Joilson Gouveia* |
Seria
hilário senão fora risível e típico de comunistas/socialistas
“imputarem aos outros tudo aquilo que são
e praticam”, quando o famigerado, desprezível e odiado nazismo
nada mais foi e é o próprio socialismo/nacional do partido dos trabalhadores alemães.
Aliás,
sem querer jamais defender, ao nazismo (ou nazi/fascismo) que até matou
muito menos (em tempos de paz) que os “inocentes”, “solidários”, “igualitários”,
“humanitários”, “samaritanos”, “amantes da humanidade” e “coletivistas” (comunistas/socialistas/leninistas/stalinistas/trotskistas/gramscistas),
que hoje se dizem progressistas.
- Notem bem: no início, se diziam comunistas; depois, socialistas; ao depois, graças aos escólios gramscistas e fabianistas, se disseram sociais-democratas ou democratas-sociais; hodiernamente, se autocognominam de “progressistas” e até vociferam que “essa coisa de esquerda e de direita está ultrapassada. A cada cagada que eles fazem, eles mudam de nome pra tentar enganar todo mundo de novo” – texto pescado e colhido nos “memes”, das redes sociais.
De
há muito – uns 32 anos, mais ou menos, desde a “debacle redemocratização”, mormente quando ascenderam ao Poder,
aqueles que diziam “exilados” ou “presos políticos" – sobretudo, após o Foro de
São Paulo/1990 e o pacto de Princeton/1993, que a violência letal intencional
virou um tsunami ou “fugiu ao controle do Estado” e passou aos cuidados dos “direitos
dos manos” e aos “politicamente corretos” dos igualitaristas/humanistas/coletivistas; ou não?
–, coexistente, simultâneo e conjuntamente ao exacerbado recrudescimento do
tráfico de drogas (maconha, cocaína e crack, por exemplo), armas, contrabando e
descaminhos ...
Aliás, sobre o tema
violência letal e insegurança pública já discorremos a basto em nosso modesto
blog.
Em tempo:
Ainda que transpareça
uma suposta razão "desproporcional" à seletiva CENSURA de nossos
comentários, que seria aceitável, tolerável e compreensível, mas entendo que
não sejas compelido à edição de textos que contraditem aos ditos, escritos e
expostos pelo preclaro literato caetés e tupiniquins, que fogem à dialética de
um debate urbano, civilizado e cidadão senão democrático.
Mas, a despeito de ser
"a estatística cenoura de burros", os seus números demonstram,
desnudam e desmentem às supostas imputações, a saber:
·
“São 59.103
homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Número é o maior
dos últimos anos” - “É consenso entre a maioria dos especialistas ouvidos pelo G1 que o perfil de quem mata é parecido com o
perfil de quem morre. Em geral, apontam, são homens negros de baixa
renda, com baixa escolaridade, com até 29 anos, e moradores da periferia -
especialmente locais onde o Estado é ausente e não atua com políticas públicas.
·
Os
especialistas afirmam ainda que as mortes costumam ter alguma relação com o tráfico de drogas. Para eles, o aumento no
número de crimes violentos está ligado ao fortalecimento e às brigas de facções
criminosas. As mortes também são facilitadas pela crescente oferta e circulação
de armas de fogo, dizem”. – In http://gazetaweb.globo.com/portal/noticia/2018/03/brasil-registra-quase-60-mil-pessoas-assassinadas-em-2017_51546.php
· - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2018/03/de-ha-muito-muitos-sao-justicados-por.html
Enfim, são 60 mil
assassinatos ao ano, em média, sobretudo nos últimos três lustros de desastrosos
desgovernos escarlates e à semelhança da vizinha “democracia
venezuelana” de matizes escarlates tal qual Cuba, Guatemala,
Bolívia, Equador, Colômbia onde situam-se os maiores cartéis do tráfico, desde
que o Brasil se tornou aliado e parceiro das FARC’s.
Abr
*JG
P.S.:
Postado in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/03/30/se-beber-nao-digite/,
mas censurado, como sói acontecido, pois julgado "longuíssimo"!
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