Joilson Gouveia* |
Uns dizem que “foi dado um recado”
(?) enquanto outros se dizem abismados,
indignados, estarrecidos e assombrados ou estupefatos com o teor de um “memorando
da Cia” (“vazado” ou aberto ao conhecimento público – desde os idos de
2007/2008) mas só agora divulgado por um “diligente
pesquisador/historiador”, que todas as (fakes) News nacionais deram
manchetes especiais, comentários gerais e espaços estrondosos e estardalhaços midiáticos
porque “Geisel sabia dos
150 executados por Médici (ou às suas ordens) e que, também, “teria autorizado continuar o procedimento igual aos reconhecidamente ‘subversivos mais perigosos’; como dito” [mas anunciados como ‘opositores’
ao governo militar].
– “Opositores”?
Leia-se: bandidos, sequestradores, assassinos,
assaltantes, ladrões, subversivos, terroristas, guerrilheiros urbanos e rurais adestrados
em Cuba, que “optaram pelas armas, para
tentar implantar a ainda hoje anelada ditadura escarlate do proletariado”,
como já confessado por terroristas e guerrilheiros anistiados (e indenizados com polpudas gratificações)
de outrora, os quais sequer instaram ou precisaram de autorização, permissão ou
anuência para imolar suas vítimas – ver, nos quadros abaixo, o rol das vítimas
desses samaritanos imaculados e impolutos paladinos “opositores”,
que a “imparcialíssima” Comissão Nacional
da Verdade sequer tomou conhecimento aos assassinados sem nenhuma “autorização”: Sd Mário Közel
Filho, Ten Alberto Mendes Júnior, João Pereira e tantos outros.
Aos meus quase cem leitores, aconselho-os: sosseguem, não
deveis agastarem-se com os escritos, falas e ditos do dito cujo “pesquisador”,
nem mesmo se preocuparem, nem perderem tempo com suas insanas idiotices,
inóxias e baboseiras, haja vista que seu desiderato [que “pensa que pensa”, e
se acha ou se diz “esmerado, sagaz e
astuto” em suas esmiuçadas “pesquisas”] quando nada mais é que
um ser vil, insidioso e ignominioso, vivaz como todo esquerdista
de esquerda e à esquerda, contumaz, useiro e vezeiro da verve
escarlate exímia em desconstruir o passado, desconstituir os fatos históricos,
destruir à realidade e falsear a verdade histórica, além de tentar desonrar aos
personagens e seus honrados feitos, para a construção de uma sempre futura “sociedade
comum”, num “futuro solidário,
igualitário, coletivista, humanista, mais justo e fraterno” –
que jamais dera certo em nenhum lugar desse planeta – que nega, sonega e omite,
sem corar ou admitir e reconhecer aos mais de 110 milhões de nacionais compatriotas assassinados – em tempos de
paz, na URSS – que desconcordaram, divergiram ou contrariaram ou não anuíram às
tais sandices ou até mesmos os neutros e avessos à política e ideologia
escarlates: falam sempre em “democracia, direitos, liberdade e defesa dos mais pobres, fracos e
oprimidos”; no entanto, apoiam, defendem e enaltecem democracias
(a exemplo das cubana, venezuelana, boliviana, equatoriana e etc.) dentre as
quais, a iraniana, coreana nortista e às inúmeras tiranias africanas.
“Falsificar o
passado é método que a esquerda usa para produzir o futuro”. – Nicolás Gómez Dávila.
O desiderato outro não é senão tentar conter os rogos, apelos,
pleitos e exigências instadas por mais de 87% da população, para que nossas Forças
Armadas retomem o Poder para o povo, nas enquetes dessas próprias “News”, além
de intimidar “os avanços de ideias
liberais, conservadoras ou de Direita”, mormente conter, reduzir, anular e tentar
destruir à descomunal, avassaladora e recrudescente preferência do eleitorado
juvenil, jovens, adultos e, também, senil ao Bolsomito: Jair Messias Bolsonaro.
Enfim, são uns “cheiras-cus” entremetidos, que “divertem” aos
seus correligionários, aqueles mesmos que veem arte, cultura e “inteligência”
intelectual nas exposições do MASP e MAM’s (museus de Artes Modernas – ou como
os denomino: Museus de Artes Marxistas) e
creem que há lógica no assalto, no latrocínio, no roubo e nas ocupações – dês
que nos (e dos) outros e demais cidadãos e cidadãs ditos algozes, enquanto
Sociedade, dos “excluídos”, coitadinhos e vítimas dessa mesma Sociedade! –, mas
somente e tão-somente quando não são vitimados por seus tutelados!
Abr
*JG
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