Joilson Gouveia* |
Já averbávamos e
reiterávamos que os “poderosos jamais
rompem entre si”, a saber: https://gouveiacel.blogspot.com/2017/09/um-triste-povo-triste-e-infeliz-eleitor.html
e https://gouveiacel.blogspot.com/2017/08/os-poderosos-jamais-rompem-entre-si.html,
bem como também não há disputas, contendas, lides nem jogadas nem “jogos duros”:
tudo não passa de engodo ardiloso, falaz, mendaz e loquaz senão mordaz a cargo
de arautos escarlates usuários da maligna tríade de dominação de que tantos têm-se
lhes servido: democracia;
partidos e eleições; a ver: https://gouveiacel.blogspot.com/2018/07/sustentamos-uma-escoria-nababesca-de.html.
-*Sobre a tríade de dominação, veja aqui, a
saber:
Notem que tragicômico, porém cínico, hilário e risível aos
mesmos, pois que até a própria “situação”
está assaz contente e até comemora por saber que “não mais haverá WO”, com a anunciada NEO candidatura de um pseudo
opositor ferrenho, além de desdenhar doutros candidatos tidos por eLLes
como nanicos desprezíveis, segundo os do ramo, a saber:
·
“Mas é fato, também, que com o
senador Collor na
disputa tem jogo – não é WO, como já estava “escrito”.
· Claro que ainda há dois outros candidatos, à esquerda – Basile Christopoulos
– e à direita – Josan Leite -, mas ninguém há de duvidar que os dois
personagens vão protagonizar o embate principal. (...)
· – Ambos não gostam de ouvir nem mesmo os aliados
mais fiéis, além de manterem um filtro rigoroso para as “visitas”
políticas – são quase inacessíveis, fora do período eleitoral. Esta é uma
reclamação geral dos dois lados. – As coligações partidárias que marcham com eles só mudam as
siglas resultado da falência do modelo partidário brasileiro (morto e em estado
de putrefação).
· – Eles foram criados no mesmo
meio, para que fossem o que são. Seguiram o caminho traçado para eles, com mais
ou menos sucesso. As personalidades que se
preparam a vida toda para a política como profissão em muito se assemelham e
pouco se diferenciam.
· – Collor e Renan Filho sonham o
mesmo sonho: ser presidente da República, o que para o senador do PTC seria a reprise da
sua própria história.
· Esta será uma campanha mais
curta, principalmente no rádio e na televisão, e não há muito a dizer sobre os
dois que o eleitorado que ele já não conheça.
· Mas é se preparar para uma disputa cujas regras nunca são as da
civilidade: o jogo é bruto”. (Sic.) Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/08/05/sem-wo-renan-filho-x-fernando-collor-e-jogo-duro/
– Destaquei.
É, pois, dito, repetido e reiterado pelo próprio “Peninha”,
em seu renomado blog: a história só se repete em forma de farsa e/ou de tragédia:
“A história se repete, a primeira vez como tragédia e a
segunda como farsa”.
(Karl Marx) - “o deus
de todos os esquerdistas de esquerda e à esquerda”.
Enfim,
jamais será despiciendo trazer a lume o assestado por Josef Stalin: “voto nada decide; quem decide tudo é quem
conta os votos”
-
Assim tem sido, assim é e assim será, mormente com a usual, habitual e contumaz
tríade
de dominação, especialmente em e a cada pleito eleitoral, “nessas seguras, imaculadas, invioláveis e
invulneráveis urnas digitais eletrônicas, da venezuelana Smatrmatic, de George Soros”, somente usadas em três
únicas “democracias”: cubana, venezuelana e brasiliana; como anelado
pelos que almejam a Grande Pátria ou Pátria Grande.
Bem
por isso, por que escolher entre os dois “adversários” ou personagens - e não há muito a dizer sobre os dois que o eleitorado que ele já não
conheça – melhor escolher
entre os dois “piores” apontados pelo arauto: “há dois outros candidatos, à esquerda – Basile Christopoulos – e à direita – Josan Leite”, pois, na pior das hipóteses, dar-se-ia um basta à
argirocracia e cleptocracia dessa
plutocracia de progressistas, há mais
de seis lustros no Poder. Ou não?
Abr
*JG
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