Joilson Gouveia* |
Para
gáudio dos “agentes-de-transformação-social”
(em que se tornaram os gaudiosos membros da outrora “imprensa-livre”) integrantes das diversas tevês News,
imprensa e mídia em geral, que fazem celeuma, imbróglio e estardalhaço sobre a sentença judicial sobre a suposta, alegada
e aduzida “cura gay” sequer
mencionada pelo magistrado, que virou bandeira de luta desfradada mormente
dos “bobos socialistas sinceros”,
segundo Nelson Rodrigues, hipoliteratos
das redes sociais, reles seres alienados, alienantes, alienistas ou "socialistas
sinceros": “Não há ninguém mais bobo que um socialista sincero. Ele não sabe nada.
Apenas aceita o que meia dúzia de imbecis lhe dão para dizer”;
aceita, recebe, decora, divulga e repete tal qual fantoche, servo, vassalo ou
reles lacaio às ordens dadas) crendo que "pensa" assim com a “cabeça”
da cúpula!
- · “No último dia 15, o juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, da 14ª Vara do Distrito Federal, concedeu uma liminar que, na prática, torna legalmente possível que psicólogos ofereçam pseudoterapias de reversão sexual, popularmente chamadas de cura gay.
- · Não foram poucos os que, em protesto, acusaram o magistrado de ser homofóbico e de ter dito que a homossexualidade é doença. Na verdade, Carvalho não chega a defender explicitamente a cura gay e nem derruba uma resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que, desde março de 1999, proíbe sua prática. Ele inclusive deixa claro em seu texto que, ao analisar o caso, adotou como premissa o posicionamento da Organização Mundial da Saúde de que "a homossexualidade constitui uma variação natural da sexualidade humana, não podendo ser, portanto, considerada como condição patológica". (Leia aqui a decisão) – Na íntegra in https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/19/politica/1505853454_712122.html
Percebe-se, pois, da celeuma, que a
mídia News mais desinforma que informa ou deturpa ou tenta impor uma supremacia ou mesmo uma imposta vitimização
das ditas minorias (LGBT’s e seus derivados simpatizantes) supostamente excluídas
ou discriminadas pela Sociedade brasileira imputando-nos preconceitos inexistentes
e aversões descabidas como se fôssemos intolerantes (homofóbicos) cujas “orgulhosas paradas” desmentem-nos, que
reúnem mais presentes que em manifestos contra a corrupção, por exemplo.
Mutatis mutandis, - mudando o que
deve ser mudado - urge transcrever o seguinte, a saber:
- · Mulheres são seres humanos e consequentemente têm todos os direitos naturais que quaisquer seres humanos têm. Elas têm tanto direito quanto os homens de fazer leis, e nenhum mais; E ISSO NÃO É DIREITO NENHUM. Nenhum ser humano, nem qualquer número de seres humanos, tem qualquer direito de fazer leis e compelir os outros seres humanos a segui-las. Dizer que eles têm esse direito é dizer que eles são os mestres e donos daqueles de quem requerem obediência. “Contra o sufrágio feminino”, Lysander Spooner. Tradução do texto publicado no jornal New Age de 24 de fevereiro de 1877.
Os integrantes, dessas supostas minorias,
são seres humanos “e consequentemente têm todos os direitos
naturais que quaisquer seres humanos têm” nem mais nem
menos que os demais seres humanos
não pertencentes dessas comunidades. Ou não?
Entrementes,
não percebem que sempre são usados e servem de factoides, bandeiras, cavalos-de-batalhas,
fantoches e joguetes nas mãos
e intentos de socialistas/comunistas/marxistas/stalinistas/leninistas/trotskistas/gramscistas
et caterva escarlate, olvidando que Ernesto
Che Guevara, que cultuam como símbolo de luta de partidos revolucionários, foi quem mais imolou referidas minorias,
em Cuba, que sempre falam em defesa da democracia, a saber:
- · (...) retórica eloquente e enfadonha cantilena, ladainha e litania surrada e latomia enganosa de “defesa da democracia, dos direitos, dos mais pobres, as minorias e dos trabalhadores” (Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;) tal qual o fizera o democrático Fidel Castro, um Hugo Chaves/Nicolás Maduro, Evo Morales etecetera – só para citar os democráticos da América Latina.
- · Aliás, para eLLes, a democracia é meio, caminho, estrada, instrumento ou o oxigênio do Socialismo: “o socialismo precisa da democracia assim como o corpo humano precisa de oxigênio” – Leon Trotsky – ver na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/09/limpas-sao-as-maos-socialistascomunistas.html. – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/09/vox-populi-vox-dei-lula-ladrao-seu.html
Enfim,
assestam, pregam, defendem e fazem apologias à insustentável, inóxia, ilógica e
insana “ideologia do gênero”, que seria uma “construção
social” porquanto imposta pela Sociedade, inclusive alegam,
aduzem, propõem, sugerem e apontam como “solução” até mesmo a mudança de sexo, de crianças e
adolescentes – contrariando à Genética e à Biologia humanas – mas sequer
aceitam que recebam orientações
psicológicas os que pretendam, voluntariamente, tentar mudar seus
comportamentos, atos, atitudes e ações sexuais dessa tal “construção social”.
Estranho;
não? Aquele que não se aceita a si mesmo porque seria um Ser estranho e diferente
do que o é fisicamente, em seu corpo biológico e genético, é dado “mudar” seu fenótipo e genótipo, inclusive assegurado acompanhamento psicológico, mas ao
contrário jamais, mormente ao que pretenda buscar uma orientação (ou saída)
psicológica, voluntariamente.
De
lembrar que “o cognoscente conhece o que
é cognoscível pelo cognoscente (modalidade do adágio escolástico de que a “acção
segue-se ao agente”, que é postulado indiscutível) ”. – Tratado de Simbólica, de Mário Ferreira
dos Santos, Tema II, p 61.
A
decisão judicial a toda prova, obviedade e evidência foi elementar, clara,
justa, legal e constitucional ao permitir uma individual, voluntária, anelada e
adequada orientação sexual do Psicólogo ao sujeito que se sinta
angustiado, insatisfeito ou incomodado ou em dúvidas com sua opção sexual; ou
não? Para ser pode e até deve, mas para não-ser ou deixar de ser ou
descobrir-se não pode nem deve. “Pode, isso, Arnaldo”?
Abr
*JG
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