Joilson Gouveia* |
A renitência, recalcitrância, persistência e teimosia ranzinza de certos
segmentos de fraternos, solidários e altruístas humanistas coletivistas
humanitários “amantes da humanidade”
sempre preocupadíssimo em “preservar e salvar vidas”, mas
que desdenham ao próximo – como mui bem destacado por Nelson Rodrigues: “é fácil amar a humanidade;
difícil é amar o próximo” -, juntamente com seus arautos da
outrora imprensa-livre recém-transformados em “agentes-de-transformação-social”, que se
fundam em “novos estudos, dados, pesquisas e estatísticas” [Andrew
Lang – “Alguns usam a estatística
como os bêbados usam os postes: mais para apoio do
que para iluminação.” Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/05/estatistica-e-cenoura-de-burro-para.html,
para “venderem seus
peixes”, que olvidam a todos os reclamos dos que se opõem, contrapõem,
abominam, repelem, objurgam e repugnam aos “preciosos pardais” em nada precisos, mormente CONTRA suas
instalações implantações e fixações ao bel prazer, talante e livre nuto ou
alvedrio do “Administrador de trânsito” sem lastro, estribo e espeque nos e dos
exigidos pressupostos e pré-requisitos imprescindíveis prescritos na Lei e nas
Resoluções do CONTRAN para referidas instalações somente empós aos estudos,
dados, pesquisas e estatísticas para tal. Eis
o busílis!
Há, pois,
para instalação dos benditos “preciosos pardais”, prévios, provados e
comprovados estudos, dados, pesquisas e estatísticas de que naquele local “escolhido”
o índice de acidentes, atropelamentos e sinistros recomendem a fixação de redutor
de velocidade, lombada eletrônica ou fotos-sensores eletrônicos?
Há ainda,
supino gizar, adrede obrigação que sejam editados e publicados na imprensa
oficial e demais mídias para ciência geral dos usuários, condutores e
pedestres. Simples assim: onde tais dados, pesquisas, estudos, explicações e
justificativas?
Ademais
disso, sem descurar que é imprescindível toda a sinalização educativa,
reguladora e obrigatória antes de cada cofrinho, caça-níqueis – ou melhor: “precisos pardais preciosos”; ou não?
Demonstrem-nos
a sua verdadeira, comprovada, real, urgente e precisa necessidade de instalação
e estaremos conversados e acordados!
Simples:
quantos acidentes havidos desde seu desligamento? Houve recrudescimento? Fora
disso, dá margem às especulações, elucubrações e abominações!
Enfim, de
lembrar o teor do Art. 320, do CTB, que obriga a destinação de 5% do montante
arrecadado pelas infrações, para melhorias na pavimentação das vias, sinalização,
segurança e educação para o Trânsito – no entanto, nossas ruas, vias e rodovias
têm mais buracos e crateras que a própria lua; ou não?
Quem controla
esse montante e sua real, devida e necessária aplicação e destinação?
Leiam mais aqui, a
saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/11/os-preciosos-pardais-ja-nao-se-lhes-sao.html,
notem o que visam e quais seus desideratos!
Abr
*JG
Nenhum comentário:
Postar um comentário