Joilson Gouveia* |
A
impudência procaz risível, inescrupulosa, oprobriosa e criminosa de certos autoproclamados
“jornalistas” insidiosos adeptos sequazes e séquitos da súcia matula escarlate
e especialistas no escólio de Joseph Paul Goebbels – então ministro das
comunicações e propagandas de Adolf Hitler – o pai da
mentira, que antes anelavam por uma imprensa-livre - outrora arautos paladinos do
sacrossanto, intransigente, essencial e democrático Direito-Garantia à liberdade de opinião, expressão e pensamentos -
ora transmutados em “agentes-de-transformação-social”,
hoje tentam, desejam e buscam senão calar a todos ao menos controlar, filtrar,
examinar, selecionar e, em verdade, censurar a todo aquele cidadão que expresse
sua idiossincrática indignação, aversão, dissidência, discordância e
contrariedade ou oposição às ideias, ideais e ideologias escarlates socialistas/comunistas/leninistas/stalinistas/gramscistas
das quais são praticantes, simpatizantes e militantes.
É
que, como já havíamos dito, repetido, reiterado e replicado, para eLLes a
única verdade é vermelha, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/12/a-verdade-e-vermelha.html – olvidam ou
tergiversam ao sábio escólio de Aristóteles, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/a-unica-verdade-e-realidade-aristoteles.html, ou seriam medíocres, ignorantes,
agnósticos e ignaros analfabetos ou inocentes-úteis, subliteratos e socialistas
sinceros, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/09/vox-populi-vox-dei-lula-ladrao-seu.html; ou são integrantes de
uma SEITA,
como escrito, admitido, confessado e reconhecido pelo ilustre fundador e
ex-ministro Antonio Palocci, a
saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/10/aceita-seita-impolutos-escarlates-sem.html.
Eis,
pois, o que se denota e se pode inferir da ilação abaixo transcrita – e pasmem
– da lavra de ditos “jornalistas”, a saber:
“A guerra nas redes do sr. Zuckerberg
Por
Aprigio Vilanova
A eleição de 2018 promete uma guerra virtual nas
redes sociais que descambará para as ruas e para a vida real dos eleitores e
dos políticos concorrentes. É claro que o acirramento das posições políticas
sempre existiu, mas com o surgimento das redes o fenômeno se agravou.
Os especialistas falam em bolhas de informação e
não é difícil encontrar justificativas para este fenômeno. As redes sociais estimulam o extremismo na medida
que os frequentadores se sentem serem ouvidos, mesmo que as opiniões publicadas
reproduzam o que há de mais ignorante.
Com
o fenômeno das redes sociais, as pessoas
se tornaram especialistas em tudo que é assunto.
Os
internautas opinam e pouco importa qual embasamento que se constrói a opinião,
o importante é opinar e como temos opinão para tudo vivemos a era da
organização da ignorância.
Não
precisa embasamento, principalmente em um país em que o Ministério Público
acusa e o juiz condena com base em convicções. Constrói-se uma narrativa que
cega a opinião pública e coloca o jornalismo em um labirinto e isto, em parte,
explica a crise vivenciada pelos veículos de informação.
A
pós-verdade chegou para ficar e não adianta pensar que isto é fenômeno de um
país dominado por analfabetos, não é. O desafio que se coloca é hercúleo e o sr.
Zuckerberg é maior que o cidadão Kane. (Sic.) In http://blogdobob.blogsdagazetaweb.com/2017/10/06/a-guerra-nas-redes-do-sr-zuckerberg/ - Sem
destaque no original.
Note bem: seríamos todos, os integrantes ou “frequentadores” das redes sociais, “ignorantes,
extremistas, intolerantes, analfabetos” e quejandos –
inteligentes, cultos e sábios são esses “jornalistas”-,
bem por isso não deveríamos (nem deveremos, doravante) opinar, comentar,
discutir, duvidar, questionar e, sobretudo, discordar deLLes; mas, também, anelam, pretendem e tentam CALAR aos membros do Parquet, da
Justiça e à própria mídia ou à “imprensa-livre”
de que fariam parte!
