Joilson Gouveia* |
“Senhor, fazei-me instrumento de
vossa paz
Onde houver ódio, que eu leve o amor
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão
Onde houver discórdia, que eu leve união
Onde houver ódio, que eu leve o amor
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão
Onde houver discórdia, que eu leve união
Onde houver
dúvida, que eu leve a fé
Onde houver erro, que eu leve a verdade
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
Onde houver tristeza, que eu leve alegria
Onde houver trevas, que eu leve a luz
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
Onde houver tristeza, que eu leve alegria
Onde houver trevas, que eu leve a luz
Ó mestre, fazei que
eu procure mais consolar que ser consolado
Compreender, que ser compreendido
Amar, que ser amado
Pois é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive
Para a vida eterna!” – Oração de São Francisco.
Compreender, que ser compreendido
Amar, que ser amado
Pois é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive
Para a vida eterna!” – Oração de São Francisco.
Por mais que tentem expungir a Fé,
escarnecer o Cristianismo e desdenhar, espezinhar e menoscabar a teologia, religiosidade
e doutrinas cristãs, católicas e evangélicas ou espiritualistas, fomentando
incertezas, dúvidas ou até mesmo negações aos fatos e ao que
desconhecem ou pelo menos não cultuam e não creem, os comunistas/socialistas/progressistas,
evolucionistas, criacionistas, igualitaristas, coletivistas, humanistas, materialistas,
ateístas, negativistas e incrédulos ou niilistas e cepticistas se incomodam assaz
com “aquilo que não existe”,
porquanto “creem piamente” que nada exista
enquanto Ser.
- “O Ceticismo absoluto onde tudo é ilusório, representado por Górgia (485 a.C.) o pai do ceticismo absoluto. Ele afirma que: “ O ser não existe; se existisse não poderíamos conhece-lo; e se pudéssemos conhece-lo, não poderiamos comunica-lo aos outros”, esta afirmação, em minha opinião, é o oposto proposto por Descarte com sua famosa frase: ‘penso, logo existo’”.
- “Pirro (365 – 275 a.C.) fundador do ceticismo absoluto afirma ser impossível ao homem conhecer a verdade devido a duas fontes principais de erro: os Sentidos e a Razão. Em minha opinião, o oposto proposto por Platão”. (Sic.) – Na íntegra in http://olhar-filosofico.blogspot.com/2011/09/ceticismo-absoluto.html
“Nihil sine causa” – “Nada
existe sem causa”. Há, pois, uma causa para tudo e para todos, inclusive
para o “nada”. Se há uma causa para o nada, o que não dizer para o Ser!?
“Sapiens nihil facit invitus” – “O sábio nada faz contra a vontade”, i.e., age segundo seu
critério.
Ainda que seja assestado o seguinte,
a saber:
“Firmum in vita nihil” – “Nada é firme na vida”, pois tudo na vida é mudável, variável,
inconstante, incerto.
Aliás, como insinuado, induzido e
aduzido pelo Niilismo, que é a redução de tudo a nada. Negação de todo Princípio
Religioso, Político e Social. Ora, se se reduz tudo a nada – inclusive o
próprio – pois, se “tudo é nada” ele
é um nada,
haja vista não estar fora do tudo (ou do todo); é a negação de si
mesmo. Quem duvida de tudo, portanto, duvida de si mesmo, pois não está ele
fora do “tudo”. Enfim, é uma nulidade
absoluta. É, pois, um tolo, néscio, idiota ou estúpido!
Urge, pois, relembrar:
“Quando um homem já não crê em Deus – dizia Chesterton -, não é que ele não acredite em mais nada: ele acredita
em tudo”. Apud Olavo de Carvalho
in “O Jardim das Aflições – De Epicuro à
ressureição de César: ensaio sobre o Materialismo e a Religião Civil”. 3ª
Edição. Campinas-SP. Vibe Editorial, 2015. p. 67.
Ora, pois, mas DESCONHECER, NEGAR e
DUVIDAR são coisas distintas, díspares, diversas e diferentes.
