Joilson Gouveia* |
O
escólio do mestre Nelson Rodrigues: “A maior desgraça da democracia, é que ela traz à tona a força numérica
dos idiotas, que são a maioria da humanidade”. Sua sentença é
irreprochável, irretorquível, indiscutível e, portanto, inolvidável pelas
verdades sintetizadas, e nela contidas.
Entrementes,
antes de adentrar ao tema “popularidade”,
dissecado pelo preclaro literata caetés e tupiniquim de matiz escarlate, é
imperioso transcrever os excertos abaixo, a saber:
A eleição
temporária e sazonal passa uma pseudas credulidade de que há escolhas
alternadas e opções alternativas de partidos de mais de cinquenta tons
escarlates, são todos de esquerda, na verdade, “onde o voto não decide
nada, mas quem conta-os decide tudo”, conforme dissera Stalin: assim tem
sido e assim será!
O poder concedido
ao povo (“todo poder emana do povo e em
seu nome será exercido”) é o grande engodo ardiloso, mendaz,
fugaz e falaz haja vista que é compelido a votar: “põe, mas não depõe”; independentemente da
popularidade que detenha o político eleito, seja parlamentar ou executivo, nas três esferas
de Poder.
A popularidade
mensura ou avalia e transparece a aceitação de celebridades ou astros e
artistas que sempre vivem de representações de papéis que não se identificam ao
seus caráteres e personalidade, na realidade! Bem por isso digo, repito e reitero:
o povo não detém nenhum Poder de destituir à personalidade escolhida, eleita e
posta por ele no respectivo cargo, por mais baixa que seja sua
aceitação ou impopularidade e abominação, aversão ou execração.
Infelizmente, não
há meios, modos e maneiras de cassar à outorgada procuração de seus mandatos
concedidos pelo povo em eleições temporárias alternadas, considerando-se que
foram mesmo eleitos, de fato, por tais urnas eletrônicas. – Na íntegra
in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/12/isonomia-ferida-enseja-anomia-abjeta.html
Ademais,
já dissemos que a chapa da “coalização vencedora”,
que “fez o diabo para não perder as eleições”, de 2014 [não perderam, mas, também, não venceram]
jamais teve os alegados mais de “54 milhões de votos” – quem contou os votos
apenas lhe retribuiu à ascensão obtida pela nomeação ao STF – Eis a verdade: “posso
até participar do velório, mas não carrego o caixão”!
Aliás,
em 2014 tivemos a reedição de 2010, donde a “criatura” do seu “criador” e seu
vice ideal, preferido e “escolhido a nove dígitos”, onde ambos tiveram ínfima “popularidade”
similar, semelhante e idêntica”, antes da “queda sem coice”, o que prova a impopularidade de ambos “eleitos”
pelos “54 milhões de votos” de esquerdistas
escarlates de esquerda e à Esquerda, dentre os mais de 114 milhões de eleitores
registrados. Com efeito, urge destacar mais uma vez, a saber:
De lembrar que,
primeiro, não fomos nós (a classe média) que votamos na “coalizão vitoriosa”
do maior e mais vil, ardiloso, escabroso, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso
ESTELIONATO ELEITORAL, “nunca visto antes, nestepaiz”, e sim o “seu
partido e simpatizantes” haja vista que 54 milhões de votos não são a
maioria dos 114 milhões de eleitores, dos quais outros quase 90 milhões de
eleitores não lhes deram votos; sem falar que somos 204 milhões de brasileiros
habitantes e residentes nos outros países.
Portanto, 54 jamais
será maior que 114 e muito menos ainda que 204 milhões de brasileiros e de
brasileiras, que saíram às ruas exigindo: FORA, DiLLma! FORA, PT!
Enfim, ainda assim,
mesmo não tendo votado no VICE preferido deLLa e deLLe, por duas vezes
seguidas, mesmo sendo interino, provisório e tampão, o
presidente-em-exercício é legal, constitucional, legítimo e legitimado
porque substituto imediato e eleito tanto quanto eLLa se diz ser, bem
como assim reza, específica, preceitua e determina a CF/88, a qual o PT sempre
fora CONTRA e não a assinou, quando de sua promulgação.
Eis a mais pura,
real, cristalina e verdadeira VERDADE!
– Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/08/arrumamalae-arrumamalae-caruralraiatola.html
Enfim,
em sendo a democracia “a vontade da maioria (a força numérica), numa eleição”,
resta provado à toda evidência de que não estamos nem vivemos numa Democracia!
Ou não?
Onde
os seus “mais de 54 milhões de eleitores”, que não saem às ruas para defenestrar
aquilo que “escolheram”?
Abr
*JG
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