Joilson Gouveia* |
A parte integra o todo, mas o todo não é a parte,
esta não é todo o todo!
Caro “Carlos”, fico assaz contente que tenhas
entendido nossas palavras: afinal, dois ou mais “maus
policiais”, não podem nem devem PÔR toda
instituição ou todos dela no mesmo “patamar”, vala ou lodaçal;
entendes?
A nossa corporação é muito maior, fundamental,
essencial e mais importante que seus uns “desviados”, equívocos, equivocados,
falhados, errados e erros grassados, ainda que crassos (a falibilidade é
imanente e inerente à raça humana), bem por isso não somos imunes nem perfeitos,
mas adianto que são apurados, investigados, reparados, corrigidos e punidos; se
for caso!
Aliás, o objeto, fim, meta e desiderato da briosa
caetés é SERVIR, PROTEGER, GARANTIR,
PROTAGONIZAR e PRESERVAR À ORDEM E SEGURANÇA PÚBLICAS, através de suas mais
variadas e diversificadas atividades de polícia ostensiva, com seus briosos
presentes, atuantes, próximos e ao alcance dos sujeitos, indivíduos, pessoas ou
cidadãos e cidadãs, no mais da vez, os contatos são nervosos e, comumente,
ambos estão tensos e com os nervos à flor da pele, mas todo e quaisquer indivíduos
da Sociedade há de se informar e denunciar quaisquer erros, falhas ou abusos;
claro!
A briosa não dispõe de ouvidoria ou ombudsman, mas
tem corregedoria e respectivos comandantes, diretores e chefias de cada unidade ou OPM, para
instaurar inquéritos, sindicâncias ou PAD’s – processos administrativos
disciplinares, conforme o caso requeira: crime ou delito; transgressão ou
infração, falhas, erros ou desvios e etc.
Abr
*JG
P.S.: Há, pois, inclusive o
disque-denúncia; sabias?
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