Ressabido,
consabido e comprovado de que não há “anjos,
santos, inocentes e vestais ascetas de prístinas virtudes”, na política (assim em minúsculo, pequena,
medíocre, podre e miserável como a nossa), mormente no parlamento: congresso nacional, nas assembleias e câmaras de vetustos, impolutos e probos edis
obsoletos senão supérfluos!
Aliás,
muitos se autoproclamam “politicamente corretos”, como se fora possível um deles
ser correto e agir corretamente, se os fossem não teriam porquê manter o
odioso, inescrupuloso e criminoso foro privilegiado nem prerrogativas
e privilégios por seus cargos e funções, além da imunidade
parlamentar constitucional, que os tornam “mais iguais” dentre os
demais!
Há
políticos bons – dizem -, o difícil é encontra-los!
Diz-se-ia
mais: como lidar com serpentes sem os
riscos de sofrer dolorosas e doloridas picadas peçonhentas, venenosas e quando
não sempre letais?
Pode-se
andar em lodaçais, pântanos e manguezais sem sujar-se ou enodoar-se em suas
lamas fétidas?
A
rigor, quando, como, por quê e para que ou qual o porquê, motivo ou razão que
aceitou e se tornou o “secretário” garoto-propaganda do atual “governo”,
se a própria lei o impedia, obstava e vetava tal assunção, tanto quanto aquele
outro do “governo anterior”, que foi cogitado forte candidato ao Senado;
lembram? Fantoches?
Ademais,
supino gizar, nada contra o emergente, inusitado e eventual “preferido-noviço”,
mas, nessas e com essas mesmas urnas [“urnas
digitais-eletrônicas imaculadas, seguras, invioláveis, invulneráveis e jamais
auditáveis, da venezuelana Smartmatic, de George Soros”] nenhum candidato
que não seja “aprovado” pelos mais de 35 partidos escarlates e que NÃO reze
na surrada, ultrapassada e equivocada cartilha
socialista/comunista/marxista/leninista/trotskista/stalinista/gramscista et
fabianista da escumalha de
esquerdistas de esquerda e à esquerda, terá chances de vitória, sobretudo
numa eleição SEM VOTOS IMPRESSOS e SEM APURAÇÃO, COMPUTAÇÃO e TOTALIZAÇÃO
ostensiva, pública, clara e transparente, com reais, concretas, possíveis e
plausíveis aferições, impugnações, contestações e comprovações de seus
resultados sufragados!
-“Voto não decide nada; quem conta os votos decide tudo”
– Joseph Stalin.
Diga-nos,
caro Peninha, em quantos países há eleições nos moldes brasileiro senão em Cuba,
Venezuela, Bolívia, Equador, Uruguai, Paraguai e etc.?
A ver: http://www.folhapolitica.org/2013/09/mais-de-50-paises-ja-rejeitaram-as.html
A ver: http://www.folhapolitica.org/2013/09/mais-de-50-paises-ja-rejeitaram-as.html
Demais
disso: seus valiosos préstimos parlamentares
seriam maiores que os seus relevantes e prestimosos méritos enquanto fora secretário, promotor e procurador de justiça em prol de Alagoas e, sobretudo, aos
alagoanos? Saindo de seu mister não ficaremos necessitados, capengas e carentes
de sua valorosa eficiência e eficácia enquanto paladino fiscal da lei e
condutor do Parquet caetés – ainda que não sejamos insubstituíveis?
O
que é melhor, para Alagoas e alagoanos: um vetusto exímio, experiente e expert
PGJ ou um neófito parlamentar entre raposas-velhas, hienas e aves-de-rapina da
política nacional e local?
Enfim,
não discuto, não julgo nem avalio pessoas nem os supostos consequentes
fatos
(quando muito estes), mas a ideia de deixar de ter-se um
proficiente, producente e profícuo profissional no seu ofício e dever-poder,
para tentar ser um neófito “probo
político politicamente correto e honesto”, nessa política que aí está,
notada, especial e particularmente enodoada por mais de 50 tons escarlates!
Quais
programas, projetos, planos, diretrizes, operações e ações estratégicas para
tirar nossa Alagoas do lodaçal, lamaçal, atoleiro e pantanal em que amarga,
míngua e jaz nesses últimos dez lustros?
Quais
chances de um rebelde, noviço e neófito na lide, contenda e luta contra velhas
víboras, serpentes, hienas, raposas e aves-de-rapina políticas, nesse atual
sistema eleitoral?
Abr
*JG
P.S.: Postado in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/02/09/alfredo-gaspar-ja-prova-do-mesmo-veneno-dado-a-marx-beltrao/
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