Na realidade, porém, segundo e
seguindo ao escólio de G.K. Chesterton,
in “O que há de errado no mundo”,
a saber:
- “(...) Há uma luta de credos sob a máscara de diplomacia. (...) Não expungem a teologia como se um erro fosse, embora muito assim o pensem. Eles simplesmente a ocultam como se fosse um pecado (...)Todos nós somos – espera-se – imaginativos o bastante para reconhecer a dignidade e a distinção de outra religião, como o Islamismo ou o culto a Apolo. Estou perfeitamente preparado para respeitar a fé de outro homem. Mas é demais pedir que eu respeite sua dúvida, suas hesitações e ficções mundanas, suas barganhas e fantasias políticas. (...) Algumas pessoas não gostam da palavra ‘dogma’. Felizmente, elas são livres e têm uma alternativa. Para a mente humana, há somente duas coisas: dogma e preconceito. (...) Uma doutrina é um ponto definido; um preconceito uma direção. (...) Não só um credo une homens, como também uma diferença de credo pode uní-los, contanto que seja uma diferença clara(...) aquele indivíduo anteriormente saudável será forçado não só a admitir que há um Deus, mas também que não há nada além dele. (...) Em suma, numa época de preconceito, a fé humana racional precisa ter por couraça o preconceito, assim como, numa época lógica, ela se munia de lógica. (...) O homem mais importante da terra é o homem perfeito que aqui não há. A religião cristã revelou especialmente a sanidade fundamental de nossas almas ao sustentar a ideia da verdade encarnada e humana. Nossas vidas e leis não são julgadas pela divina superioridade, mas apenas pela perfeição humana. É o homem que é a medida, diz Aristóteles. É o filho do Homem, dizem as Escrituras, que irá julgar os vivos e os mortos”. – Loco citato. P. 35/39
Ponderando, sem
diatribes, melindres e/ou ofensas, apenas pela dialética urbana e democrática:
urge informar aos incautos, ignaros, ignotos, agnósticos e subliteratos que o
referido e ora citado "filósofo e poeta",
também ateu (ateísta) e materialista,
humanista, coletivista, igualitarista e esquerdista de esquerda e à esquerda [comunista/socialista/progressista] apenas
usou de seus "versos" para escarnecer à
Fé, à religiosidade e ao cristianismo dos cristãos (católicos e evangélicos)
haja vista ser adepto, sequaz e séquito de seu "deus" Karl Marx, para o qual a religião
era “o ópio da humanidade”!
Aliás, um outro colega
seu, também “poeta e filósofo”,
ferrenho defensor deLLe (o condenado) dissera numa de suas canções: “quem é ateu diz: o milagre sou eu”! A ver:
- (...) Eis, portanto, a prova maior dos falsários fingidos: basta morrer uma personagem de seus “valiosos quadros”, para encomendarem cultos ecumênicos, missas, orações, preces e rezas de atoleimadas carpideiras numa enfadonha ladainha, cantilena e litania de póstuma homenagem ou vulgar “culto à necrofilia” [“Todo culto à uma divindade é uma necrofilia” - Lenin] – o que dizer de “um” a um materialista (...) – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2018/05/a-divindade-e-culto-necrofilia-um.html
Mutatis mutandis – o
mar não pensa, por óbvio, logo nem existe; assim como os rios, lagos, lagoas,
árvores, montes e montanhas ou sua casa, seu automóvel, bicicleta etc., mas
para alguns enfezados (aqueles cultores ou defensores
da “bactéria das fezes”) esta é muito
mais importante e existe, mesmo sem pensar!
Ou será que ela pensa como pensam os “philosophaes uspianos esquerdistas de
esquerda e à esquerda” que a tem-na nas suas cabeças?
O mais hilário e cínico
ou tragicômico - mas inóxio e insano - é que sempre tornam ao passado (voltam-se
no tempo e no espaço longínquos e remotos) desconstruindo, desconstituindo,
desmentindo ou dissimulando e deformando fatos - portanto, verdades:
históricas e realidades, de outrora - princípios,
axiomas, aforismos, doutrinas, dogmas e escólios:
“A verdade é a própria realidade” (Aristóteles); como se esses não
tivessem existidos!
Bem por isso, fico com o assestado: “Falsificar o passado é o método que a esquerda usa para
produzir o futuro”. – Nicolás
Gómez Dávila.
Enfim, encerrando com as sábias palavras do mestre Olavo de Carvalho, a ver:
- “O maior escândalo intelectual de todos os tempos é a fraude constitutiva da modernidade, que, excluindo do exame todos os fatos que não tenham uma explicação materialista, conclui que todos os fatos têm uma explicação materialista.
- A dose de miséria mental em que um sujeito precisa estar mergulhado para gostar desse lixo não é pequena. O Natal é o lembrete cíclico de que esse destino não é obrigatório, de que existe a esperança racional de alguma coisa melhor. Por isso há quem deseje eliminá-lo: para que o chamado da esperança não fira o orgulho dos covardes”. (Sic.) Na íntegra in http://www.olavodecarvalho.org/o-natal-nao-e-para-os-covardes/
Abr
*JG
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