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| Joilson Gouveia* |
Ao
ensejo do tema exposto pelo “Peninha”, açulador contumaz, useiro
e vezeiro da verve escarlate de capciosas subliminares, sub-reptícias e
dissimuladas, sorrateiras, paulatinas e instigadoras provocações ao “homem-massa”*, nas assertivas dúbia e de sentido
duplo ou “dubitando
ad veritatem pervenimus” ("duvidando
chegamos à verdade"), in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013,https://www.priberam.pt/dlpo/dubitando%20ad%20veritatem%20pervenimus
[consultado em 08-03-2018].
Notemos: “Mas as manifestações de ontem contra a
privatização da Ceal (Eletrobras Distribuição Alagoas) chegaram com um atraso
de mais de 20 anos”. – O atraso é da
privatização ou da manifestação? Ele nos dirá: “só não vou desenhar”! Mas sabe que é viável, salutar, saudável e o
melhor que há, para Alagoas, e os alagoanos/ claro! Prova? Ele próprio trabalha
numa empresa privada; ou não? ;) :d
Malgrado se refira aos quatro ou cinco lustros de mora desses
manifestantes e suas lerdas manifestações
tardias, descabidas e desconexas senão despropositadas, salvo aos pelegos
escarlates que delas se nutrem, integram, incorporam e alienam os homens-massas!
Em verdade, está ciente, cioso e consciente de que, desde a debacle redemocratização
e ascensão de escarlates desgovernos incompetentes, desastrosos, desonestos,
desviadores e doadores de nossas divisas, dinheiros, riquezas e Erário noutras
plagas em detrimento da tabajara e tupiniquim, quando criaram estatais demais
para valhacouto de séquitos da súcia matula escarlate.
Aos que
desconhecem - aquilo que “Peninha” sabe, a saber:
·
*“homem-massa” é marcado de
uma profundíssima ingratidão com seu passado, não notando continuidade alguma
nos eventos da realidade (ainda mais com o auxílio de alguma ideologia que o
cega). É o homem que exige, que pede, que se arregimenta em bando para reclamar
direitos que ele mesmo cria para si. Este homem-massa quer coisas gratuitamente
ou vindas através do Estado, sem notar que está exigindo frutos do trabalho
alheio; é o homem que despreza todas as coisas sob uma retórica embotada, querendo
apenas tomar o que é dos outros à força, sem qualquer mérito e sem oferecer
nada em troca; é o pensador da ‘reparação histórica’, o intelectual da ‘desigualdade social’ como justificativa para o saque e a
agressão. Não pretende ser produtor,
mas o destruidor. Principalmente, o destruidor político! Enfim,
como definiu Franz Oppenheimer, o modo de produzir algo pode ser chamado de modo econômico de conseguir riqueza, enquanto o modo de tomar o que outro produziu
pode ser chamado de modo
político – o roubo estatal ou de
um bando varia muito mais na retórica do que na violência”.
·
Se por
um lado o capitalismo cria coisas novas ao homem, a mentalidade
anticapitalista, por outro lado, destrói o que ele tem, rouba o seu trabalho e o
explora em nome da ‘justiça’. E
nesses tempos de mobilização em massa, de destruição de ônibus pela melhoria do
transporte público e de invasões de hospitais para pedir saúde ao poder
estatal, podemos ver bem como Ludwig von Mises não foi apenas um dos melhores
analistas do então incipiente século XX, com suas guerras de proporções
industriais: Mises foi um visionário, um triste profeta da violência e da
massificação das mentes deste nosso século”. – Prefácio
de Flávio Morgenstern. P 20/21 in Ludwig von Mises – A mentalidade anticapitalista.
Encerrando:
“O livre-mercado, como Mises o descreve, é o único sistema realmente
viável. Um livre-mercado não é o sonho inútil de um pensador visionário. É um
sistema econômico plausível e praticável, o único sistema capaz de durar pela
eternidade”.
Abr
*JG
P.S.:
Já perceberam o quantum embutido na sua conta de consumo mensal de energia: Distribuição
– 337,07; Tributos- 178,93; Base de cálculo: 516,00; ICMS - 27,00% - Valor 139,32;
PIS – 1,37% - Valor 7,06; COFINS – 6,31% - Valor 32,55; COSIP – 56,58; FECOEP –
10,32. Total 572,58. Valores em reais.
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