Joilson Gouveia* |
Meu caro leitor “Pedro Filho”, sossegue, não deveis
agastar-se com os escritos, falas e ditos do dito cujo, nem se preocupar, nem
perder tempo com suas insanas idiotices, inóxias e baboseiras, haja vista que o
desiderato do “brilhante” [que “pensa que
pensa”, e se acha ou se diz “hilário”
em suas “finas ironias” (tal e qual papel de enrolar
pregos e paredes de igrejas coloniais)] quando nada mais é que um ser
vil, insidioso e ignominioso, vivaz como todo esquerdista de esquerda e à
esquerda, contumaz, useiro e vezeiro da verve escarlate exímia em desconstruir
o passado, desconstituir os fatos históricos, destruir à realidade e falsear a
verdade histórica, além de tentar desonrar aos personagens e seus honrados
feitos, para a construção de uma sempre futura “sociedade comum”, num “futuro solidário, igualitário, coletivista,
humanista, mais justo e fraterno” – que jamais dera certo em nenhum lugar desse planeta
– que nega, sonega e omite, sem corar ou admitir e reconhecer aos mais de 110 milhões
compatriotas assassinados – em tempos de paz –
que desconcordaram, divergiram ou contrariaram ou não anuíram às tais sandices
ou até mesmos os neutros e avessos à política e ideologia escarlates: falam
sempre em “democracia, direitos,
liberdade e defesa dos mais pobres, fracos e oprimidos”; no entanto,
apoiam, defendem e enaltecem democracias (a exemplo das cubana,
venezuelana, boliviana, equatoriana e etc.) dentre as quais, a iraniana,
coreana nortista e às inúmeras tiranias africanas.
“Falsificar o
passado é o método que a esquerda usa para produzir o futuro”. –
Nicolás Gómez Dávila.
Enfim, são uns entremetidos, que “divertem”
aos seus correligionários, aqueles mesmos que veem arte, cultura e
“inteligência” intelectual nas exposições do MASP e MAM’s (Museus de Artes Modernas – ou como os denomino: Museus de Artes Marxistas)
e creem que há lógica no assalto, no roubo e nas ocupações – dês que nos (e
dos) outros e demais cidadãos e cidadãs ditos algozes, enquanto Sociedade, dos
“excluídos”, “coitadinhos” e “vítimas” dessa
mesma Sociedade! –, mas somente e tão-somente quando não são vitimados por seus
tutelados!
Abr
*JG
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