Joilson Gouveia* |
Há sim, pois, uma provável hipótese de “transferência de votos”, mas dês que esteja conforme
adrede programação dessas “seguras,
invulneráveis e invioláveis urnas digitais-eletrônicas, da venezuelana
Smartmatic, de George Soros” – somente usada e válida em três países “democráticos”: Brasil; Cuba e Venezuela! Ou será que ainda
há currais eleitorais e eleitoreiros atrelados e vinculados aos currais
famélicos dos programas sociais do tipo Bolsas
Família? Inclusive, aqui em Alagoas, alcança e atende quase à metade
da população! – A ver: https://gouveiacel.blogspot.com/2015/11/programa-social-de-bolsa-familia-onde_2.html.
Voltando ao tema.
Aliás, muito embora não sejam dignos de
aplausos, meu dileto “Peninha”, nem
mesmo os apupos, vaias e zombarias ou reproches e censuras não os incomodam em
nada. Onde a vergonha?
Com efeito, por conseguinte, nenhuma
situação vexatória, oprobriosa e inescrupulosa ou mesmo criminosa tira-lhes a
tranquilidade ou abala o seguro sono tranquilo, em seus travesseiros macios e
alcovas de cetins, porquanto desprovidos de caráter, dignidade, probidade e
respeito, pouco importa a reputação ou a opinião do povo sobre os tais vestais,
ascetas e honrados membros da nobre corte aristocrática dessa clePTocracia e/ou argirocracia
escarlates
em que vivemos, desde a debacle redemocratização!
Urge lembrar que Rui já profetizara: “chegará o tempo em que o homem sentirá vergonha de ser honesto”!
É que ser honesto, digno, decente, trabalhador, probo e honrado são “coisas do passado”, de uma monarquia derribada por essa república tabajara e democracia
tupiniquim, que não serve nem a você nem se presta para nós nem
a mim!
Nesse sistema político-eleitoral de
sufrágio em urnas digitais-eletrônicas de apuração, computação e totalização oculta,
confidencial ou sigilosa, o cidadão-eleitor não tem certeza, confiança e convicção
de que seu voto foi assinalado, registrado e computado conforme seu desejo ou
sua vontade, essa é a realidade!
Ademais, temos dito: eleição sem
impressão do voto causa má impressão, gera confusão, dúvida e desconfiança,
insegurança e incerteza, mormente porque não há a mais mínima possibilidade de aferição,
comprovação e contestação ou impugnação, pois a apuração, computação e
totalização não é aberta, pública, transparente, clara e ostensiva como devem
ser todos os “atos
administrativos da Administração Pública”, que a própria Justiça
Eleitoral (administrativa, provisória e sazonal) denega, renega, recalcitra,
teima e obsta quanto à impressão do voto – mesmo tendo lei nesse sentido - ou
rejeita o voto em cédulas de papel!
Da votação à data de assunção do eleito
ou reeleito – melhor seria que houvesse renovação e não reeleição dos atuais - há
tempo bastante e suficiente para límpida, transparente e escorreita apuração,
computação e totalização; ou não?
Abr
*JG
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