Joilson Gouveia* |
Um
animal castrado não perde suas forças vitais, viris e as energias, nem sua
vontade e interesse de cruzar com fêmeas no cio ou não, segundo o site
hospedado no seguinte, a saber: http://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2014/05/blogs/estilo_de_vida/animalescas/45138-os-mitos-e-verdades-sobre-a-castracao.html.
Mutatis mutandis, o que poderíamos
imaginar, afirmar, supor e dizer sobre o caso que tem gerado dissabores,
imbróglio, celeuma e mixórdia na mídia esportiva e redes sociais, que algumas temem
“virar
onda”, conforme muito bem comentado por uma das melhores jogadoras de volibol
nacional e mundial?
Aliás, ao
ensejo, louve-se à corajosa, inteligente, coerente, pertinente e consciente,
além de linda e feminina, Ana Paula Henkel*,
que se tem posicionado contra alguns “castrados”
(digamos assim) masculinos, ocupando (eu diria: invadindo e usurpando) os
espaços femininos, mormente no volibol, por alguém ou alguns que não se “reconhecem em seus corpos”, mas quer que
reconheçamos de modo diverso daquilo que é-o: masculino; com todos os músculos, estrutura, força e virilidade,
apenas por estar desprovido de suas gônadas ou falo, posto que desprovido de
gônadas femininas (ovários), sobretudo útero desde nascituro?
*“Muitas jogadoras não vão se pronunciar, com
medo da injusta patrulha, mas a maioria não acha justo uma trans jogar com as
mulheres. E não é. Corpo foi construído com testosterona durante toda a vida.
Não é preconceito, é fisiologia. Por que não então uma seleção feminina só com
trans? Imbatível”, escreveu a ex-atleta do Brasil nas Olimpíadas de Barcelona-1992 e Atlanta-1996 no
vôlei, além de Atenas-2004 e Pequim-2008 no vôlei de praia. Na íntegra in https://veja.abril.com.br/esporte/ana-paula-critica-liberacao-de-jogadora-trans-no-volei-brasileiro/
Ao meu
sentir, ver, entender e compreender, as ciências (Genética, Biologia, Física-fisiológica,
Psicologia e Medicina, humanas, desportivas ou olímpicas) não devem se omitir
ou desprezarem o debate para impor limites ou um ponto final, ou até mesmo as
tais feministas e feminazis, que não
percebem que estão “empoderando” – para usar o termo usual delas – um macho em
detrimento das fêmeas; ou não? Onde a lógica, coerência e sensatez?
Como
diria o “grande filósofo do cotidiano” Falcão”: “homem é homem, macaco é um
bicho”! E mulher é uma dádiva divina sem igual, imitada e jamais igualada;
claro!
Enfim,
por mais que insistam e tentem ser jamais serão uma mulher feminina, para
disputar o campeonato de volibol feminino, o mesmo se diga com aquela que não
se veja nem se sinta uma mulher ou fêmea, e, por ventura, queira disputar um
campeonato masculino; será a mais fraca dentre os seus “pares”! Ou não?
Ah! E
foda-se o tal politicamente correto conquanto nenhum político jamais ser
correto! Ou não?
Abr
*JG
P.S.: Postado
in http://gazetaweb.globo.com/portal/noticia/2018/01/_47731.php
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