Joilson Gouveia* |
Há centenas ou
milhares de “jornalistas” de matizes escarlates mantidos, assistidos e sustentados
pelo Erário, mormente nos desgovernos havidos, que seguem obstinada, rigorosa, dedicada
e “religiosamente” ao escólio de Salvador Allende:
- “A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971.
O que
explica assaz, e muito, a todas as censuras impostas aos leitores que ousam
comentar o “noticiado”! ;)
Entrementes, ao
ensejo, desafio indicarem um sítio de mídia, imprensa, webjornal ou blog, onde
seu autor, diretor ou redator “noticie, cite, enuncie e comente” tanto e quanto aqui sobre alguém que o povo abomine,
repudie, repila e execre quanto ao “rei-do-gado-dourado”, a saber:
- “Sem querer – querendo – o ministro Marco Aurélio Mello pode inviabilizar a eleição do senador Renan Calheiros para a presidência do Senado.
- Como?
- Determinando o voto aberto dos senadores para a escolha dos ocupantes dos cargos da futura Mesa Diretora da Casa.
- Ele atendeu ao pedido do também senador Lasier Martins, com quem Calheiros discutiu recentemente.
- Se o Senado cumprir a decisão do heterodoxo ministro, as chances de Calheiros se eleger para a presidência do Senado são remotas, já que o governo pode jogar toda a sua força para bancar um aliado no posto.
- O argumento de Marco Aurélio tem um bom princípio: o da transparência; e um grave pecado: o da interferência de um poder da República em outro.
- O regimento interno do Senado prevê voto fechado nesse e em outros casos.
- É lembrar que o mesmo ministro determinou o afastamento de Calheiros da presidência do Senado, em 2016, mas a Casa Legislativa não obedeceu”. (Sic.) – Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/12/20/ministro-marco-aurelio-pode-inviabilizar-a-eleicao-de-renan-no-senado/
O “formador de opinião”, que mais pugna senão açula, atiça e instiga [uma inimaginável,
inexplicável e inaceitável lide] que mais desinforma que informa, mas, de tudo e
no todo plausível, possível, eventual e provável iminente contenda entre os
Poderes Republicanos ou, “democraticamente”, se opõe à transparência clara,
patente, ostensiva e pública e à límpida lisura de uma livre votação, na
escolha do presidente do Senado, ao insinuar que o regimento interno seria
supraconstitucional, como relembrado no último parágrafo do susodito texto?
Noutras palavras: se a
escolha se der na surdina, na calada e à socapa furtiva, sigilosa, obscura, sombria
e secreta seria mais que eleito: seria aclamado por votos obscuros de seus
pares!
Note-se que, nossos formadores de opinião (“agentes-de-transformação-social”) antes integrantes
da outrora imprensa-livre, que Millôr Fernandes* denominou de “imprensa canalha”, e Joseph Pulitzer (“com o
tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa formará um público tão vil como ela mesma”) tão bem a definiu, abominam às redes
sociais onde tudo vem à tona e que intentam regular, controlar e conter, como
objetiva o plano-programa-de-governo desses “democráticos” que apoiam
declaradas ditaduras: ANGOLA; GUINÉ EQUATORIAL; CONGO; CUBA; GABÃO; IRÃ;
ZIMBABUE; sem falar nas FARC’s: forças revolucionárias colombianas – aliadas do
PT! Nelas nenhum cidadão ou cidadã tem “uma
vida para chamar de sua”; sabiam? –; como já havíamos dito no renomado blog
em liça!
- Millôr Fernandes*: “a imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa fosse um pouco melhor poderia ter influência realmente maravilhosa sobre o País. Acho que uma das grandes culpadas das condições do País, mais do que as forças que o dominam politicamente, é a nossa imprensa...” (Sic.) – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2018/12/imprensa-canalha-e-as-suspeitas.html
Enfim, nos atuais e
moderníssimos tempos cibernéticos, transparentes, democráticos e das “abomináveis e abominadas, belicosas, raivosas,
iracundas e belicistas redes sociais” não há mais espaços para práticas de
arcaicas políticas esfarrapadas, puídas, defasadas e envilecidas de vetustos
canalhas da carcomida política derrotada, de vestais vetustos velhacos!
Chega de sorrelfas! Inclusive,
o Mito defende o voto impresso com apuração, computação e totalização públicas,
transparentes e aferíveis ou auditáveis, nas eleições gerais; daí 75% do povo o
apoiarem e confiarem em novos tempos de mudanças, para isso fora escolhido!
Abr
*JG
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