Joilson Gouveia* |
Temos
dito, a saber: “As eleições de 2016, ainda que nas mesmas urnas digitais
eletrônicas – que sempre deram vitórias garantidas aos partidos esquerdistas de
esquerda e à Esquerda -, não podem nem devem ser olvidadas porque prenunciam o
cenário das eleições de 2018; haja vista que o descuidado, desleixado, ausente
e alheio “eleitorado médio despertou” deu-lhes uma resposta clara; pois passou
a ver o iminente risco da anelada “cubanização ou venezuelização” do nosso
Brasil a ser transformado na Grande-Pátria ou Pátria-Grande, o sonho do
caudilho sanguinário tirano cubano e de seu assecla e séquito fiel, o “asceta
de prístinas virtudes”, o “alma mas ONESTA”, a “jararaca escarlate”! - Na
íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/11/as-emblematicas-aliancas-envernizadas.html;
ou saiba mais sobre o tema aqui, a ver: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/02/voto-perdido.html
Portanto,
pleito eleitoral e eleições,
"nessas mesmas urnas seguras, confiáveis, invioláveis e invulneráveis"
- e sem impressão do voto, palpável, concreto,
real e físico ou conferível e contestável, onde se possa computar, atestar, conferir
e confirmar, numa auditoria ostensiva, pública e transparente – é manter o status
quo ante ad aeternum e dos mesmos candidatos/poderosos
de sempre, desde sempre e, especialmente, após referidas eficientes e eficazes “urnas”.
É,
pois, olvidar à máxima de Josef Stalin:
“Voto nada decide; quem conta os votos decide
tudo”!; ou esqueceram do maior estelionato
eleitoral mundial: “fizeram o diabo para
não perder” (não perderam, mas não venceram) as eleições gerias de
2014? – “Posso até participar
do velório de provas vivas, mas não carrego caixão”!
Enfim,
o voto impresso e o “eleitorado médio” (Ricardo
Mota-2017) – entenda-se o eleitor, daquela “odiada classe média”, presente,
ativo e atuante na Internet e diversas redes sociais – podem até impressionar e
surpreender, mas ainda é mera cogitação ou especulação no campo imponderável,
como tudo na política!
Afora
disso, se a classe média não endireitar de uma vez por todas, a saída, solução
e resolução - in ultima ratio -, outra não há senão a intervenção marcial castrense
federalizada tal e qual ocorrera no CONTRAGOLPE
aos vermelhos, escarlates e encarnados em 1964, quando tivemos e vivemos mais
de 21 anos de tranquilidade, prosperidade, crescimento, desenvolvimento,
alegrias, segurança e felicidades: “éramos felizes”, e como fomos felizes: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/eramos-felizes-ah-como-eramos-felizes.html.
Caso
contrário, nada mudará e tudo irá permanecer: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/10/tudo-como-dantes-no-quartel-de-abrantes.html.
Abr
*JG
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