Joilson Gouveia* |
Permita-me,
meu caro arauto escarlate, divergir, desconcordar, ponderar, contrapor e
objurgar ao sublime, sutil, perspicaz de teor assaz influenciador, nesse assestado
subliminar falaz, mendaz, sagaz e mordaz.
Senão
vejamos!
“Modas e modismos sempre aconteceram na história humana. Chegam e partem
com a mesma velocidade, quase sempre sem deixar saudades, porque são logo
substituídos por outros contágios de gosto e comportamento.
Somos uma
espécie novidadeira, eis o que não muda.
Por esses
tempos nasceram e se criaram os influenciadores da internet, uma gente que
arregimenta seguidores fervorosos, a quem eles tratam de guiar para tudo:
roupas, músicas, política, religião etc. Nada, porém, que os faça pensar – isso
dá trabalho e é melhor terceirizar, pois não? (Sic.) – Destaquei.
Ora, o
assestado aqui diverge, diferencia, afronta e contrapõe-se ao dito mais abaixo
pelo grande autor (“influenciador”, enquanto
blogueiro do mais renomado, visitado e comentado blog caeté e tupiniquim) o
qual, que se diz “ausente”
ou “fora delas, por precaução”
das redes sociais (me mantenho, por precaução, fora delas)
– logo, delas somente sabe por ouvir dizer, e se
deixando “influenciar” pelos “bárbaros” que nelas trafegam ou navegam ou se
digladiam; ou não?
“Qual a
razão do sucesso desses personagens tão contemporâneos?
Sou
inclinado a acreditar que eles descobriram o segredo do nosso verdadeiro DNA, a
fórmula mágica da qual não podemos escapar: falam direto ao ‘coração’.
Há de se
entender que tratamos aqui do território exclusivo das emoções, onde a razão
não consegue penetrar nem mesmo por uma fresta que se abra distraidamente no
peito do amador: “Somos a mesma sopa de emoções dos homens da caverna”,
garante o biólogo Eduard O. Wilson, no seu A conquista social da terra.
E não foi
por falta de aviso do tal do Sigmund Freud que estamos nos rendendo sem luta
aos que exploram os nossos instintos mais primitivos.
A internet
vive a iminência de se transformar “em uma arma de grande escala”, segundo o seu
criador, Tim Berners-Lee, para prazer e gáudio de estúpidos de toda ordem. E
quanto mais eles avançam rumo ao fundo da alma do homem em estado bruto, maior a sua chance
de glória”.
(Sic.) – Destaquei.
Uma
simples indagação: os ausentes são ou seriam menos estúpidos? Ao menos, pelo que afirmas, estarias
isento de sê-lo; não?
“Encontram,
é verdade, mentes vulneráveis, terrenos baldios dispostos a receber qualquer
lixo que por lá for jogado. Questionar, duvidar? “Nossa arrogância é pensar que não precisamos
mais pensar”, afirma o cientista político Mark Lilla (A mente imprudente), para quem ninguém tem clareza desse
momento e/ou como lidar com ele”. (Sic.) - Destaquei.
Ora, tal assertiva “Nossa arrogância é pensar que não precisamos
mais pensar” não é senão a premissa primordial, fundamental e preliminar (em
suas subliminares) da hegemonia da cartilha de gramscistas, que tanto buscam,
pregam e disseminam, mormente nas universidades e escolas do segundo-grau, e
que intentam, querem e anelam até mesmo no Ensino Infantil, Fundamental e de Primeiro-Grau,
com sua esdrúxula, anômala e abstrusa absurdidade ideologia de gênero? – É preciso
destruir a família, disse um guru escarlate; não?
“Hannah
Arendt, numa reflexão precisa, relacionou a nossa crescente indisposição para
pensar com a “banalidade do mal”:
– Será que
a natureza da atividade de pensar, o hábito de examinar, refletir sobre
qualquer acontecimento, poderia condicionar as pessoas a não fazer o mal?
Estará entre os atributos da atividade do pensar, em sua natureza intrínseca, a
possibilidade de evitar que se faça o mal? Ou será que podemos detectar uma das
expressões do mal, o mal banal, como fruto do não exercício do pensar”? – (Sic.)
A lembrar o assestado por Nelson Rodrigues, sobre os “socialistas sinceros”,
os quais repetem tudo aquilo que os “pensadores-críticos”
(influenciadores e “agentes-de-transformação-social” em que
se tornaram os integrantes da outrora imprensa-livre
– intelectuais da “inteligentzia do establishment e “philosofes uspianos” -, que
veem “lógica no assalto”
[Márcia Tiburi] e tanto “amam”
à classe-média, como Marilena Chauí) que sabem dos malefícios do comunismo/socialismo
ditos progressistas e, ainda assim, o semeiam, defendem e o disseminam. Pode haver mal maior?
