a saber: https://jus.com.br/artigos/1935/ataque-ao-monstro-o-servidor-publico-de-novo-e-o-vilao-da-historia; é, pois, bastante seguir ao sugerido e
proposto aqui!
Inclusive,
além de reduzir impostos, tributos, taxas e contribuições sobre serviços,
deveriam REDUZIR ministérios,
chefias, diretorias, inumeráveis conselhos e seus incontáveis conselheiros, milhares
de assessorias e cargos comissionados e, sobretudo, as “mordomias”, “benesses” e “sinecuras” dos Três Poderes até o
terceiro-escalão, mormente de seus assessores especiais e motoristas
particulares ou garçons; ACABAR com
as odiosas aposentadorias especiais parlamentares de senadores, deputados,
presidentes e governadores e, também de vereadores (os demais trabalhadores só
aposentam depois de trinta anos ou mais de contribuição, que se aplique aos
ditos acima, não?); imediata EXTINÇÃO
dos oprobriosos, inescrupulosos e odiosos senão criminosos Fundo Partidário e Fundo
Eleitoral, bem como também, urgentemente, CORTAR as tetas da Bolsa-Rouanet,
a saber:
- · Vejam só isso, que tetas fartas, opulentas e generosas da “mamãe” Petrobrás para com os dependentes da Bolsa Rouanet:
- · "A empresa já chegou a investir R$ 232 milhões, em 2006, e era disparado o maior investidor da Rouanet. Hoje, a Petrobras é apenas a quinta entre as estatais na Rouanet. Também pedi para a Ancine os dados sobre investimento em cinema, via Lei do Audiovisual". (Sic.) In http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/patrocinio-cultural-respostas-ao-globo.htm
- · Na minirreforma eleitoral aprovada pelo Congresso neste
ano, os
parlamentares criaram um fundo com recursos públicos
para financiar as
campanhas eleitorais. Pela divisão desses recursos, que já vale na próxima
eleição, cada voto para deputado federal vai valer R$ 17,63, determinando
quanto cada partido vai receber. Como o total de deputados federais de cada
partido tem grande peso na divisão dos R$ 1,716 bilhão do fundo, também já
é possível estimar quando vale um deputado eleito: R$ 2,7 milhões a seu partido, em dinheiro do
Orçamento da União.
- · R$1,71 bilhão é a quantia em dinheiro destinado ao fundo eleitoral em 2018. A quantidade que os dez maiores partidos receberão é discrepante em relação aos demais. Veja como esse dinheiro será dividido: Ver quadro abaixo In http://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/quanto-cada-partido-vai-ganhar-do-contribuinte-brasileiro-para-fazer-campanha-em-2018-ec8uzqrey96bmoqi3dhjgtvt3
No
Brasil, bem antes de se conseguir um trabalho ou emprego, que é o que dignifica
o homem e a mulher, já se está pensando na aposentadoria! Urge, pois, parar
para pensar um pouco: “Para corromper o indivíduo basta
ensiná-lo a chamar de “direitos” os
seus desejos pessoais e “abusos” os
direitos alheios” – Nicolás
Gómez D’ávila.
Bem por
isso, há mais direitos (76) que deveres (4) na nossa trintenária “Carta
Cidadã”, parida a fórceps, forjada e amalgamada pela forja de viés
socialista/comunista/progressista de uma escumalha de falsos exilados,
extraditados e anistiados, que estão muito bem obrigado, com suas polpudas
“bolsas-ditaduras”, outorgadas pela unilateral, “imponente, imparcial e
impessoalíssima”, embora estrábica, míope, vesga e caolha Comissão Nacional da
Verdade!
O busílis (aposentadoria versus Previdência) dos
rombos aduzidos ou produzidos por eLLes estaria na idade mínima de
aposentadoria!
Para quê fixar uma idade mínima, para
aposentadoria, se o “fator-previdenciário”
é o tempo de contribuição [para a previdência] equivalente ou equiparado em
anos de serviço prestado; sendo o mínimo de 25 (para algumas profissões –
professores femininos, por exemplo) e de 30, para homens, e o máximo, é de 30 e
35 anos, respectivamente.
No entanto, enquanto para parlamentares sequer
existe idade mínima nem máxima – bastam-lhes uma ou duas legislaturas - e para
ministros do STF o máximo é de 75 anos de idade – quando era de 70 anos – e
para os demais é de 30 e/ou 35?
Ora, independentemente da idade que iniciou a
trabalhar e, por conseguinte, começou a contribuir – sua aposentadoria ficará
adstrita ao referido fator-previdenciário
ou tempo de contribuição para a previdência – se ingressou cedo ou novo na
vida laboral, sua aposentadoria será de 30 anos, facultativa, e de 35,
compulsória, por anos de serviço. Ou de setenta e cinco como os ministros do
STF.
Acabou a quizila, imbróglio e celeuma: se o
trabalhador continuar no seu emprego ou trabalho e se quiser exceder ao tempo
compulsório de 35 nos, que se lhe conceda um adicional (pro labore ex tempore) pelos anos a mais até ao limite máximo de 75
anos de idade, inclusive para parlamentares e membros do judiciário e parquet!
O que há de ser extirpado é a aposentadoria
especial de parlamentares, a falsa bolsa-ditadura de falsos anistiados, os
fundos partidários e eleitoral; isso sim há de acabar!
Prova assaz a vitória do MITO!
Fica a dica!
Abr
*JG
Nenhum comentário:
Postar um comentário