Joilson Gouveia* |
1 - Preâmbulo. Antes de adentrar aos fatos trazidos à baila,
como sói acontecido, no renomado senão o mais popular, democrático, visitado e
comentado dos blogs caetés, desta feita sobre o “embate”, contenda ou duelo, disputa e lide entre o “bem e o mal”
derivado de uma ação rotineira, trivial, comum e banal – que não se tivesse
sido filmada - não teria sido sabida ou conhecida, criticada e “opinada” ou
gerado a celeuma, imbróglio ou mixórdia que tem “causado”
ou “bombado”, nas redes sociais e entre grupos de WhatsApp, bem por isso urge transcrever
o seguinte, a saber:
· Nesse sentido, especialmente quanto à mediocridade meridiana ou mediana
de subliteratos, semianalfabetos e analfabetos funcionais que preferem opinar (expressar ou manifestar meras opiniões,
palpites, pitacos, suspeições e suspeitas ou incertezas e desconfianças et al.)
· – Opinião é
conceito de quem não tem ciência, conhecimento, saber, consciência, certeza e
convicção em face das evidências irrefutáveis, irreprocháveis e indiscutíveis
ou aferidos, atestados e comprovados fatos.
·
Uns preferem falar, dialogar e discutir sobre pessoas aos fatos ou preferem estes às ideias, ideais, pensamentos, ideologias e doutrinas,
bem por isso, imperioso citar Simone de Beauvoir: “o opressor não seria tão forte se não tivesse
cúmplices entre os oprimidos”; e, principalmente, ao inolvidável Albert
Einstein, a saber:
“Pessoas sábias
falam sobre ideias, pessoas comuns falam sobre eventos e pessoas
medíocres falam sobre pessoas”!;
“Duas coisas são infinitas: o universo e a
burrice humana. Mas a respeito do
universo ainda tenho dúvidas”.
· Entrementes, para encerrar ao preâmbulo, convém citar uma frase de
autoria desconhecida que bem retrata a mixórdia, celeuma e imbróglio sobre o
affair (evento anunciado e, infelizmente, ao ilustre personagem) trazido à liça
pelo preclaro “Peninha”, em seu conceituado, respeitado e renomado Blog – in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/08/aversao-abominacao-e-objurgacao-repudio.html
2. Obtemperação ou ponderação necessárias - A despeito de
castrense da reserva remunerada, deixo patenteado que os desconheço, seja aos
briosos do feito quanto ao ilustre meritíssimo e, sobretudo, aos termos da decisum lavrada, exarada e editada, mormente ao alvará expedido que livra a
solto a indigitada moradora “guardiã”
de instrumentos beligerantes, apenas “armas-de-fogo” (só oito, nada mais que
isso) de seu “namorado”, logo nem teria a “posse” das mesmas e etc. e tal. - Aliás,
malgrado digam que sou corporativo e etc. e tal. Porém, bem pouco me importa!
Sejamos comuns,
nesse instante!
Todavia,
convenhamos todos nós, pois, como sói acontecido, e não somente no fato, caso e
evento em comento, mas o que se tem visto soçobrar, no mais da vez, mormente na
mídia brasileira [que mais tem desinformado que informado, sobretudo desde o
famigerado “politicamente correto” ou dos
tais “direitos dos manos”, especial, notada,
particular, específica e principalmente após disseminação de “estudos, orientações e
resoluções” da ONU,
que sugere, propõe e propugna a “extinção das briosas
estaduais” – consentâneo, acorde e alinhado ao desiderato adrede
tecido, tramado e urdido no “foro de São Paulo”,
do qual nada se ouve, se vê e se lê, nessa mesma mídia] senão uma desconexa, descabida,
incompreensível e ininteligível comiseração, moderação ou estrupo deturpado dos
fatos, por exemplo, a saber: “suspeito é preso em
flagrante, com 500kg de drogas” – Suspeito?
Ou: “homem morre em troca de tiros com a polícia” –
Um cidadão de bem não trocaria tiros com a polícia; convenhamos! Ou mais: “quem deveria ser socorrido: um
traficante ou policial, no caso de ambos feridos mortalmente”;
lembram?
Mais ainda: qual destaque foi
dado por essa atoleimada mídia, na morte do brioso cabo mineiro, ceifado pelos “suspeitos” carrascos cruéis assaltantes?
Daí
termos dito, repetido, reiterado e replicado sobre uma soçobrada glamorização
fanática aos “excluídos sociais”,
dessa perversa Sociedade:
Aqui abro
um parêntesis sem fugir ao tema, a saber:
· “Comece a luta dentro de sua casa. Chame as suas filhas, os
seus filhos, tôda a família, para uma conversa, e diga-lhes que não esperem
muito senão de si mesmos. Que
a impunidade é a resposta que nesta terra se dá a tantos crimes contra a vida,
contra a honra, contra o patrimônio. Mata-se no Rio de Janeiro, em um mês, duas vêzes
mais que em Londres, em um ano. A vida de um ser humano, na Capital
brasileira, é a única mercadoria deflacionária: vale apenas um pedaço de
chumbo. Os bandidos cortam a barriga de um pobre chefe de família que volta
para casa, roubam-lhe os embrulhos, e, sorrindo, deixam o infeliz estirado numa
poça de sangue. Casais são assaltados e levam tiros no rosto. A violência, o
latrocínio, a morte fria campeiam impunemente pela cidade - e não se vê uma
atitude decisiva, um grito de advertência, como se estivéssemos acostumados a
isto, como se tudo fôsse natural. A impunidade forja os maus exemplos. Novos bandidos surgem.
