Joilson Gouveia* |
Num
passado distante, nem tão remoto assim e que nos faça esquecer, ainda recordo-me
de que sujeitos, pessoas, gentes e indivíduos eram transferidos, conduzidos, recolhidos
e enclausurados em sanatórios, manicômios e “casas de repouso” ou “casas de saúde mental”,
por se dizerem ser e se acharem ser um “Napoleão”,
“Nero”, “César” ou uma ‘Cleópatra” etecetera – eram os casos mais comuns de
distúrbios ou insanidade mental dos esquizoides – ou um outro ser ou entidade
famosa e uns outros até imitavam alguns animais domésticos ou selvagens, antes
mesmos dos avanços psicológicos, psicoterapêuticos, psicoterápicos e
psiquiátricos e até psicopedagógicos, nos mais variados e diversos casos de esquizoides,
esquizofrenia, distúrbios ou perturbação mental com traços de insânia: de
loucura ou doidices e doideiras; mormente após uso de certas substâncias
entorpecentes e alucinógenas!
- “O
cara ficou doidão! Daí chamaram o camburão! – Era o que se ouvia até então,
tempos de camburões e ambulâncias do SAMDU.
De lembrar que, nesses tempos, nossas crianças ainda eram educadas, no aconchego seguro de seus lares, por seus pais, e não pelas Escolas e, sobretudo, pelo “Estado” ou por “creches” aos cuidados de pessoas estranhas à família, “especialistas especializadas” em Educação, mormente sem nunca terem passado pela própria experiência paterna ou materna!
Estamos na era de especialistas especializados sem experiência experimental e experimentada, mas estribados em estudos, pesquisas e estatísticas sem comprovação aferida!
Hodiernamente, nessa era de “construtivismo”, desde os idos de 1920, e, sobretudo, do inescrupuloso, insidioso e famigerado movimento do culturalismo ou multiculturalismo de “artes modernas” e de “construção social”, com suas insanas percepções e ideologias, ideais e ideias descabidas, desconexas e inóxias ou ilógicas, tem-se, pois, visto quase tudo e de tudo: sujeito que não se sente aquilo que é-o, conforme seus genótipos, fenótipos, cromossomas, genes e caracteres psicológicos, psicossomáticos e físicos-biológicos, daí pensar (crer) ser “um ser diferente” daquilo que o é.
Há sujeitos que se dizem ser gatos, cães, cavalos, solípedes quadrúpedes e quejandos ou que em “seu corpo habita um outro ser” que não o que aparenta e o caracteriza, identifica e individualiza enquanto indivíduo, pessoa, sujeito, gente e Ser (do gênero e espécie) humano!
Os filhos e filhas - que eram educados, forjados, formados, orientados e polidos pelos seus pais, familiares, tios e avós, que os orientavam conforme seus valores éticos, morais e axiomas religiosos e costumes culturais ocidentais - iam às escolas, colégios e universidades apenas para adquirir conhecimentos técnicos e saberes científicos, a partir do antigo “jardim da infância ou ensino infantil”, com seus cinco ou seis anos de idade.
Hoje em dia, só falta nascer em creches e escolas maternais, do Ensino Fundamental, sob os cuidados e orientações de orientadores psicopedagógicos (psicológicos e ideológicos) de que nasceriam assexuadas e desprovidas de seus cromossomas “xx” e “xy”, que “não nasceram meninos nem meninas”, mas foram modelados, moldados e amolgados por uma “construção social” imposta pela Sociedade.
Note-se que pretendem que tenras, tênues, tíbias e incipientes criancinhas decidam sobre uma “suposta e induvidosa” desejada mudança de sexo, mas sequer podem ou devem ser responsabilizadas pelos atos praticados, benéficos ou maléficos, antes de exaurir sua maioridade penal; até os seus 18 anos é o senhor de suas decisões do BEM ou do MAL.
