Joilson Gouveia* |
Ainda
que detestem, resistam, insistam e não queiram admitir e reconhecer senão à
derrota sofrida, democraticamente, e abominem o MITO, que induvidosa,
irrefutável e inquestionavelmente é mesmo um mito: apoiado por mais de 75% dos
brasileiros e brasileiras; só mesmo um MITO, para tornar toda (ou quase toda) a
imprensa num fenomenal, monumental e gigantesco Sherlock Holmes a perscrutar, vasculhar,
fuçar, investigar e “descobrir”
falhas, equívocos e erros ou possíveis e eventuais crimes nas “movimentações
atípicas” de um ex-assessor de um ex-deputado, num período de um ano
(2016/2017); coisas, fatos e feitos jamais vistos nos últimos dezesseis anos!
É
ou não é um Mito? O cara fez a imprensa redescobrir seu papel precípuo! Ou não?
É, pois,
a toda prova e evidência, para dizer o mínimo, senão desbragada hipocrisia,
cinismo ou eufemismo, ou aquela passagem bíblica: “vês um cisco no olho de seu irmão; embora tenhas uma trave no próprio
olho”; na debalde tentativa de descobrir cabelo em ovo, de aves, répteis e
quelônios!
- É o minus
tentando justificar ao maximus ou,
por outro lado, dizer que é tão ou mais desonesto quanto os que cometeram
delitos, antes e depois, daí não merecerem nenhuma pena, sanção ou reproche;
como se o delito do outro o absolvesse dos seus!
Eis, pois, o brado vociferado da
imparcialíssima imprensa: “cadê o Queiroz”?
- Será que o Queiroz, também, “vendia cosméticos
nas horas vagas”? Ou, quem sabe, “tem um PGBL de R$ 9,5 milhões”, ou,
talvez, tenha “trabalhado
catando bostas de elefantes, no zoo do RJ”? Ou, enfim, sua mulher
tenha deixado uma “pensão de R$ 30 mil mensais”, sem nunca ter
trabalhado em lugar nenhum? Ou, talvez, tenha comprado um sítio e um tríplex,
para surpreender seu marido! (?)
- Eh! Vejam só como são as coisas: enquanto
tentamos saber quem pagou (e ainda paga) à célere, samaritana e generosa banca
de AdEvogados
mineira, que tutela, defende e assiste ao desempregado delinquente Adélio Bispo,
que atentou contra à vida do Mito e, por conseguinte, também da nossa espoliada
democracia; a mídia procura por Queiroz!
Ora, ora, pois, pois, os mais de 75% dos
brasileiros que apoiamos o Mito, queremos saber quem foi que mandou matar o
Mito?
Por que o bandido recebera mais de 18 ligações,
no fatídico dia 06 de setembro de 2018, de várias pessoas influentes e ligadas
aos partidos de esquerda e quem preparou o “álibi”
do assassino (“registrando sua entrada no
Congresso Nacional”); quem pagou as viagens e hospedagens do meliante
desempregado, que dizem ser um “lobo solitário” a “mando de Deus” – como se esquerdista fosse teísta e não materialista!?
– Teria sido alguém assaz altruísta, bondoso,
caridoso e piedoso, mas com posses bastantes para, num piscar de olhos, bancar
toda à bancada mineira e a mais cara das minas-gerais ou do centro-oeste e
planalto central! Quem seria esse benevolente “João-de-deus”?
Ainda que sejam pérfidos e perniciosos materialistas,
ateístas, profanos, mundanos ou pagãos – como são os coletivistas, humanistas e
igualitaristas esquerdistas de esquerda e à esquerda (comunista/socialista/marxista/leninista/trotskista/stalinista/gramscistas
e fabianistas) ou progressistas e petistas!
- Todos vimos comungarem sob os holofotes, num
domingo antes das eleições e (nunca mais foram à missa) depois de derrotados:
disseram que um religioso, que não quer aparecer, fez a caridade de bancar à
bancada advocatícia mais cara de Minas Gerais, e a imprensa sequer vê nada de obscuro,
anormal, estranho ou oculto e misterioso ou enigmático nisso tudo, porquê?
Em menos de um mês, descobriram tudo do Queiroz; mas nada sabem do Adélio (ou
de seus comparsas, cúmplices, parceiros e mandantes) e dos “probos, profícuos e proficientes empresários”
(“fenômenos empresariais”) filhinhos de Mercadante, Dilma, Dirceu e do dito “alma mais ONESTA”: réu/condenado/presidiário e
processado em mais oitos processos iguais ou similares!
Enfim, para eLLes e segundo eLLes, Salvador Allende sempre esteve correto: “A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque o dever
supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a
revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de
jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971. “Tudo pela causa”!
Abr
*JG
Nenhum comentário:
Postar um comentário