Novas quadrilhas de marginais se formam - e a impunidade continua. O Chefe de Polícia pode fazer
justiça, fazer limpeza, livrar a cidade de assassinos irrecuperáveis -
mas, apenas os assassinos que vieram dos morros, que vieram da sarjeta, que
vieram do SAM desaparecem. Os abastados ficam”.
– Sem grifos no original. Fonte: http://memoriaviva.com.br/ocruzeiro/30051959/300559_2.htm
- *Revista “O Cruzeiro”: 30 de maio de1930.
· Quando comecei a ler o
texto acima, sobre o RJ da década de 30, me assustei, pois pensei se tratar de
narrativa sobre nossa terra caetés de hoje, um relato sobre a nossa “EX-Cidade
Sorriso e Ex-Paraíso da Águas”, que seria uma premonição ou a previsão de
Nasser?
· De resto, destaque-se
que a IMPUNIDADE é uma velha octogenária e bastante conhecida MATRIARCA da
VIOLÊNCIA desenfreada e, também, sempre alimentada pelas drogas, antes pela
“inofensiva maconha”, hoje, pelo Crack, pelo Oxis e pela mesma velha, comum e
vulgar “cannabis sativas” que querem LEGALIZAR com as insistentes “marchas”,
que pervertem nossas crianças e jovens, nossos adolescentes, nossa juventude
juvenil. Disse, em 1997: PAIS ADOTEM OS SEUS FILHOS, ANTES QUE OS TRAFICANTES O
FAÇAM; quando comandei ao BPEsc.
· De comum, tão antiga
quanto à indigitada matriarca é a equivocada, caolha e descabida visão que o
remédio adequado, necessário e cabível se limita ao “Chefe de Polícia”, para a
assepsia social dessa delinquência juvenil, pois, ainda querem “policiais correndo atrás de bandidos”.
Foi-se esse tempo – reitere-se. Chega de atuar nas consequências! – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2011/08/cruzada-contra-impunidade-por-david.html
3. Mutatis mutandis (locução latina,
com significado de "mudando o que deve ser mudado", de mutatus,-a, um, particípio passado de
muto,-are, mudar + mutanda, -orum, as coisas que devem
ser mudadas) Com as mudanças
necessárias ou convenientes (ex.: os argumentos usados no outro
caso valem, mutatis mutandis, também
para este). Ora, pode-se,
pois, inferir desse affair
senão uma verossimilidade plausível incrível ou símile similitude similar ao caso
no qual um certo RÉU/condenado atribuiu à suposta finada todos os feitos,
desfeitos e malfeitos, atos e desatinos, mandos e desmandos, sendo
dessemelhante apenas que o “namorado”
não é de cujus ainda, como à suposta indigitada
finada “culpada”, a fortiori
deixou ambos se livrarem soltos; ou não?
Entretanto,
para muitos opinautas (opinião de internautas) num caso o magistrado é “parcial, cruel e injusto carrasco”; noutros é
exemplo de justiça, justeza, clareza e certeza consoante às regras do devido processo legal enquanto Direito-Garantia
constitucional, cuja Constituição mais tem sido espezinhada, vilipendiada e
aviltada ou rasgada, literalmente, por quem a deveria preservar, guardar, zelar
e bem cumprir fielmente, mormente nos casos da “queda sem
coice”, sobretudo no mais recente: “velório
de provas vivas”, sem “carregar o caixão”;
ou não? – Há lembrar que Venezuela, Cuba, Bolívia, Colômbia, Equador, Guatemala
e etc. também as tem; ou não?
4. Ocaso. Enfim, uns apregoam, bramem e vociferam com iracunda
certeza e convicção de que o “O Poder Judiciário não vale nada. O que vale são
as relações entre as pessoas”. – vide ao quadro
abaixo, em nossos Blog”. In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/12/ele-foi-chegou-ouviu-falou-e-calou-todos.html
- outros cidadãos comuns, como eu, e vário doutos, exímios e escolados “jurisconsultos”
creem na isonomia
inexistente conquanto nem todos serem iguais perante a lei nem esta ser igual,
indistintamente, para todos eLLes. Ou seja, quando o pau que bate Chico sequer
alcança Francisco! Eis o maior risco, ameaça e perigo! Aqui encerro como iniciei, citando excertos do “parêntesis” supra, a saber:
· Dedicamos
esta reportagem, primeiro às mocinhas, mesmo às mais sensatas, lembrando que a virtude precisa ser protegida. Depois, aos
pais de família, para que conheçam os perigos que suas filhas (e os seus
filhos) correm todos os dias, tôdas as noites nesta cidade. Ao Presidente da
República, que, afinal, também tem filhas, e sabe o que isto representa. Finalmente, aos juízes íntegros, para que não deixem impunes tais
crimes, a fim de que, exausto, cada pai de família atingido não venha a fazer
justiça com as suas próprias mãos. In http://memoriaviva.com.br/ocruzeiro/30051959/300559_2.htm
- sem destaques no original.
Abr
*JG
P.S.:
A constituição tem sido apenas um mero, simples e belo texto literário! Não?
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