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Joilson Gouveia* |
Uma contribuição
proficiente, profícua, efetiva, maior, melhor e segura, para a nossa “democracia
tabajara”, seria o digno cidadão e cidadã de bem, consciente, decente,
honesto, honrado e trabalhador OPTAR
na sua pugnacidade pelo VOTO IMPRESSO
(como determina a LEI) ou pela material, concreta e física CÉDULA ELEITORAL, haja vista dispor de mais de três meses para
apuração, computação, totalização e constatação ou contestação pública, ostensiva,
clara e transparente do resultado sufragado no pleito eleitoral - já que o STF
alegou INCONSTITUCIONALIDADE do voto impresso, nessas "seguras, invioláveis, invulneráveis e
imaculadas urnas digitais-eletrônicas, da venezuelana Smartmatic, de George
Soros", cujas são válidas e usadas apenas nas “democracias cubana, venezuelana e tabajara”-, essa seria a mais
eficaz, melhor e maior contribuição do cidadão/eleitor!
A
lembrar que há os Fundos Eleitoral e Partidário, nos quais o “Governo” investe
o que arrecada do cidadão-contribuinte [pagador-de-impostos, tributos, taxas,
contribuições e serviços] e do “poço sem fundo”,
da aviltada, espoliada e achacada Petrobrás [“(...) que não é uma caixa-preta... é branca e transparente... mas nem
tanto assim (...)”], a ver:
"A empresa já
chegou a investir R$ 232 milhões, em 2006, e era disparado o
maior investidor da Rouanet. Hoje, a Petrobras é apenas a quinta entre as
estatais na Rouanet. Também pedi para a Ancine os dados sobre investimento
em cinema, via Lei do Audiovisual". (Sic.) In http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/patrocinio-cultural-respostas-ao-globo.htm
Na minirreforma eleitoral aprovada pelo
Congresso neste ano, os parlamentares criaram um fundo com recursos
públicos para financiar as
campanhas eleitorais. Pela divisão desses
recursos, que já vale na próxima eleição, cada voto para deputado federal vai
valer R$ 17,63, determinando quanto cada partido vai receber. Como o total de
deputados federais de cada partido tem grande peso na divisão dos R$ 1,716 bilhão do fundo, também já é possível estimar quando vale um deputado eleito: R$ 2,7 milhões a seu partido, em dinheiro do Orçamento da União.
R$ 1,71 bilhão é a quantia em dinheiro destinado ao fundo eleitoral em 2018. A
quantidade que os dez maiores partidos receberão é discrepante em relação aos
demais. Veja como esse dinheiro será
dividido: Ver quadro abaixo ao final do texto. –
Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com/2018/05/direitos-de-locomocao-reivindicacao.html
Com
efeito, nada obsta que o eleitor filiado, militante ou simpático DOE sua contribuição,
nos limites estipulados na LEI, conforme sua ideologia, ideia ou ideal, mas os
recursos provenientes da arrecadação dos extorsivos, escorchantes e aviltantes
impostos e da exorbitante, excessiva e excedente carga tributária acima de “dois-quintos-do-inferno”, aí já é demais. A
saber:
O governo
é necessário apenas para fazer valer essas regras abstratas e, por
meio delas, proteger o indivíduo contra a coerção, ou a invasão da sua esfera
de liberdade, por outros. Enquanto a obediência imposta a fins concretos comuns
é equivalente à escravidão, a obediência a regras abstratas comuns (por mais
opressivas que ainda assim pareçam) fornece o campo para a mais extraordinária
liberdade e diversidade”. In “OS ERROS FATAIS DO SOCIALISMO”. P.88, Friedrich
A. von Hayek. – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com/2018/06/leis-soberanas-ninguem-delas-reclama.html
Encerro como antes tenho encerrado! Aliás,
sobre os tais “quintos dos infernos”
e “reformas e mais reformas”, insto aos leitores acessarem aqui, a saber:
Enfim, em nossas plagas, como sói acontecido, além errarmos mais
de duzentas vezes, ainda anelam reeleger declarados “fichas-sujas”, condenados
e réus de vasta folha-corrida criminal e processual pelos mesmos idiotas de que
trata Nelson Rodrigues:“A maior desgraça da democracia, é que ela traz à tona a
força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade”.
Abr
*JG
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