Joilson Gouveia* |
Maranhão?
Não! Nem o “novo” nem o velho!
Os
esquerdistas de esquerda e à esquerda são mesmo assim: sempre unidos pela CAUSA
escarlate; não importa senão a tal anelada igualitária, humanitária, coletivista
sociedade solidária, mais justa e fraterna (sempre futura; claro! Pois que
jamais fora implantada em lugar nenhum desse planeta, e o “maranhão” não seria
nem será o primeiro) – a lembrar que o dito “Dino” foi´, é e será sempre um
defensor ferrenho daquele réu/condenado e com mais de processos/denunciados, tendo
mais três em fase de quase ou (pré) denúncia; sem falar nos dois
internacionais: um em Portugal e outro na Costa Rica. Entenderam?
O
piso salarial da Educação não é generosidade nem bonomia de nenhum gestor, é
dever-poder de cada governador, que é olvidado, desdenhado e espezinhado pelos
demais. Por que pagar bem aos da Educação, lá? Simples: para que os professores doutrinem
seus corpos docentes e discentes, eis o desiderato dito cujo escarlate:
ideologia! Tal qual em Cuba, aquele “paraíso democrático”! (?)
Nestas
plagas, o atual imberbe e indigesto gestor caeté tem postergado, protelado e
procrastinado quando não desdenhado aos lídimos reajustes anuais legais e
constitucionais [negociados com associações “doando” migalhas de ínfimas parcelas,
divididas e fracionadas (sempre futuras) ultrapassadas pelos índices
inflacionários subsequentes] – doa para o futuro o que não fora dado no passado
e no presente! – Já aos parlamentares e delegados, nem precisa falar!
Descumpriu
ao acordado com as associações sobre os 7% restantes do desgoverno sucedido;
sequer pagou os devidos precatórios, como prometido em campanha, na ARESMAL; sempre
paga os subsídios fora do mês trabalhado e com atraso de dez a doze dias, alternando
distintas datas de pagamento, como se houvesse castas diversas de servidores
públicos – quanto lucra em correção, juros e dividendos sobre o montante da
folha salarial? –, na mídia, divulga, propala e propaga majoração exponencial
na arrecadação fiscal, financeira e tributária etc. segundo a pasta fazendária
e as vinhetinhas televisas – queria morar num estado desses! -, desperdiça e
desvia o nosso erário com legiões de comissionados e dezenas de conselheiros,
mormente com o esdrúxulo, anômalo, abstruso, ilegítimo, ilegal e
inconstitucional “programa rondas nos bairros”, principal propaganda da “segurança
pública” – uma polícia paralela tal qual aquela Força
Nacional de Segurança Pública, na esfera federal – pagando aos mesmos em
serviços semelhantes distintas, díspares, diversas e ínfimas quantias de R$
180,00 e 120,00 reais com a conveniente leniência, conivência, complacência e
omissão dos fiscais da lei e da PGJ, que tenta e anela cargo parlamentar.
Quais
os custos e despesas com esse pessoal?
Quem
controla tais recursos e quais são suas rubricas?
Enfim,
aos que preferem um “Maranhão” que se mudem para lá e “gozem das benesses e
bonomias do escarlate solidário, justo e fraterno”!
Em
tempo, eis o que estabelece nossa Carta Política Estadual, a saber:
- Art. 49 - São direitos comuns assegurados aos servidores da Administração Direta, civis ou militares, Autárquicas ou Fundacional pública: - ver seus XV incisos e parágrafos.
- Art. 53 - Os vencimentos, proventos, pensões, gratificações e vantagens de quaisquer naturezas, pagos fora dos prazos previstos nesta Constituição, serão, obrigatoriamente, corrigidos monetariamente de acordo com os índices oficiais.
O
ora anunciado sequer cobre aos lídimos reajustes anuais atrasados não-pagos! ;)
Abr
*JG
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