Instando
as mais singelas, simples e sinceras vênias ao ilustre “companheiro e professor
Zezito”!
Ao que
se nos antolha, a priori, o tal “movimento
negro quilombola” olvida, menoscaba e desdenha que o ilustre “rei” Ganga
Zumba, que tomara a “Serra da barriga” como valhacouto às
dezenas de centúrias de negros (escravos) fugitivos do jugo de “negros vendedores de outros negros enquanto
escravos” e de evadidos das mais diversas províncias e fazendas e engenhos de
então – urge que se destaque o escólio primaz do grande economista e historiador
Thomas
Sowell que assestara, a saber:
- "os negros não viraram escravos
porque eram negros, mas porque eles estavam disponíveis no momento".
Brancos escravizaram outros brancos por séculos na Europa antes dos negros
serem trazidos para o continente. Além disso, asiáticos escravizaram outros
asiáticos, africanos escravizaram outros africanos, e os nativos do hemisfério
ocidental escravizaram outros nativos. A Mesopotâmia, a Índia, a China, os
gregos, os egípcios e hebreus antigos, os astecas, incas e maias, os índios
brasileiros, todos usaram escravos. A escravidão não era um fenômeno de raça”. Na
íntegra in http://www.il-rs.org.br/site/info/det_artdestac.php?recordID=228
– ver abaixo pôster.
Aliás,
o pseudo-herói negro “Zumbi dos Palmares”, enaltecido,
venerado e cultuado por tais “movimentos
racialistas”, historicamente, em detrimento de um negro do jaez, quilate e
valor cultural e intelectual de um Ernesto
Carneiro Ribeiro, que foi professor, educador, filólogo e médico (sem
necessitar de nenhuma cota e muito antes do governo dos pobres – frise-se
- ) graças aos seus próprios, esforços, inteligência, força de vontade e
dedicação aos abnegados estudos, inclusive revisou o Código Civil, de 1916, do
renomado Clóvis Beviláqua em apenas
quatro dias, que teve como discípulos os eméritos mestres Rui Barbosa e
Euclides da Cunha, mas foi, e permanece ostracizado, marginalizado e excluído
dos cultos “movimentos negros” ou da chamada “consciência negra”!
E o
que fez o grande ícone desses movimentos (racialistas) raciais? Nada! Não
estudava nem trabalhava, inclusive traiu o próprio tio Ganga-Zumba - o envenenou, ficou com a bravíssima negra Dandara - e estuprou várias mulheres
negras e escravizou seus semelhantes negros. – Ver ao pôster abaixo.
Ademais disso, como se já não fora o bastante, tais “movimentos”, notadamente de matiz, bandeira e verve esquerdista de esquerda e à Esquerda, igualmente espezinham, desdenham e menoscabam ou olvidam os outros pioneiros e grandes intelectuais, cultos e bravos negros abolicionistas do naipe de José do Patrocínio, André Rebouças, Tobias Barreto e Luiz Gonzaga Pinto da Gama, todos olvidados! – A ver no pôster abaixo.
Aliás, sequer lembram desses negros abolicionistas ferrenhos, o que não dizer de José Bonifácio de Andrada e Silva?
Ah! Antes que me enxovalhem, achaquem, assaquem e xinguem de “racista, fascista, retrógrado de direita e à Direita ou conservador” e outros quejandos, saibam que sou filho de negro, pobre, pescador e policial, que não teve a sorte de ter a cútis paterna, mas tenaz amante da verdade da própria realidade dos fatos verídicos, verazes e históricos, que é a única verdade, além de fraterno colega e amigo de longas datas de outrora do ilustre socialista/comunista/marxista/leninista/stalinista/gramscistas/trotskista e emérito “professor Zezito”, que continua useiro e vezeiro na renitente teimosia de ver tudo sob a óptica de verve ideológica marxista, bem por isso insto que visite ao link do sítio, a saber: http://tradutoresdedireita.org/thomas-sowell-do-marxismo-ao-livre-mercado/
Voltando e finalizando. Urge destacar o seguinte, por supina valia, a saber:
- O que torna a situação americana
peculiar não é apenas o fato de a escravidão ter sido entre "raças"
diferentes, mas sim dela entrar em confronto com os pilares filosóficos de
liberdade predominantes no país. A Declaração de Independência,
escrita pelos "pais fundadores" da nação, pregava a
igualdade de todos os homens perante as leis, com base no direito natural.
Tamanha a sua influência na mentalidade do povo, era visivelmente contraditório
manter escravos. Seria um atestado de que homens negros eram menos do que homens,
um absurdo que infelizmente durou tempo demais para ser eliminado. No entanto, não podemos perder de vista o fato de que ali estavam as
sementes para a abolição. Na maior parte do mundo, na mesma época,
ninguém parecia ver nada de errado com a escravidão. Há um século, apenas o
ocidente condenava a escravidão, e há dois séculos, somente uma pequena parcela
dele o fazia. O restante convivia
com bastante naturalidade com a escravidão. Foi o maior poder
bélico e econômico ocidental que possibilitou a imposição da abolição em outras
partes do globo. A escravidão não nasceu no ocidente. Ela morreu graças a ele.
(...)
- No Brasil, o combate à escravidão contou com um forte aliado na figura de José Bonifácio, o Patriarca da Independência. Seus argumentos, em discurso pronunciado na Assembléia-Geral em 1824, eram claramente influenciados pela visão liberal. Bonifácio chegou a apelar para o argumento econômico também, explicando que os agricultores não deveriam temer o fim da escravidão, que seria inclusive benéfico para seus negócios. Ele questiona: "Mas como poderá haver uma Constituição liberal e duradoura em um país continuamente habitado por uma multidão imensa de escravos brutais e inimigos?" Mas o pilar de seu discurso era moral. Contra os defensores da escravidão com base no direito de propriedade, eis o que Bonifácio argumentou: "Não é, pois, o direito de propriedade, que querem defender, é o direito da força, pois que o homem, não podendo ser coisa, não pode ser objeto de propriedade". E acrescentou ainda: "Não basta responder que os compramos com o nosso dinheiro; como se o dinheiro pudesse comprar homens! - como se a escravidão perpétua não fosse um crime contra o direito natural". Em resumo, a escravidão é injusta, pois ignora que todos os homens merecem tratamento igual perante as leis, e que nascem livres. (...)
- A escravidão não depende do racismo. A escravidão, que foi a regra durante quase toda a história da humanidade, deve ser combatida com base nos princípios liberais de igualdade perante as leis, pois todos nascem livres e desfrutam dessa liberdade como um direito natural. É justamente essa igualdade que os defensores das cotas tentam derrubar. Em nome do combate ao racismo, uma parte da esquerda resolveu pregar o retorno da escravidão. Devemos usar, uma vez mais, os argumentos presentes na Declaração de Independência americana contra esses movimentos, para preservar a nossa liberdade.
Abr
*JG
P.S.:
O título deste se coaduna com a sentença de MORGAN FREEMAN.
Gostei muito bom o texto, a reunião de personalidades e falas: todos negros.
ResponderExcluirDiante da dúvida, de qual versão é a correta, pensemos com a lógica, de que a esquerda comunista socialista mente tanto, que a possibilidade de acerto em qualquer versão contrária ao que eles contam, é muito maior.
ResponderExcluirFoi bom saber de Ernesto Carneiro Ribeiro, essa exaltação aparentemente benigna dos negros que vem dos marxistas, não é para promover o Bem, a Justiça. Com Mandela deve ser o mesmo.
Ignácio GAV
Muito agradecida
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