Joilson Gouveia* |
Há uma locução latina “Plus in maledicto quam in manu
est injuria” (Faz mais danos a língua do que o braço) – atualizando-a:
“faz mais danos a escrita do que o braço”;
que cai como luvas aos textos de alguns arautos ou blogueiros escarlates
esquerdistas de esquerda e à esquerda, dissimulados, asquerosos, loquazes e mendazes,
contumazes vezeiros e useiros na verve de séquitos e sequazes de um famigerado Paul Joseph Goebbels – pai da mentira: “uma mentira dita mil vezes se torna verdade”,
e o pior: creem piamente que uma mentira altere, desconstrua, mude e modifique
à realidade histórica e à verdade dos fatos!
– Vejam o escrito de um desses arautos: http://www.cadaminuto.com.br/noticia/315539/2018/01/26/ministerio-publico-pena-de-morte-e-forcas-de-seguranca
E assim tem sido, assim é e, pelo visto, assim será, pois continuam com
seus subterfúgios sub-reptícios na tentativa de escrachar, enxovalhar e aviltar
ao período mais próspero e do desenvolvimento brasileiro, no regime
constitucional militar, que fora instado pelo próprio Congresso Nacional, que
deu um CONTRAGOLPE nos escarlates que anelavam impor a ditadura do
proletariado, daí a pecha de “ditadura-militar” ou de “período de chumbo” ou “tempos
sombrios” ou “tirania de déspotas fardados” e outros quejandos!
Éramos felizes, e como fomos felizes, no regime constitucional militar,
que deveria durar apenas 180 dias, no máximo, para eleições gerais, mas a
escumalha ousou “pegar em armas” [o que
pretendem, de novo e outra vez, pois estão instigando, atiçando e açulando o
povo, mormente os inocentes-úteis da linha-de-frente:
universitários e secundaristas, como no passado, desta feita na defesa do “vivalma mais
ONESTA do praneta”] para a imposta impostura anelada, que
sentiram o poder e a força de nossas briosas forças armadas (mais do Exército e
das briosas forças auxiliares), numa repressão sistemática aos subversivos terroristas,
guerrilheiros, assaltantes, sequestradores e assassinos frios, cruéis e
calculistas forjados naquela ilhota caribenha – esses amargaram sim, mas
abriram o bico e deram no pé e nos calos, fugindo do país e se autoproclamando “exilados
políticos” – mas nenhum se homiziou no valhacouto cubano; preferiram Paris!
Com efeito, nossa “ditadura sui
generis”: com o congresso nacional e as demais instituições em pleno
funcionamento, com eleições temporárias diretas e indiretas (somente para
presidente), após a debacle redemocratização, os “ditadores” entregaram ordeira,
tranquila e pacificamente o Poder aos anistiados
que se diziam exilados, aí a coisa degringolou de vez e virou essa zona desmoralizada
por que estamos passando e de uma violência destrambelhada e descontrolada
(mais de 700 mil brasileiros mortos em apenas 13 anos de petismo, são 58 a 60
mil mortos/ano vítimas de CVLI – crimes violentos Intencionais), mormente
depois do nefasto, funesto e nefando desarmamento em 2003.
A lembrar que os “agentes-de-transformação-social” em que
se tornaram os jornalistas e parte da imprensa livre de outrora são ferrenhos,
aguerridos e tenazes defensores dos tais excluídos
sociais e dos coitadinhos, vítimas da
sociedade, que nunca furtam nem roubam tampouco matam, apenas socializam os
objetos e granas furtados e roubados e assaltados ou latrocinados – dos outros,
claro! Olhem os casos de Maria do Rosário e o “cantor” Veloso sequer chamaram o
Chapolim colorado nem o Batman – que não devem ser reprimidos nem coibidos pelas
policias e pela Justiça!
A pena de morte, cara pálida
escarlate, já é-nos imposta por tais “excluídos” – que merecem uma segunda
chance, segundo à corja da súcia matula escarlate – que jamais deram às suas
vítimas uma única chance de sobreviver!
- “Faz mais danos a escrita que o braço”!
Abr
*JG
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