Ah!
Sobre a ignominiosa, indigitada e famigerada “pós-verdade”
referida, insto aos leitores acessarem aqui, a saber:
Enfim, como bem nos
adverte Rodrigo Constantino*,
tudo isso ocorre com a colaboração de proficientes, profícuos e produtivos
jornalistas, formadores de opinião ou como se autodenominam “agentes-de-transformação-social” – aqueles mesmos
que pugnaram por Democracia e uma imprensa-livre, para exercerem a liberdade em noticiar os fatos e, por conseguinte, a verdade dimanada deles (“A única
verdade é a realidade”, segundo Aristóteles) – senão vejamos, a saber:
“É possível enganar muita gente
por pouco tempo, ou pouca gente por muito tempo, mas é bem mais difícil enganar
muita gente por muito tempo”.
“Ironicamente, a mesma imprensa fala em “era
da pós-verdade”, fingindo que não tem nada a ver com o fenômeno, que não tem deixado suas preferências partidárias
falarem mais alto do que vossa excelência, o fato. Os manuais
de jornalismo são rasgados em nome da agenda política, e os leitores sentem
a traição, partem em busca de fontes alternativas de notícias e opinião”.
O jornalista deve
ser transparente quanto à sua visão ideológica, em vez de tentar dissimulá-la.
O público não é tão trouxa assim.
Não é fácil deixar a própria visão de
mundo fora das análises, claro. Mas o jornalista deve ao menos tentar. E mais
importante: deve ser transparente quanto à sua visão ideológica, em vez de
tentar dissimulá-la. O público não é tão
trouxa assim”. (Sic.)*
In http://istoe.com.br/e-o-duplo-padrao-que-mata/.
A rigor, de há
muito tem-se olvidado ao escólio de Abraham Lincoln, a saber:
“Nenhum
mentiroso tem uma memória suficientemente boa para ser um mentiroso de êxito”
- “Podeis enganar toda a gente durante certo tempo; podeis mesmo enganar
algumas pessoas todo o tempo; mas não vos será possível enganar sempre toda a
gente”. Ou como dito por Bertold Brecht: “Quem não conhece
a verdade não passa de um tolo; mas quem a conhece e a chama de mentira é um
criminoso”, e “Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas
aquele que a conhece e diz que é mentira, este sim é um criminoso".
In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/qual-escolher-instrumento-ou-inimigo-do.html
Aliás,
de há muito que estão ávidos, sedentos e sitibundos por CENSURAR
a internet (Google, Youtube e as chamadas redes sociais), inclusive é o ferrenho
desejo de “partidos de esquerda e à Esquerda”, a saber: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,emenda-permite-que-conteudo-contra-politicos-seja-retirado-da-internet,70002029357.
A
lembrar que o dito “alma mais ONESTA” é simpatizante
desse “controle”, a saber: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/lula-finalmente-confessa-quer-mesmo-censurar-a-imprensa/; https://www.youtube.com/watch?v=FcJGbK-lBVw; http://www.folhapolitica.org/2017/04/lula-diz-que-vai-censurar-imprensa-e.html e https://oglobo.globo.com/brasil/lula-diz-que-se-eleito-ira-regulamentar-os-meios-de-comunicacao-21303658 etecetera.
É
típico, característico, práxis e próprio da idiossincrasia de socialistas/comunistas/stalinistas/trotskistas/gramscistas/lulopetistas
et caterva escarlate da súcia matula esquerdista e a retórica comum dos 35 partidos de mais de cinquenta tons escarlates. Eis, pois, o que denunciamos, a
saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/a-carpideira-gramscista-e-imprensa-livre.html
Solução? Outra não há que não uma imediata, incontinenti ou urgente intervenção
constitucional marcial castrense federalizada; temos dito, repetido, reiterado
e replicado, em nossos Blog!
Abr
*JG
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