Joilson Gouveia* |
Os humanistas, coletivistas,
igualitaristas e materialistas não professam nenhuma fé, mas cultuam suas
crenças entelequituais de que somos mesmos todos iguais; e o pior:
creem fervorosa, ardorosa e piamente nisso!
Creem no fictício “super-homem” imaginário de Friedrich Nietzsche, no niilismo de niilistas,
nas “bactérias de fezes fétidas dos
enfezados” e, principalmente, na descabida, insana, ilógica e irracional
senão ignara, ignota e obtusa, abjeta, abstrusa e esdrúxula “ideologia de gênero”, olvidando de
substanciais, essenciais e fundamentais diferenças genéticas dos pares de
gametas homozigotos e heterozigotos – “xx” e “xy” - herdados de nossos
progenitores ou ancestrais!
O mais hilário é que
pregam e defendem respeitos “às diferenças
e às diversidades” existentes nos seres humanos ainda que creiam e queiram
que todos nós sejamos iguais ou idênticos, símiles, similares e semelhantes:
parecer não é ser; nem mesmo os gêmeos idênticos univitelinos (de um único ovo)
são 100% iguais!
Aliás, já nos
vaticinara um ilustre e renomado revolucionário defensor da “liberdade, igualdade e fraternidade” (Liberté, Égalité, Fraternité...) - lema da República
Francesa e, também, de várias “obediências
maçônicas” francesas: “A
civilização não suprime a barbárie;
aperfeiçoa-a” e “Se o homem fosse
perfeito, seria Deus”. - François-Marie Arouet (Voltaire). E disse mais: “É mais claro que o sol, que Deus
criou a mulher para domar o homem” - Desdenham do lecionado
pelos antigos da Antiguidade: de gustibus et coloribus non est disputandum (gosto e cor não
se discute, como já disseram os romanos)
na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2014/08/uma-campanha-nada-estrategica.html
Ai de nós:
machistas/homens/varões/viris/heterossexuais; se a “função primeira das mulheres” não fosse a de dar à luz - ainda bem
que nos nossos ancestrais entendiam muito bem desse sentido natural, biológico
e humano da vida-, afinal só mesmo as mulheres com “M” maiúsculos são capazes de dar à luz o fruto de seu ventre, e
ressalte-se em partos naturais ou normais, “pela ânsia da vida em si mesma”,
após concebidas!
Graças! Sim, dou graças
que elas não tenham tido sêmen e sim seus óvulos, como não desejam algumas “mulherezinhas”, notadamente aquelas tais
feministas citadas na obra de G. K.
Chesterton – “O que há de errado com o mundo” in http://gouveiacel.blogspot.com/2018/07/a-democracia-tem-um-inimigo-real.html, mormente as que
pensam ser o que não são nem jamais serão: homens; ainda que sintam os mesmos
desejos dos machistas!
Onanistas seriam apenas
os machistas, as feministas jamais? Elas não se tocam, literalmente!
Na Grécia Antiga ou na
Antiga Grécia não somente as mulheres não usufruíam da tal democracia...
Freud não era o
detentor da verdade sobre a “alma humana”
nem sobre os escritores e escritoras, embora essas sejam em menor número e
reduzido...
A “inquisição” não
caçou somente as “bruxas”, havia muitos mais bruxos, hereges e heresias, os
quais jamais deixaram de existir!
As religiões
monoteístas? Referes-te ao Islamismo,
não? Ou seria à Maçonaria?
Os gêneros jamais
separam as pessoas ou seres humanos, mas a tal ideologia de gênero sim,
inclusive assesta que a criança não nasce menino
nem menina, pois tudo seria fruto de uma
“construção social”; ou não?
Insanidade inóxia, ilógica e temerária defendida por humanistas, coletivistas e
igualitaristas, como exposto e proposto na sua desinteressada e inocente “carta domingueira”: http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/07/29/breve-carta-domingueira-a-minha-filha/!
Abr
*JG
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