Joilson Gouveia* |
Numa
verdadeira democracia, todo e qualquer cidadão/eleitor deveria ter o direito de
se candidatar a quaisquer cargos eletivos, enquanto cidadão, eleitor, sujeito,
indivíduo e pessoa humana, principalmente SEM ser OBRIGADO ao sufrágio ou estar
adrede COMPELIDO às fileiras e registros de quaisquer partidos, ideias, ideais
ou ideologias (há mais de trinta e cinco de matizes escarlates, atualmente), do
qual exigir-se-ia apenas sua ficha-limpa, probidade,
honorabilidade, idoneidade, maioridade, escolaridade (no mínimo, de segundo
grau completo) e, sobretudo, bons antecedentes criminais ou folha-corrida
incólume, imaculada e sem registros criminais, somados aos requisitos abaixo
citados pelo nobre “Peninha, com os quais concordo em GNG, a saber:
“– Não tem dinheiro
para bancar sua campanha
– Não tem reduto
eleitoral
– Não tem medo de
perder o mandato
– Não está na mira da
PF, do MP e/ou do Judiciário”. (Sic.) Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/05/14/candidatura-de-rodrigo-cunha-aposta-apenas-no-eleitor/
Entrementes, insto as devidas
vênias, permita-me ponderar e desconcordar do assestado por variados
comentaristas: "E o povo continuará
elegendo os mesmos." Não é o povo que os elege!
São essas “urnas digitais-eletrônicas seguras, invioláveis, invulneráveis e
imaculadas, da venezuelana Smartmatic, de George Soros", adrede
programadas, que têm mantido a mesma escória de sempre e os mesmos no Poder,
com a oprobriosa, desbragada, inescrupulosa e criminosa anuência, conivência,
leniência, complacência e cumplicidade dessas "altas cortes totalmente
acovardadas", compostas, indicadas e nomeadas pelos "mesmos", aos quais devem-lhes os favores,
graçolas, benesses e sinecuras da ascensão via nomeação vitalícia, inamovível e
permanente, até os 75 anos de existência de cada semideus togado!
Reitere-se: o busílis não está na “compra-e-venda de
votos” aos carentes, necessitados, pobres e/ou ricos!
Aos
otimistas e entusiastas e esperançosos nas "eleições" de eventuais e
possíveis melhorias de qualidades e "mudanças", mormente com os nomes
aqui destacados, mas independentemente da aceitação dos perscrutados e citados
nomes, suas vitórias independem do VOTO do cidadão/eleitor, desde “as seguras, invioláveis e invulneráveis
urnas eletrônicas-digitais, da venezuelana Smartmatic, de George Soros”.
Sossega,
pois, que o ignaro, incauto, inocente, ignorante e analfabeto político e
funcional não pode nem deve ser responsabilizado por isso: “voto nada decide; quem conta os votos decide tudo”
(Stalin)
Eleição
SEM impressão de votos, sobretudo sem apuração, computação e totalização
pública, aberta, ostensiva e transparente, quem decidira é o "contador de votos"!
;)
Abr
*JG
P.S:
Se é lei (a impressão do voto) por quais razões não o querem impresso?
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