Joilson Gouveia* |
Instando aos meus quase cem
leitores – ou seriam SEM leitores? -, como de hábito tenho instado, para
acessarem e lerem aos textos editados em nosso modesto blog, no mais da vez
decorrentes de repúdio, contestação, rechaço, rebates, contrapontos e objurgações aos textos
subliminares, dissimulados e sub-reptícios de exímios arautos useiros e vezeiros
da verve escarlate senão da estratégia do DUPLIPENSAR, de George Orwell, ou teoria orwelliana de manifestação e expressão
das ideias, como tem sido a praxe e de praxe, a saber: http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/06/03/e-se-fosse-comigo/ - Leiam-no aqui, antes da leitura deste, para comparação,
avaliação e ilação!
Eis, pois, esmiuçada, comprovada,
confessada, literal e intelectualmente a reação que teria tido se o “safado” [vociferado por uma “moça”] tivesse sido com o mais autêntico senão
puro e legítimo defensor de direitos humanos, humanista, coletivista,
igualitarista solidário, justo e fraterno esquerdista de
esquerda e à esquerda, dito “progressista”
e integrante de uma plêiade de intelectuais de sempre (ou de antes e outrora)
da enfadonha tricentenária ideologia de retrógrados, tresloucados, desvairados, ultrapassados,
esfarrapados, superados, senis e carcomidos comunistas/socialistas/marxistas/leninistas/trotskistas/stalinistas/gramscistas/Fabianistas
et caterva, que insistem, persistem, teimam (e não desistem nunca) na hercúlea pugna pela “nobilitante”
CAUSA, principal responsável por mais de 110 milhões de mortes
por assassinatos de nacionais compatriotas díspares, divergentes, diferentes e
contrários ou neutros e alheios aos ideais, ideias e
ideologias: apenas na
antiga URSS, e outros 11 milhões, na Alemanha nacionalista de Hitler, que alegam ser de “direita” – na mais inútil, vã, debacle, debalde
e pífia tentativa de minimizar, iludir, omitir, negar e, sobretudo, lograr aos
incautos -, assim quando o fazem quanto ao PSDB de ser “à direita da esquerda” ou uma anômala, espúria, abstrusa
e abjeta “esquerda à direita”,
como os useiros e vezeiros da verve escarlate têm assestado e assestam, a ver:
- “Mas, reparando
bem, e se a moça lá de cima tivesse falado mesmo comigo?!”
–
&#@!%*! (Sic.) –
Como traduzir?
Mutatis mutandis: mudando o que deve ser mudado - o que não dizer se, por
exemplo, tivesse ela (“a moça”) bradado o vocábulo ESTUPRADOR! (?)
– Ainda que não o fosse nem seja
– tenho certeza de que não é-o – e “tivesse falado comigo”?
Ou sendo o verbete ‘safado’, da “moça”, o impropério
impróprio, indevido e injurioso, calunioso e difamatório, inescrupuloso e
criminoso de: “estuprador, sexista, machista, fascista ou
racista”?
A resposta mais branda, serena, equilibrada,
urbana, moderada e comedida, por conseguinte dedução racional, lógica e elementar
comparado ao acima esposado, não seria outra que não a mais mínima resposta
dada: &#@!%*!
Ou: &#@!%*! Mais uns &#@!%*!
E tantos outros mais &#@!%*! - &#@!%*. Ou
não? - Mas, suponhamos, se fosse
o “Jair” que respondesse assim,
igual e no mesmo tom e altura: &#@!%*!? – Imaginaram?
Enfim, como diz o
título deste: nos olhos dos outros é mais que refresco; é colírio! ;) J
Abr
*JG
P.S.: Postado in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/06/03/e-se-fosse-comigo/
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