Joilson Gouveia* |
Recadastramentos, auditorias e reformas
administrativas (do tipo Control+C +
Control+V), além de designações, instaurações e instalações de insuspeitas comissões
para todos os fins do tipo CAC’s – comissão de acumulação de cargos e ou mesmo
da “verdade”, como sói havido-, sempre tem sido o
móvel, objeto, motivo, finalidade, justificativa e desiderato propostos de várias
Administrações, que se propõem em resolver os problemas de CAIXA –
caixa-dois nem se cogita; caixa-preta
nem pensar! –, ou ARRECADAÇÃO* e etc.
ainda que cada servidor, funcionário, sujeito e cidadão contribuinte seja
portador de um único registro geral, única cédula ou carteira identidade, individual
digital, nome próprio – onde mais vale o sobrenome – e de um
CPF que o sistema fazendário/fiscal/tributário/financeiro ou banco de dados
jamais conseguem detectar o indevido acúmulo de cargos auferíveis ou mesmo
estabelecer, controlar e fixar um teto máximo ou precisar o número exato de
ativos, inativos e pensionistas, mormente distinguir dos efetivos e comissionados
existentes; sem falar de incontáveis “fantasmas” e inumeráveis finados que auferem
anos a fio dos cofres da viúva e do Erário, sobretudo das e nas contratações de
empresas, firmas e escritórios especialistas e especializados o mister, no mais
da vez, dispensados de certames do imprescindível processo licitatório. Ou não?
Desafio-os informar-nos quantos comissionados,
efetivos ativos, inativos e/ou pensionistas há nos Três Poderes republicanos
caetés e tupiniquim até o terceiro-escalão de cada qual?
Quantos recadastramentos foram feitos depois da era
dos bancos de dados e planilhas computadorizadas?
Por que nunca caem nas malhas
finas, salvo os pobres-mortais!?
Enfim, quando irão pagar nossos precatórios?
Abr
*JG
P.S.:
quanto a arrecadação ver nossos textos seguintes:
f) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/reforma-da-previdencia-nada-prudente-e.html.
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