Joilson Gouveia* |
De há muito tentam enxovalhar, denegrir, macular, desacreditar,
desconstruir e destruir personalidades, caráteres e reputações de membros do
Parquet federal e estadual, mormente dos MAGISTRADOS,
dos juízos a quo et ad quem
– grafados em maiúsculo – em face do jaez, quilate, estirpe e naipe de um Sérgio Fernandes Moro, Marcelo Brêtas,
Ricardo Leite, etc., e, sobretudo, dos intrépidos, autônomos, determinados,
inteligentes e independentes desembargadores do TRF/4, todos concursados e
nomeados por meritocracia.
Mas, ainda assim, têm sido desdenhados, menoscabados, tachados, pechados
e execrados de “meninos”, “juizecos”, “covardes”,
“república de Curitiba e quejandos”, por exercerem com altiva dignidade,
impessoalidade, imparcialidade e ilibada justa Justiça aos seus deveres-poderes,
haja vista já terem processados, julgados e condenados à prisão a mais de 140 “cumpanheiros e amigos” do mais recente “condenado, inelegível
e impedido de assumir cargos públicos, mormente de sair do país, o qual
alegara pretender viajar “para fazer
palestras inexistentes tanto quanto àquelas milionárias de antes” – das quais
sequer há o mais mínimo registro na rede mundial de internet, Youtube ou Google
ou Wikipédia, por exemplos! –, inclusive, em nenhuma sentença anterior (dos 140
condenados) houve “riscos, perigos e ameaças
à democracia”, tão-só, apenas só e somente só quanto ao que se autoproclama
de “alma mais ONESTA do praneta”
ter-se-ia tal e tais riscos, apreensões e temores! É risível; não?
Eis que, sem argumentos diante dos fatos e robustas provas, agora
disparam suas metralhadoras sobre o AUXÍLIO-MORADIA que a
LEI assegura-os, garante-os e paga-os tanto quanto aos Parlamentares, nos três de níveis de Poder, bem como também aos
cargos de altos-escalões dos Três Poderes
– mas somente os dos promotores, procuradores,
magistrados e desembargadores estão na berlinda em levianas diatribes infames
de criticastros ignaros e subliteratos, semianalfabetos, analfabetos funcionais
e políticos, que vomitam aos borbotões nas chamadas redes sociais, em especial
por paladinos da probidade que sequer
sabem o conceito ético, moral e legal do que expressam! Coisas de uma “pátria
educadora”!
Outros inocentes-úteis
continuam, como “socialistas sinceros”
que são, a esbravejar, vociferar, cuspir, bradar, urrar e berrar: “é gópis”, é
gópis”; repetindo aquilo que sua “alta-cúpula escarlate” manda repetir. É típico!
Uns outros ainda falam em seletividade
ou citam “outros
bandidos” que ainda não foram processados, julgados, condenados e
presos. Advirto-os: todos esses nominados ou expostos no “meme” acima têm o
famigerado, inescrupuloso, oprobrioso, odioso e criminoso foro privilegiado por
prerrogativa de função, quem julga é o STF, não é o Moro nem o TRF-4; sabiam? – A ver: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/09/precisamos-acabar-e-com-o-foro.html.
Agora, para pensar um pouco, a saber:
- "Seria a nossa chamada
sociedade civil organizada conivente, condescendente, comiserada, caridosa,
samaritana e generosa ou cúmplice aos crimes e aos criminosos dos quais, ela
mesma tem sido vítima, no mais da vez, sem uma segunda chance que é cobrada,
exigida, dada e garantida por uma súcia matula de esquerdistas de esquerda e à
esquerda, os quais têm sido tratados, tutelados e protegidos pelo sistema
jurídico e arcabouço constitucional, legal, normativo e positivo ao assegurar,
garantir, patrocinar e pagar um AUXÍLIO-RECLUSÃO ao criminoso recluso, preso
encarcerado e condenado?" - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2018/01/bolsa-reclusao-ao-presidiario-e-os.html
Desgraçada, desbragada, oprobriosa e inescrupulosa ou criminosamente
somos a única nação a incentivar ao criminoso e aos seus crimes: “mate, estupre,
assalte, roube e furte, que o governo garante”!
E nenhum, desses paladinos da probidade, manifesta a menor e mais ínfima, simples e mínima indignação, repulsa, contrariedade, aversão ou abominação ao AUXÍLIO-RECLUSÃO dado aos dignos, decentes, honestos e honrados “trabalhadores”!
E nenhum, desses paladinos da probidade, manifesta a menor e mais ínfima, simples e mínima indignação, repulsa, contrariedade, aversão ou abominação ao AUXÍLIO-RECLUSÃO dado aos dignos, decentes, honestos e honrados “trabalhadores”!
Comparem os gastos destinados à população carcerária e os investimentos em
educação e segurança e ordem públicas, sim?
Auxílio-moradia para quem efetivamente trabalha, não, mas aos “trabalhadores”,
sim! Canalhas escarlates!
Abr
*JG
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