“Mesmo
sendo o território onde as ideias podem trafegar sem filtros, a internet só tem
obtido sucesso com ‘o coração’, pelo que está posto. Ao contrário, tem sido um
fracasso de público com mentes cada vez mais preguiçosas. Um grande debate de
ideias, o mais abrangente que a humanidade já teria conhecido? Isso é algo tão
improvável quanto estabelecer o diálogo entre os surdos que urram aos da sua
tribo, em ataque aos do bando inimigo (virtual ou não).
Acredito
que só há de valer o conhecimento que muda o nosso comportamento, mas aquele não
tem tido a mínima chance de prosperar na rede. Ao contrário, ganham espaço e
prestígio os que exploram os impulsos mais baixos da espécie tão arredia à
razão, esta que compomos”. (Sic.) – Destaquei.
Por que isso não acontece?
Simples! Estima-se que 99,9% da mídia (nacional e mundial) é formada por “progressistas”
esquerdistas de esquerda e à esquerda. Ou não?
“Ainda
sinto arrepios, creiam, sempre que me contam o que se anda pregando nas redes sociais
(me mantenho,
por precaução, fora delas). O espetáculo de ódio e crescente
agressividade tem assustado o mundo inteiro, e todos parecem se sentir impotentes
em lidar com as hordas de bárbaros que vão se revelando e se multiplicando na web”.
(Sic.) – Destaquei.
Saber por ouvir dizer é não
saber!
“Aqui no
Brasil, fica evidenciado, elas também têm impulsionado a mão assassina em direção à
morte física dos divergentes, como se tivéssemos o nosso próprio
Estado Islâmico diluído entre grupos os mais diversos.
A utopia
de outros tempos vai dando lugar à distopia para aqueles que tentam analisar
com algum distanciamento o que vem ocorrendo: a tecnologia da aproximação vai
se tornando a tal “arma de grande escala”, resultado de uma alquimia em que a mentira se funde
ao ódio – tudo tão demasiado humano – e se espalha como uma nova
peste negra, contaminando os espíritos, já não os corpos”. (Sic.) – Destaquei.
Este,
pois, não é o desiderato do comunismo/socialismo,
desde Karl Marx/Engels, Stálin, Lénin – a peste
escarlate? A saber:
“O cínico ainda
indaga: ‘e de onde vem tanto
ódio’ e responde que vem de longe; é fato! Vem de longe e de há muito tempo:
de mais de cem anos, a saber:
Eis o dogma: “Precisamos
odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus
pais se eles não são comunistas” - Lénin. https://www.pensador.com/frase/MTQ4MjE5Nw/
- Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/10/seriam-tais-haters-os-socialistas.html
E digo muito mais
ainda: os socialistas são artífices do
MAL, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/socialistas-sao-meros-artifices-do-mal.html
Caso singular na
História, a elite brasileira é a única que se envergonha de seu país e tem ódio
do seu próprio povo.
Sempre foi assim…
Insisto: “quem é essa elite que
tanto retratas, conheces e sabes até de seus pensamentos? – “Quem disso trata
disso cuida” (Sigmund) – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/11/contestando-objurgando-reprochando-e.html
Olvida-se,
pois, ou ignora-se e finge-se olvidar que o comunismo/socialismo é contumaz useiro
e vezeiro na eliminação dos dissidentes, divergentes, díspares e até de neutros
ideológicos!
Aliás, o
maldito “alma mais ONESTA” já se disse e se assumiu muçulmano; sabias? A
islamização do Brasil já é prevista em lei, e já denunciamos isso, bem sabes! –
A ver: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/alerta-de-percival-puggina-sobre.html
e http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/10/a-islamizacao-legalizada-vingara-em.html.
“As
pessoas não acreditam mais nos fatos”, grita Noam Chomsky, um dos últimos grandes
– e vilipendiados – pensadores que restaram. Mas quem há de ouvi-lo, se não os
mesmos que se sentem incomodados com o veneno que empesta o ar?
O processo
civilizatório, tão necessário ao convívio coletivo, está navegando em velas
abertas e sem timoneiro para um continente desconhecido, de onde não sabemos
ainda se nos será possível sair.
Não
podemos perder de vista, entretanto, que as redes sociais não são racistas, misóginas, xenófobas,
homofóbicas ou fanáticas – nada disso: o problema é quem está à frente
do teclado.
A fera já
sentiu o gosto do sangue”. (Sic.) – Destaquei.
O
pensador suso citado [Noam Chomsky] não é senão mais um progressista, coletivista,
socialista-libertário, no qual:
“Inspirado
nas ideias de Noam Chomsky,
o francês Sylvain Timsit elaborou a lista das
“10 estratégias mais comuns
de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa” - “Sylvain
Timsit elenca estratégias utilizadas diariamente há dezenas de anos
para manobrar massas, criar um senso comum e conseguir
fazer a população agir conforme interesses de uma pequena elite mundial” - http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/a-tesoura-escarlate-ainda-e-mesma-cortar.html
- da qual George Soros é mentor e integrante ativo, dono das “seguras
urnas eletrônicas-digitais” da venezuelana Smartmatic.
Abr
*JG
P.S.: Postado in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/03/25/influenciadores/
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