E o pior: seus pais não podem nem devem contrariar aos seus desejos ou podar e aparar suas arestas e limitar suas vontades, caprichos e malcriações, sob pena de perder o pátrio-poder, mormente após a indigitada, famigerada lei-da-palmada coadjuvante da pior lei de todos os tempos: o ECA!
Tudo isso faz parte dos programas, projetos, planos, estratégias e diretrizes gramscistas tecidas, tramadas e urdidas desde o sonegado “Foro de São Paulo/1990”, como temos dito, repetido, reiterado e replicado, a saber:
- a)http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/os-planos-projetos-e-programas.html;
- b) Além do mais, a mídia televisa aberta ou fechada tem dado mostras cabais nessa campanha aniquiladora dos princípios, valores e ideais ou ideias constitutivos e constituidores da célula mate da nossa Sociedade: família. – Vejam ao ignominioso iníquo e sórdido programa “Encontros”, de Fátima Bernardes, que sugestiona, influencia, dissemina e apregoa novos valores, nas cabecinhas de crianças entre seis e doze anos, ao mostrar vídeos “voluntários”, “espontâneos”, “inusitados” ou “inesperados” de casais gays se declarando e se beijando à luz do dia, e com comentários de pedagogos, psicólogos e atores gays tentando “normalizar suas condutas ou preferências sexuais”, aviltando, denegrindo e degradando os valores da família ou, no mínimo, confundindo suas cabecinhas ingênuas, inocentes e ainda ignorantes dessas tais “preferências” e “opções”. Onde o MP, Juizados da Infância e respectivos Conselhos Tutelares?
- Uma coisa é ser contra a homofobia outra é ser apólogo do gayzismo ou do homossexualismo masculino ou feminino ou bissexualismo ou mesmo o feminismo ou o machismo, para nossas crianças. Ou não?
- Nada contra aos que têm essas ou aquelas preferências, mas deixem nossos inocentes em paz e tranquilos com sua inocência ingênua infantil e próprias de crianças. Por que essa açodada pressa sobre tais temas?
- Como pregar a tolerância e a aceitação ou compreensão às diversidades se tentam impor a unanimidade, unicidade ou uniformidade ou hegemonizar o tertius genes dessa absurda, abjeta e abstrusa teoria de gênero? Passaremos a ser seres comuns de dois ou mais gêneros, doravante? Extinguiremos os seres machos e fêmeas ou extirparemos os héteros: homens e mulheres?
- Enfim, em se tratando de preferência, escolha ou opção, deixai-os, pois, selecionar ao seu livre alvedrio, nuto, talante e gosto pessoal, individual, privativo e íntimo de cada Ser ou de per si; ou não? – Gustibus et coloribus non est disputandum: gosto e cor não se discute, nem devem ser impostos ou impostas; ou não? Qual o propósito e a quem interessa essa gana ou moda e modismo?
- Isso sem falar na ignominiosa, iníqua e ignomínia ou oprobriosa enquete de escolher a salvação da vida entre um policial e um traficante? É um descalabro! Uma apologia transversa ao crime senão aos criminosos! Ou não?
- Bem por isso, digo, repito e reitero: urge endireitarmos nosso Brasil! – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/unanimidade-da-ignorancia-e-impossivel.html
Enfim,
como bem nos tem alertado Olavo de
Carvalho, a saber:
- “O meio artístico atual é dominado pela esquerda. Seu único objetivo é fazer engenharia social através da chamada "nova arte". Que não passa de uma tentativa "acima de qualquer suspeita" de fazer o que a esquerda já tentava desde os anos de 1970. Normalização da pedofilia, do incesto, destruição da família e da propriedade privada para abrir caminho para a revolução comunista”.
Abr
*JG
P.S.: Nada contra um “nu artístico” exposto em local adequado ou próprio, desde que nossas inocentes, incipientes e ingênuas crianças não sejam compelidas, por seres insipientes, insidiosos, oprobriosos, inescrupulosos e indecentes criminosos, a participar desses “espetáculos” desses dependentes da Bolsa Rouanet!
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