Joilson Gouveia* |
A “violência
em Batalha”, que nos daria ou “nos
deixaria duas lições”, segundo nosso literato caeté e tupiniquim “Peninha”
– na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/11/15/violencia-em-batalha-nos-deixa-duas-grandes-licoes/ -
não nos ensinaria nada nem nos ensinará, caso não seja BEM investigada; claro! Uma
lição é aquilo que se aprende, apreende e compreende, para evitar, praticar ou
ensinar; ou não?
Por
que dizer isso? Simples: “não existe crime perfeito; o que há é crime
MAL investigado”!
Aliás,
a “violência em Batalha” – desde
remotas lides de outrora, que foram elucidadas – como as de agora – não nos
deixam nenhuma “lição”, mormente se e quando forem elucidadas, esclarecidas,
respondidas e provadas ou comprovadas, com fulcro nas seis indagações básicas,
elementares, fundamentais ou essenciais, para desvelar e revelar ou descobrir
quaisquer crimes, a saber:
O que? Quando? Onde? Como? Quem? Por quê?
Aliás,
quantos crimes foram dirimidos, no passado, apenas respondendo às seis
questões?
– O que motivou? Sem motivos e motivações não
há crimes!
Em
verdade, “O crime é fenômeno social
presente em todos os povos, com incidência inversamente proporcional ao seu
desenvolvimento social, cultural e econômico, no entanto, uma coisa é certa: a
sociedade sem crime é utopia”. Na íntegra in https://jus.com.br/artigos/20867/investigacao-de-crimes-contra-o-patrimonio/3.
Enfim,
o que nos falta hoje, para evitar reincidências e incidências ou para o efetivo
combate, redução, minimização ou controle da violência, é a força presente,
ostensiva, célere, eficiente e atuante ínsitos ao “Poder legítimo, legal e positivo da longa manus do Estado”, como no passado recente, antes da
debacle redemocratização, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/12/reminiscencias-e-violencia.html;
bons, seguros e áureos tempos em que diligentes, intrépidos e bravos briosos desempenhavam
com esmero, denodo, coragem, disciplina, dedicação e abnegação do estrito
cumprimento do dever-poder legais.
Inexiste
Sociedade sem crimes, bem como também, jamais poderá existir uma Sociedade sem
polícia!
Temos
dito, repetido, reiterado e replicado: “éramos felizes”! “E como fomos
felizes”!
Abr
*JG
Nenhum comentário:
Postar um comentário